Thaís Santana

 Thaís Santana nasceu em Nova Esperança, cidade próxima de Maringá. Apesar de ter construído boa parte da carreira profissional em Maringá e Curitiba, mantém suas raízes muito ligadas à cidade natal, onde vive grande parte da família. Para ela, Nova Esperança é o “ninho” para o qual sempre retorna em busca de afeto e aconchego.

A trajetória profissional começou no rádio, ainda em Nova Esperança. Foi em uma oportunidade de acompanhar uma entrevista em Maringá que surgiu o convite para integrar a equipe da TV Cidade, marcando o início de sua atuação na televisão. Desde então, construiu uma sólida carreira que ultrapassa três décadas, conciliando rádio e TV, com experiências tanto locais quanto em grandes coberturas nacionais.

Thaís é filha do radialista Sebastião Santana, o popular Tiãozinho, figura marcante na comunicação regional, conhecido por sua simplicidade e proximidade com o público. A influência do pai foi decisiva para sua escolha pelo jornalismo, tornando-se uma “filha do rádio”. Com isso, herdou não apenas a paixão pela comunicação, mas também a sensibilidade para contar histórias de gente comum.

Essa sensibilidade aparece em várias reportagens que marcaram sua vida. Casos como o de uma menina que pedia arroz e feijão em sua cartinha de Natal ou jovens em situação de vulnerabilidade social são lembranças que moldaram sua forma de ver o jornalismo. Thaís acredita que o papel do comunicador vai além da notícia: é também uma forma de ajudar, de dar voz e de transformar realidades, ainda que por meio de pequenos gestos.

Após anos intensos em Curitiba, onde viveu coberturas pesadas como a Operação Lava Jato e enfrentou um câncer de mama, Thaís optou por retornar a Maringá. A proximidade da família falou mais alto, mesmo diante de propostas mais vantajosas em outras cidades. Hoje, atua como editora de texto em televisão, mas não descarta projetos futuros, especialmente ligados a programas de entrevistas e histórias de vida, sua grande paixão.

 Encontros com a Imprensa” é um programa semanal que reúne jornalistas, repórteres, fotógrafos, radialistas, cinegrafistas e colunistas para celebrar suas histórias mais marcantes. O programa vai ao ar todas as sextas-feiras, às 13h, e aos sábados, às 16h, na rádio UEM FM 106,9, no YouTube da UEM TV e no Spotify.

Outros episódios no   Spotify.:  Alexandre Gaiotto • Amarildo Legal • Andreia Silva •  Antonio Carlos Moretti • Brenda Caramaschi • Bruno Peruka • Claudio Galetti • Dayane Barbosa • Dirceu Herrero • Edilson Pereira • Eduardo Xavier • Elaine Guarnieri • Edvaldo Magro  • Everton Barbosa • Gilson Aguiar • Ivan Amorim • Juliane Guzzoni • Kris Schornobay • Leonardo Filho • Luiz de Carvalho • Messias Mendes • Paulo Pupim • Regina Daefiol • Ricardo de Jesus Souza, o Salsicha • Sandro Ivanovski • Solange Riuzim • Thaís Santana • Valdete da Graça • Vanessa Bellei • Victor Ramalho

Em breve: 

Andye Iore, Antonio Roberto de Paula, Bruno Gerard, Claudio Viola, Cleber França, Diniz Neto, Eduardo Cavalari, Fernando Beteti, Milton Ravagnani, Natalya Garay, Renata Mastromauro, Roberta Pitarelli, Robson Jardim, Rogerio Recco, Ronaldo Nezo, Sergio Mendes e Rose Machado, Silvio Rocha

Rob Hann

Rob Hann é um fotógrafo autodidata nascido em Salisbury, Inglaterra, e atualmente radicado entre Nova York e Joshua Tree, Califórnia. Sua carreira começou em 1993 com um retrato da artista Lydia Lunch para a revista Lime Lizard, o que abriu portas para mais de 900 comissões, incluindo trabalhos para revistas, jornais e gravadoras. Ele fotografou personalidades como Tom Hanks, David Byrne, Daft Punk, Chloe Sevigny e Gil Scott-Heron, com sete de suas obras integrando o acervo permanente da National Portrait Gallery em Londres 27.

Em 2010, Hann abandonou o retrato comercial para se dedicar exclusivamente à fotografia de estrada, documentando os espaços esquecidos e poéticos dos EUA — desde desertos californianos até pequenas cidades fantasmas no meio do nada 215.

