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domingo, novembro 26, 2017

Arte no Portão de Brandemburgo

 Portão de Brandemburgo. A exposição veio de Dresden.
O Portão de Brandemburgo, ou Porta de Brandemburgo, é uma antiga porta da cidade, reconstruída no final do século XVIII como um arco do triunfo neoclássico, e hoje um dos marcos mais conhecidos da Alemanha





Embarazada


Alda Merini

O grau de liberdade
de um homem
é medido pela intensidade
dos seus sonhos.

Alda Merini

Serena Santorelli

Isso mesmo, você sabe, pessoas sensíveis.
Eles ouvem em dobro, eles ouvem antes.
Porque estão exatamente um passo à frente do seu corpo.
Elas caminham pela alma.

Serena Santorelli


sexta-feira, novembro 24, 2017

Happy Marie Devereux!

Ela nasceu em 24 de novembro de 1940. A atriz inglesa nascida como Patricia Sutcliffe , foi uma das estrelas de filmes da prdodutora inglesa Hammer como The Brides of Dracula (1960)





 Marie Devereux  é uma ex-modelo britânica e atriz de cinema. Ela nasceu Patricia Sutcliffe em 27 de novembro de 1940 em Edmonton, Londres. Depois de The Naked Kiss em 1964, ela largou a carreira.
Pela Hammer, trabalhou em The Stranglers of Bombay e  The Brides of Dracula”, 1960
The Stranglers of Bombay é um filme de aventura / horror de 1959 dirigido por Terence Fisher para a Hammer Films, que trata da investigação da British East India Company sobre o culto aos estranguladores de Thuggee na década de 1830.
O filme é protagonizado por Guy Rolfe e Jan Holden e, segundo alguns, influenciou o filme de 1984 de Steven Spielberg, Indiana Jones e o Templo da Perdição.
Também pode ter influenciado The Deceivers, um filme de 1988 com Pierce Brosnan como o oficial determinado a pôr fim à prática de Thuggee. Este filme apresentou um bandido chamado Gopal, cujo nome é muito semelhante ao de Gopali, um bandido na versão de 1959

Marie Devereux em foto promocional de “The Brides of Dracula”, 1960
The Stranglers of Bombay
The Stranglers of Bombay
 

quarta-feira, novembro 22, 2017

Cartas ao Sr De Paula (2007)

AO SERVIÇO DE ATENDIMENTO DOS ENTREVISTADOS



Em 22/11/07, Marcelo Bulgarelli escreveu:
- Mostrar texto das mensagens anteriores -


Sr. Antonio Roberto de Paula,
Muito louváveis as suas entrevistas com os colegas da imprensa, porém, sou o único que aparece sem uma foto sequer. Tá certo que meu DNA não ajuda muito, mas tem gente tão feia como eu aparecendo em seu conceituado blog.
Espero que o senhor reflita sobre essa falha, lembrando ainda que fiz de tudo para que sua foto estivesse em sua coluna em O Diário, mesmo contrariando o departamento de marketing e o comercial que estavam preocupados com a possível repercussão da mesma.
Sem mais, me despeço

--
Marcelo Bulgarelli
bardobulga.blogspot.com
bardobulga@gmail.com
http://picasaweb.google.com/bardobulga
http://www.youtube.com/bardobulga


De Paula Antonio Roberto
para mim


mostrar detalhes
08:54 (7 horas atrás)
Marcelo (detalhe: enquanto escrevo estou rindo), a pergunta que não quer calar: o senhor me mandou sua foto? Se mandou, a desculpa que não pode ser protelada? Me desculpe. Se mandou, o pedido que não pode ser adiado: mande de novo. A afirmativa que não pode ser deprezada para a devida massagem do ego de vossa senhoria: seu DNA é satisfatório levando-se em conta a "lataria" dos demais entrevistados. Saiba que o senhor foi o número 1 dos entrevistados do blog do De Paula. Abraço.. De Paula


Marcelo Bulgarelli
para De  Paula Antonio Roberto 

mostrar detalhes
12:36 (3 horas atrás)
Caro Sr. Antonio Roberto de Paula,
Antes de mais nada tenho que elogiar a rapidez do serviço de atendimento aos entrevistados. Acredito que o Sr. não recebeu a minha respectiva foto por ainda desconhecer conceitos adiantados dessa incrível tecnologia conhecida como internet. Eu mandei as fotos através do Picassa (antes que o Sr sorria maliciosamente, explico que o Picassa é um programa agregado ao Google).
Estarei mandando de novo com o intuito de evitar que essa reclamação venha a se tornar pública conforme insiste o meu advogado que está aqui do meu lado.
Então, no próximo e-mail escrito Picassa (pare de rir!) estarei enviando a minha foto.

Abraços
Marcelo
Indignado e de ego alterado

PS: Acabei de baixar o último CD da Simone (da cantora, não da sua digníssima)

De Paula Antonio Roberto
para mim


15:52 (19 minutos atrás)
É um cacete, mesmo. Desculpe minha ignorância. Vou procurar agora. Aliás, é um picassa. Vai desculpando, acalme o causídico e ouça a Simone (a cover)... Abraço... DP

domingo, novembro 19, 2017

Favor não alimentar a girafa.


Tia Olga já montou o presépio.


Amigo é pra essas coisas...


A Brazileira

A Brazileira, também conhecida como A Brazileira do Chiado é um café emblemático da cidade de Lisboa, fundado em 19 de Novembro de 1905 na Rua Garrett, n.º 120-122, junto ao Largo do Chiado, em Lisboa.

 A brasileira do Chiado vendia o "genuíno café do Brasil", produto muito pouco apreciado ou até evitado pelas donas de casa lisboetas naquela época. O estabelecimento foi fundado por Adriano Soares Teles do Vale, avô do cineasta Luís Galvão Teles.
Adriano Teles nasceu na Casa de Cimo d'Aldeia, em Alvarenga, concelho de Arouca onde, curiosamente, Fernando Pessoa, frequentador assíduo do café, também tinha raízes familiares do lado paterno.

 Ainda jovem, Adriano Teles emigrou para o Brasil. No Brasil fundou um estabelecimento comercial, inicialmente chamado "Ao Preço Fixo", que incluía também casa de câmbios, e dedicou-se à produção agrícola, em particular de café, com o que enriqueceu nos finais do século XIX. Regressado a Portugal no início do século XX, devido aos problemas de saúde da sua mulher que acabaria por falecer, criou uma rede de pontos de venda do café que produzia e importava do Brasil: as famosas "Brasileiras".
 Mas o fundador da Adriano Soares foi também um homem de cultura, com interesse pela música e pela pintura. Fundou a Banda de Alvarenga, financiando a compra dos seus primeiros instrumentos, e fez da Brasileira do Chiado o primeiro museu de arte moderna em Lisboa. No Brasil, ainda no séc. XIX, passou pela imprensa e pela política, tendo sido Vereador da Câmara da cidade onde casou e se estabeleceu. Em 1908 faz uma remodelação, criando então a cafetaria.

A Brazileira do Chiado mantém uma identidade muito própria, quer pela especificidade da sua decoração, quer pela simbologia que representa por se encontrar ligada a círculos de intelectuais, escritores e artistas de renome como Fernando Pessoa, Almada Negreiros, Santa Rita Pintor, José Pacheko ou Abel Manta, entre muitos outros. A assiduidade de Fernando Pessoa motivou a inauguração, nos anos 80, da estátua em bronze da autoria de Lagoa Henriques, que representa o escritor sentado à mesa na esplanada do café.  (Wikipedia)
Ana e Fernando Pessoa

                                                          Fotos de 2014 -  Bar do Bulga