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sábado, setembro 26, 2015

Aniversário - 10 anos de Blog !!!






Um dos primeiros comentários. Na época, o blog estava hospedado na extinta AOL. 

Oi! Tenho tentado escrever para o e -mail que consta no site e não consigo incluir no catálogo. Vamos ver se vai assim.Cliquei direto.
Amei seu blog e tenho divulgado por ter um conteúdo excelente. Muito obrigada pela chance que me deu.
Poderia me enviar o correio de Maringá pra que conste no meu curriculum? Meu endereço é Rua Presidente Backer 175 apartamento 902 Icaraí Niteroi RJ 2422041(faltou um 0)

Um Ano Novo radiante! Quem elogiou seu blog foi o Artur da Távola, mas por azar naquele dia, antes que pudesse te enviar a  mensagem, deletei todo meu outlook ficando desesperada, pois perdi muita coisa, inclusive matérias revisadas para os jornais. Não consegui recuperar, senão algumas.
Muutios abraços


Bel

quinta-feira, setembro 24, 2015

Casas Vitorianas



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Clássicos da Internet


* Pressupor - colocar preço em alguma coisa.
* Missão - culto religioso com mais de três horas de duração.
* Padrão - padre muito alto.
* Estouro - boi que sofreu operação de mudança de sexo.
* Democracia - sistema de governo do inferno.
* Barracão - proíbe a entrada de caninos.
* Homossexual - sabão em pó para lavar as partes intimas.
* Ministério - aparelho de som de dimensões muito reduzidas.
* Edifício - antônimo de "É fácil".
* Desviado - uma dezena de homossexuais.
* Detergente - ato de prender seres humanos.
* Armarinho - vento proveniente do mar.
* Eficiência - estudo das propriedades da letra F.
* Entreguei - estar cercado de homossexuais.
* Conversão - papo prolongado.
* Barganhar - receber um botequim de herança.
* Fluxograma - direção em que cresce o capim.
* Halogênio - forma de cumprimentar pessoas muito inteligentes.
* Expedidor - mendigo que mudou de classe social.
* Luz solar - sapato que emite luz por baixo.
* Cleptomaníaco - mania por Eric Clapton.
* Tripulante - especialista em salto triplo.
* Viaduto - local por onde circulam homossexuais.
* Contribuir - ir para algum lugar com vários índios.
* Aspirado - carta de baralho completamente maluca.
* Testículo - texto pequeno.
* Cerveja - O sonho de toda revista.
* Regime Militar - rotina de dieta e exercícios feitos pelo exercito.
* Bimestre - indivíduo com dois títulos de mestrado.
* Caçador - indivíduo que procura sentir dor.
* Suburbano - habitante dos túneis do metro.
* Volátil - avisar ao tio que você vai lá.
* Assaltante - um "A" que salta.
* Determine - prender a namorada de Mickey Mouse.
* Pornográfico - o mesmo que colocar no desenho.
* Coordenada - que não tem cor.
* Presidiário - aquele que é preso diariamente.
* Ratificar - tornar-se um rato.
* Violentamente - viu com lentidão.
* Diabetes - as dançarinas do diabo.
* Desocupado - aquele indivíduo que leu esse E-mail por inteiro.

Charles Bukowski

““”Aí o telefone tocou. Deixei tocar. Nunca atendia ao telefone na parte da manhã. Tocou cinco vezes e parou. Eu estava sozinho comigo mesmo. E, por mais repugnante que fosse, era melhor que estar com alguém, qualquer um, todos lá fora fazendo seus pequenos truques e piruetas. Puxei as cobertas até o pescoço e esperei. Decidi ficar na cama até o meio-dia. Talvez então a metade do mundo estivesse morta e ele seria menos difícil de enfrentar.”“” Charles Bukowski.

Há 1 Ano

aulas de Falcoaria em Queluz. Ana Lucia Neves

quarta-feira, setembro 23, 2015

Víctor Jara

Víctor Jara (1932-1973) - professor, diretor de teatro, poeta, cantor, compositor, músico e ativista político chileno. Assassinato pelo governo de Pinochet. Morto com 44 tiros. Suas mãos foram destroçadas por soldados. Aqui uma homenagem da Banda Calexico ao grande poeta."Victor Jara's Hands" e o ultomo poema de Jarra, dias antes de morrer. 

Somos cinco mil
en esta pequeña parte de la ciudad.
Somos cinco mil.
¿Cuántos seremos en total
en las ciudades y en todo el país?
Solo aquí,
diez mil manos siembran
y hacen andar las fábricas.

