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sábado, abril 12, 2008

UMAS E OUTRAS

NO CALIL
Muito, mas muito bom mesmo o concerto de música instrumental Nosso Trio, na sexta, no Calil Haddad.

O TRIO
Virtuosismo puro. Parabéns a Escola de Música Salmus por nos oferecer um show dessa magnitude.

OVACIONADOS
Os cariocas Nelson Faria – guitarra-, Ney Conceição no baixo e Kiko Freitas na batera foram por diversas vezes aplaudidos em plena apresentação.

QUE CARA
Kiko Freitas fez o Teatro Calil Haddad levitar com seus solos. Uma das melhores virtuoses que já vi, desde os shows de Dom Um Romão, Robertinho Silva, Milton Banana...

DÁMASSO
Não posso esquecer de colocar também nesse time o grande Dámasso Cerruti, argentino radicado no Brasil e que morou um bom tempo em Maringá.

RARIDADE
Dámasso está no Rio e ensina algo raro: composição em bateria.

POR AQUI
Tornamos-nos amigo em terras maringaenses. Ele reclamava que sua vida por aqui se concentrava nas aulas de bateria na UEM.

E SE FOI
Elogiado por críticos do nível de Tárik de Souza, Dámasso partiu para o Rio e não quer voltar mais. De vez em quando a gente se esbarra por aí.

SAX
Por falar em UEM, lembro que estão prorrogadas as inscrições para seleção de candidatos ao curso de saxofone daquela universidade. Informações pelo telefone (44) 3261-4383.

REFLEXÃO
A velhinha do terceiro andar do meu prédio tem reclamado do som alto. E as aulas de saxofone nem começaram.

ADESIVO
Anônimo deixa um comentário sobre a sua postagem ‘adesivo’. “Devolvam o dinheiro dos laptops e prendam toda essa cambada!”, escreveu.

E DESDE...
O ano 2000 que os escândalos em Maringá não cessaram. Dallas é isso aí.

VEJA
Recebo um e-mail: “O objetivo dessa promoção é oferecer a você a oportunidade de conhecer melhor a revista Veja e experimentar o conforto de recebê-la em seu endereço”

PRESENTE
Mandei a oferta para o amigo Lukas. Ele coleciona a revista.

CARNEIRO
Não dá pra falar da Veja sem me lembrar do Marcelo Carneiro, um prestigiado jornalista da desprestigiada revista.

FATO
Anos atrás, o Cesumar convidou o Marcelinho [como a gente o chamava na Faculdade Hélio Alonso] para uma palestra.

INVEJA
Contei esse fato para o pessoal lá do Rio. ‘Pô, o cara vai para o interior do país para faturar um extra e nós aqui ralando’, disseram.

MORAL
Santo de casa não faz milagre. Ou melhor, não dá ibope.

LUCRO
De imediato todo mundo se interessou em dar uma palestra em Maringá. Todos saem ganhando: os alunos, a faculdade, o jornalista convidado e o professor que não vai precisar dar aula naquele dia.

RACHEL
Ela quer o artigo do Ibelli sobre jornalismo cultural. O link é esse: http://www.rabisco.com.br/colunas/antropop/antropop02.htm

ZOMBIE
Ela também gostaria de fazer uma matéria sobre o zombiewalk que deve acontecer de novo em Maringá no próximo dia 22.

SEM ANDYE
Não sei se vai ser possível a matéria ficar completa. O principal promotor do evento é um jornalista que trabalha em outro órgão.

PECADO
Maringá também tem dessas coisas. Colegas jornalistas só existem no mesmo espaço de trabalho. É raro encontrar numa mesa de bar jornalistas de órgãos diferentes. As igrejas não permitem.

ONDE?
Happy hour por aqui é coisa rara, dispersa. Qual o bar em que você tem certeza que vai encontrar alguém interessante depois do expediente?

ZOMBIE?
Depois que você sai da empresa parece que você viajou, morreu ou que tem que procurar colegas em outra freguesia.

CONFRADES
Por isso eu invejo os fotógrafos. Eles fazem parte de uma grande confraria, sem muros ou redes de proteção. Por isso sobrevivem melhor e são mais felizes. Sem medo.

POSTS
Ainda dentro do conceito de que todo jornalismo é cultural, perceba isso nos posts abaixo. Temos um sobre política [Caso Pára-sar] e de esporte [Afonsinho]. E todos são culturais.

CAMPAGNOLO
O cliente Marcos critica o anônimo que criticou o Andye Iore ao compara-lo com o Paulo Campagnolo, o responsável pelo Um Outro Olhar, projeto que exibe filmes fora do circuito comercial.

MARCOS
“Os dois contribuem para cultura da cidade”, disse.

POIS É...
Não tenho como deixar de concordar com o Marcos. Campagnolo me lembra meus bons tempos de Cine Estação, no Rio.

SAMBA?
No Cine Estação eu e dona Ana fazíamos maratonas de filmes, um atrás do outro, durante as madrugadas de...
Carnaval.

MALUCOS?
Isso mesmo. O cinema estava sempre lotado em pleno carnaval carioca.

KIESLOWSKI
Lembro de ter assistido ‘Não Matáras’ de Krzysztof Kieslowski em pleno sábado de Carnaval.

EM COPA
Saímos da sessão ainda atordoados com as imagens do filme e encaramos a avenida Atlântica onde os transformistas fechavam o trânsito para suas performances.

SEM DROGAS
E deu pra viajar muito naquele dia.

Um comentário :

Anônimo disse...

Mas eu não critiquei o Andye. Pelo contrário, elogio a sua iniciativa.

Frequentei muito o Projeto Um Outro Olhar.

Não foi uma crítica, foi apenas um chiste. Pena que aquele leitor não entendeu...