“Julinho não
vai passar de ano. Escreve mal e é ruim de matemática”, disse o irmão dele aos
pais. Porém, Julio César de Mello e Souza conseguiu finalmente entrar pro Colégio
Dom Pedro II, aos treze anos. Não era ruim de matemática. Apenas não gostava da
forma como era ensinada.
Já adulto e
apaixonado pela cultura árabe, passou a escrever contos com o nome de Malba
Tahan.
Os livros do “escritor árabe” foram traduzidos pelo ‘professor Breno de
Alencar Bianco’, outra criação de Souza.
Os
contos falavam de instigantes desafios matemáticos e até filosóficos. O livro “O Homem que Calculava” virou um
clássico.
E Malba Tahan - que nunca foi
à Arábia – se eternizou. Hoje, 6 de maio, é o Dia Nacional da Matemática. É a
data de aniversário de Julio César ‘Malba Tahan’ de Mello e Souza cujas obra foi traduzida para
diversos idiomas. Inclusive para o árabe.
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