¡Cuánta humanidad
con hambre, frío, pánico, dolor,
presión moral, terror y locura!

Seis de los nuestros se perdieron
en el espacio de las estrellas.

Un muerto, un golpeado como jamás creí
se podría golpear a un ser humano.
Los otros cuatro quisieron quitarse todos los temores,
uno saltó al vacío,
otro golpeándose la cabeza contra el muro,
pero todos con la mirada fija de la muerte.

¡Qué espanto causa el rostro del fascismo!
Llevan a cabo sus planes con precisión artera
Sin importarles nada.
La sangre para ellos son medallas.
La matanza es acto de heroísmo
¿Es este el mundo que creaste, dios mío?
¿Para esto tus siete días de asombro y trabajo?
En estas cuatro murallas solo existe un número
que no progresa,
que lentamente querrá más muerte.

Pero de pronto me golpea la conciencia
y veo esta marea sin latido,
pero con el pulso de las máquinas
y los militares mostrando su rostro de matrona
llena de dulzura.
¿Y México, Cuba y el mundo?
¡Que griten esta ignominia!
Somos diez mil manos menos
que no producen.

¿Cuántos somos en toda la Patria?
La sangre del compañero Presidente
golpea más fuerte que bombas y metrallas
Así golpeará nuestro puño nuevamente

¡Canto que mal me sales
cuando tengo que cantar espanto!
Espanto como el que vivo
como el que muero, espanto.
De verme entre tanto y tantos
momentos del infinito
en que el silencio y el grito
son las metas de este canto.
Lo que veo nunca vi,
lo que he sentido y que siento
hará brotar el momento...

(Víctor Jara, Estadio Chile, Septiembre 1973)


“Manifesto”, que foi lançada em um disco póstumo de Jara, foi composta durante a campanha contra o governo de Salvador Allende. Ela foi escrita quando o músico realizava trabalhos voluntários na tentativa de evitar que a economia parasse durante a greve geral de 1972.

terça-feira, setembro 22, 2015

Ecos de Anna Karina

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Anna Karina ou Hanna Karin Blarke Bayer (Copenhague, 22 de setembro de 1940) é uma atriz dinamarquesa. Começou a carreira como modelo, até que conheceu Jean-Luc Godard (com quem se casaria anos mais tarde), passando a atuar em filmes, até se tornar uma das atrizes-símbolo da Nouvelle vague. Em 1967, Serge Gainsbourg a homenageou com seu único filme musical, “Anna”. Foi casada também com Pierre Fabre, Daniel Duval e Dennis Berry.

domingo, setembro 20, 2015

Overlook Hotel

Embora as cenas internas do filme com Jack Nicholson não tenham sido feitas dentro do Timberline Lodge, a parte externa do estabelecimento ficou bastante famosa como o Overlook Hotel em "O Iluminado", longa-metragem de 1980 dirigido por Stanley Kubrick, adaptação de obra de Stephen King. O hotel fica em uma estação de esqui em Hood River, no estado americano do Oregon, e foi construído durante a Grande Depressão. O Timberline Lodge oferece quartos e chalés em estilo rústico e aconchegante, bem diferentes do interior do Overlook no filme, com diárias entre R$ 340 e R$ 640 (de US$ 165 a US$ 310). As taxas incluem pacotes que permitem esquiar, jogar golfe ou praticar rafting, dependendo da época do ano.

Já as cenas internas do Overlook Hotel foram feitas em estúdio, mas inspiradas no interior de outro hotel, o Ahwahnee, estabelecimento que fica dentro do Parque Nacional Yosemite, nas montanhas de Sierra Nevada, Califórnia. Quem quiser sentir um pouco do clima de "O Iluminado" durante sua hospedagem terá de desembolsar a partir de R$ 970 (US$ 470) na diária de suítes ou chalés.

Um terceiro e importante hotel também está envolvido nesta história. O Stanley Hotel fica na cidadezinha de Estes Park, no Colorado, e é o local onde Stephen King se hospedou em 1973, sendo a real inspiração para a obra. O hotel cultua fama de assombrado que vai além da trama de King, e oferece um tour fantasma que inclui a visita ao quarto onde o autor começou a escrever "O Iluminado". O passeio custa R$ 30 por pessoa (US$ 15). Já as diárias no hotel saem entre R$ 348 e R$ 619 (de US$ 169 a US$ 300).

Timberline Lodge
27500 E Timberline Rd
Oregon – 97028
Tel.: 1 503 272-3311
www.timberlinelodge.com

Ahwahnee Hotel
Parque Nacional Yosemite, CA
www.yosemitepark.com/the-ahwahnee.aspx

Stanley Hotel
333 Wonderview Ave
Estes Park, Colorado – 30157
http://stanleyhotel.com

Mais uma jóia em Petrópolis

Em Petrópolis, resiste a casa de Lota de Macedo Soares, uma das autoras do Aterro do Flamengo. A  morada acolheu também a poetisa Elizabeth Bishop, companheira de Lota.






Entre árvores densas, em algum lugar de Petrópolis, uma casa sobrevive ao tempo, às chuvas, à neblina. Não é bem uma casa qualquer, tem nome: Samambaia. Construída entre 1951 e 1953, rendeu ao então jovem arquiteto carioca Sergio Bernardes (1919-2002) o prêmio da 2ª Bienal de Arquitetura de São Paulo, em 1954, definido por um júri de ilustres como Alvar Aalto e Walter Gropius. Sua estrutura inovadora de metal testemunhou encontros fervilhantes e conversas inteligentíssimas dos muitos – e interessantes – amigos que visitavam sua proprietária, a arquiteta e paisagista autodidata Lota de Macedo Soares (1910-1967). Tratava-se de gente como Alexander Calder e Roberto Burle Marx.
Tampouco Lota era uma moça qualquer. Filha do jornalista José Eduardo de Macedo Soares, nasceu em Paris, estudou na Bélgica e era uma leitora “furiosa”, como costumava dizer. “Quando herdou da mãe a propriedade em Samambaia [bairro de Petrópolis] escolheu a parte mais próxima da mata. Começou a planejar uma construção ultramoderna no meio do ambiente rústico. Nem de acesso rodoviário dispunha. Era mato. Um dos atrevimentos típicos de Lota”, conta Carmen L. Oliveira, autora de Flores Raras e Banalíssimas, livro sobre o relacionamento entre a arquiteta e a poetisa americana Elizabeth Bishop que inspirou o filme Flores Raras, de Bruno Barreto, com estreia prometida para 16 de agosto. Pois imagine uma mulher, nos anos 50, tentando convencer os operários a erguer aquela morada com jeito de galpão, comandando implosões, supervisionando cada detalhe. “O telhado de grades entrecruzadas só foi terminado quando Lota explicou a eles que era para o Carnaval, dali a dois meses”, revela Carmen. Telhado, aliás, pioneiro: pela primeira vez no Brasil, uma cobertura metálica treliçada com telhas de alumínio ondulado era usada numa residência. E de onde viria essa ideia? “Quando Lota conheceu Sergio, ele finalizava o sanatório de Curicica, no Rio de Janeiro, dedicado a doentes de tuberculose. Ela ficou louca: queria um lar com aquela estrutura de pavilhão”, afirma a pesquisadora Kykah Bernardes, última esposa do arquiteto. Mais do que a estrutura, Lota desejava a mesma liberdade de espaços e a integração com o verde daquele projeto.
“Na casa de Lota, tudo é para você estar dentro e fora. A casa é, e sempre será, um lugar de acerto visual, em que você faz o enquadramento da vista que o cerca”, declarou Sergio em depoimento ao arquiteto João Pedro Backheuser, em 1997. Os vidros que deixam a paisagem entrar vieram da Bélgica. Entre os outros materiais, estão tijolos e pedras – estas, do próprio terreno. “Com as desigualdades e os líquens naturais mantidos”, conta Carmen. Por dentro, planos organizam uma planta singular, fluida. Sobre isso, Sergio comentou: “Aparte da rampa: eu quero mudar um plano, mas quero ir no meu arrastapé. Então fiz uma rampa que vai de um ponto a outro e dá perspectivas diferentes”.
Nesse cenário, Elizabeth Bishop encontrou um lar, inventou poemas e ganhou o Prêmio Pulitzer, em 1956. “Quando ela visitou Samambaia, em 1951, a casa estava nas fundações. A despachada Lota resolveu alterar a ordem da construção, realizando primeiro uma acomodação para ela e sua amada. Fez ainda um estúdio para Bishop, lá embaixo, distante da folia da obra”, diz Carmen. As duas viveram ali até 1961, quando Lota foi nomeada pelo então governador, Carlos Lacerda, para a urbanização do Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro, parque pelo qual seu nome é lembrado até hoje. O tempo passou. Desde 1977, Samambaia pertence a uma empresária carioca, cuidadosa em preservar sua elegância. “Quando a encontrei, senti que era algo que eu havia procurado toda a vida”, revela.
No final dos anos 90, Sergio Bernardes voltou lá, acompanhado de Kykah. “Foi como se ele estivesse vendo o projeto pela primeira vez: ‘Olha este detalhe, que joia aquela solução’. E se lembrava de Lota com carinho: ‘Minha amiga’, ele repetia”, diz Kykah. A casa, por si, é uma prova: não nasceu de uma amizade qualquer.
Fonte: Casa Abril

Augusto dos Anjos.


William Shakespeare


Tubarão

Tubarão: "Sinopse: A cidade de Amity recebe a visita de um grande tubarão branco, que começa a se alimentar dos turistas. O xerife local pede a ajuda de um ictiologista e de um veterano e rude pescador para caçar o animal. Clássico baseado no best-seller de Peter Benchley. Oscars para a música, edição e som.
.
País: EUA
Ano de lançamento: 1975
Titulo original: Jaws
Tempo de Duração: 123 minutos
Direção: Steven Spielberg
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Elenco:
Roy Scheider.... Martin Brody
Robert Shaw.... Quint
Richard Dreyfuss.... Matt Hooper
Lorraine Gary.... Ellen Brody
Murray Hamilton.... Larry Vaugh
Carl Gottlieb.... Meadows
Jeffrey Kramer.... Hendricks
Susan Backlinie.... Chrissie Watkins
Chris Rebello.... Michael Brody
Jay Mello.... Sean Brody
Jeffrey Voorhess.... Alex Kintner
Steven Spielberg.... voz do rádio
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sábado, setembro 19, 2015

quinta-feira, setembro 17, 2015

Clássicos da Internet

Toda a família em Cuba se surpreendeu quando chegou de Miami um ataúde com o
cadáver de uma tia muito querida.
O corpo estava tão apertado no caixão que o rosto estava colado no visor de
cristal.
Quando abriram o caixão encontraram uma carta, presa na roupa com um
alfinete, que dizia assim:

“ Queridos Papai e Mamãe:
Estou lhes enviando os restos de tia Josefa para que façam seu enterro em Cuba, como ela queria. Desculpem por não poder acompanhá-la, mas vocês compreenderão que tive muitos gastos com todas as coisas que, aproveitando as circunstâncias, lhes envio.
Vocês encontrarão, dentro do caixão, sob o corpo, o seguinte: 12 latas de atum Bumble Bee, 12 frascos de Condicionador e 12 de xampu Paul Mitchell, 12 frascos de Vaselina Intensive Care (muito boa para a pele. Não serve para cozinhar!), 12 tubos de pasta de dente Crest, 12 escovas de dente, 12 latas de Spam das boas (são Espanholas) e 4 latas de chouriço El Milán. Repartam com a família (sem brigas!).
Nos pés da tia estão um par de tênis Reebok novos, tamanho 9, para o Joselito (é para ele, pois com o cadáver de titio não se mandou nada para ele, e ele ficou amuado). Sob a cabeça há 4 pares de “popis” novos em diferente cores. São para os filhos de Antônio. A tia está vestida com 15 pulôveres Ralph Lauren: um é para o Robertinho e os demais para seus filhos e netos. Ela também usa uma dezena de sutians Wonder Bra (meu favorito). Dividam entre as mulheres, junto com os 20 esmaltes de unhas Revlon que estão nos cantos do caixão. As três dezenas de calcinhas Victoria’s Secret devem ser repartidas entre minhas sobrinhas e primas. A titia também está vestida com nove calças Docker’s e 3 jeans Lee. Papai, fique com 3 e as outras são para os meninos. O relógio suíço com que papai sonhava está no braço esquerdo da titia. No direito estão as pulseiras e anéis que mamãe tanto queria. A gargantilha que titia está usando é para a prima Rebeca, e também os anéis que ela tem nos pés. Os oito pares de meias Chanel que ela veste são para repartir entre amigas e conhecidas. Se preferirem, dá para trocar por papel higiênico para o ano todo. A dentadura que pusemos na titia é para o vovô. Sei que ele não tem muito o que mastigar, mas com ela se dará melhor (e que ele a use: custou caro!). Os óculos bifocais, são para o Alfredito, pois são do mesmo grau que ele precisa. Também é dele o chapéu que a tia usa. Os aparelhos para surdez que ela tem nos ouvidos são para a Carola. Eles não são exatamente os que ela necessita, mas que os use mesmo assim, porque são caríssimos. Os olhos da Titia não são os dela, são de vidro. Tirem-nos e nas órbitas vão encontrar a corrente de ouro para o Gustavo e o anel de brilhantes para o casamento da Katiuska. A peruca platinada, com reflexos dourados, que a titia usa também é para a Katiuska, que vai brilhar, linda, em seu casamento! Com o forro do caixão, que é de cetim branco (US$20,99 o metro) Katiuska faça o seu vestido de noiva.
Reparem no caixão: é de madeira boa que não dá cupim. Podem desmontá-lo e fazer os pés da cama de mamãe e outros consertos em casa. O vidro do caixão serve para fazer um porta-retrato da fotografia da vovó, que está há anos precisando de um novo.
Com amor, sua filha Carmencita.
PS1: Por favor, arrumem uma roupa para vestir a tia e mandem rezar uma missa pelo descanso de sua alma, pois realmente ela apoiou a família até depois de morta. Não esqueçam, com a alegria destes presentes, de vestir a Titia para o enterro!!!
PS2: Com a morte de tia Josefa, tia Blanca caiu doente. Se quiserem antecipar algum pedido...
Com amor, Carmencita”

segunda-feira, setembro 14, 2015

Biriba

No dia de hoje, um grupo de torcedores do Botafogo se reune no bar Carioca da Gema, na Lapa, para festejar os 70 anos de seu eterno mascote Biriba (na foto, liderando a parada da vitória no campeonato carioca de 1948). Promoção de chope até 21h30 para quem estiver trajando a camisa do aniversariante ou do Fogão. Filho de uma fox terrier e de pai desconhecido, Biriba nasceu em 1945 numa esquina de Copacabana, nas imediações da Rua Miguel Lemos, onde viveu nas calçadas até ser adotado pelo zagueiro Macaé.

Mas foi aos 3 anos de idade que ficou conhecido. No ano de 1948, sob a batuta do presidente Carlito Rocha, o Botafogo sonhava com o título que não vinha desde o tetracampeonato de 1932-33-34-35. O dirigente via sua imagem de empreendedor e apaixonado torcedor ser trocada pela de azarado. Muitos já desconfiavam do seu talento como gestor. Foi quando um fato novo surgiu e entrou para a história do clube. E era uma história de quatro patas.
Um vira-lata preto e branco foi levado a General Severiano pelo zagueiro titular, Macaé. O cão, arisco e determinado, só permitia que Carlito, além do próprio Macaé, o pegassem no colo. E foi assim, quase cumprindo um ritual, que o presidente apresentou um a um aos atletas o cachorro que tinha nome para lá de incomum: Biriba. O nome não veio por acaso: tratava-se do jogo de cartas que atletas apostavam valendo dinheiro antes dos jogos num período pré-concentração.
E no terceiro jogo do campeonato carioca, Macaé fez o cão, que até então só era íntimo de alguns jogadores, virar uma celebridade. Levou Biriba para o gramado e o soltou. A festa na arquibancada foi imediata por uma razão: os juízes ingleses, que estreavam no futebol do Rio, com sua fleuma de lordes reverentes à Rainha, se irritaram com a presença do cachorro e mandaram que o tirassem.
Funcionários, policiais, atletas, ninguém conseguia alcançar o cão. E os próprios juízes, com seus cabelos engomados, partiram para cima. E Biriba, que ainda não conhecia Garrincha, driblava um a um.
Os jogadores adversários, do Madureira, também tentaram sem sucesso agarrar o mascote pelo rabo, orelha, focinho. Que nada!!! E a arquibancada, em peso, gritava “Plé!”. Biriba só sal de campo, para começar a partida, quando cansou e foi finalmente apanhado por Carlito Rocha.
O placar do jogo preliminar determinou a sorte do cão e a importância que teria na história: Botafogo 10 a 2. A partir daí, Biriba seria presença obrigatória em partidas no Rio, no Brasil e no exterior. Fizesse chuva ou sol.
Sua morte foi devidamente registrada pelos jornais no dia 11/8/58. Curiosamente, o cão surgiu com um título e despediu-se com outro, o de 1957. E como se a torcida já preparasse a saída do mascote, que morreria no ano seguinte, gritou seu nome na arquibancada do Maracanã.
Não se tem notícia de um estádio inteiro (100 mil pagantes) prestando tamanha homenagem a um cachorro.

sábado, setembro 12, 2015

Colleen Moore



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Colleen Moore ( 19,de agosto de 1899 – 25  de janeiro de 1988) Foi uma atriz norte-americana que começou a carreira no cinema mudo. Tornou-se conhecida pelos cabelos curtos. A moda pegou na época 



(Colleen Moore em The Desert Flower (1925)