Hann captura a "América invisível": postos de gasolina abandonados, placas desbotadas, paisagens áridas e objetos incongruentes (como um cavalo de carrossel solitário no deserto). Sua abordagem mistura melancolia, humor e uma ternura peculiar, transformando o banal em narrativas visuais carregadas de surrealismo e realismo mágico

 

Via: 

Dead as yesterday
, Rob Hann

Luíz Fernando Veríssimo

 Luis Fernando Verissimo

 (Porto Alegre, 26 de setembro de 1936 – Porto Alegre, 30 de agosto de 2025)

“Temos uma maneira curiosa de declarar algumas das nossas predileções. Dizemos “sou Botafogo”, em vez de “torço pelo Botafogo”. ‘Torcer’ nos manteria distante do time preferido, na arquibancada, longe das botinadas do inimigo. ‘Ser’ significa nos identificarmos totalmente com nosso time, ser Botafogo da cabeça aos pés, padecer do que ele padece, vibrar quando ele vibra — enfim, descer da arquibancada.” – Luís Fernando Veríssimo.

na foto : Luís Fernando Veríssimo homenageado em 2016 com o nº de camisa correspondente à sua idade (Crédito: Vítor Silva/SSPress/Botafogo)

                                      "Às vezes torcemos para o Botafogo apesar do Botafogo."
                                              -Luiz Fernando Veríssimo, escritor brasileiro

O cronista Luis Fernando Verissimo publicou mais de 60 livros ao longo da vida

Árvore Genealógica 

Mãe, vou casar!

Jura, meu filho ?! Estou tão feliz ! Quem é a moça ?

Não é moça. Vou casar com um moço. O nome dele é Murilo.

Você falou Murilo... Ou foi meu cérebro que sofreu um pequeno surto psicótico?

Eu falei Murilo. Por que, mãe? Tá acontecendo alguma coisa?

Nada, não... Só minha visão que está um pouco turva. E meu coração, que talvez dê uma parada. No mais, tá tudo ótimo.

Se você tiver algum problema em relação a isto, melhor falar logo...

Problema? Problema nenhum. Só pensei que algum dia ia ter uma nora... Ou isso.

Você vai ter uma nora. Só que uma nora... Meio macho. Ou um genro meio fêmea. Resumindo: uma nora quase macho, tendendo a um genro quase fêmea...

E quando eu vou conhecer o meu. A minha... O Murilo?

Pode chamar ele de Biscoito. É o apelido.

Tá ! Biscoito... Já gostei dele.. Alguém com esse apelido só pode ser uma pessoa bacana. Quando o Biscoito vem aqui ?

Por quê ?

Por nada. Só pra eu poder desacordar seu pai com antecedência.

Você acha que o Papai não vai aceitar ?

Claro que vai aceitar! Lógico que vai. Só não sei se ele vai sobreviver... Mas isso também é uma bobagem. Ele morre sabendo que você achou sua cara-metade. E olha que espetáculo: as duas metade com bigode.

Mãe, que besteira ... Hoje em dia ... Praticamente todos os meus amigos são gays.

Só espero que tenha sobrado algum que não seja... Pra poder apresentar pra tua irmã.

A Bel já tá namorando.

A Bel? Namorando ?! Ela não me falou nada... Quem é?

Uma tal de Veruska.

Como ?

Veruska...

Ah !, bom! Que susto!
Pensei que você tivesse falado Veruska.

Mãe !!!...

Tá.., tá..., tudo bem...Se vocês são felizes. Só fico triste porque não vou ter um neto ..

Por que não ? Eu e o Biscoito queremos dois filhos.
Eu vou doar os espermatozóides. E a ex-namorada do Biscoito vai doar os óvulos.

Ex-namorada? O Biscoito tem ex-namorada?

Quando ele era hétero... A Veruska.

Que Veruska ?

Namorada da Bel...

"Peraí". A ex-namorada do teu atual namorado... E a atual namorada da tua irmã . Que é minha filha também... Que se chama Bel. É isso? Porque eu me perdi um pouco...

É isso. Pois é... A Veruska doou os óvulos. E nós vamos alugar um útero.

De quem ?

Da Bel.

Mas . Logo da Bel ?! Quer dizer então... Que a Bel vai gerar um filho teu e do Biscoito. Com o teu espermatozóide e com o óvulo da namorada dela, que é a Veruska .

Isso.

Essa criança, de uma certa forma, vai ser tua filha, filha do Biscoito, filha da Veruska e filha da Bel.

Em termos...

A criança vai ter duas mães : você e o Biscoito. E dois pais: a Veruska e a Bel.

Por aí...

Por outro lado, a Bel...,além de mãe, é tia... Ou tio... Porque é tua irmã.

Exato. E ano que vem vamos ter um segundo filho. Aí o Biscoito é que entra com o espermatozóide. Que dessa vez vai ser gerado no ventre da Veruska... Com o óvulo da Bel. A gente só vai trocar.

Só trocar, né ? Agora o óvulo vai ser da Bel. E o ventre da Veruska.

Exato!

Agora eu entendi ! Agora eu realmente entendi...

Entendeu o quê?

Entendi que é uma espécie de swing dos tempos modernos!

Que swing, mãe ?!!....

É swing, sim ! Uma troca de casais... Com os óvulos e os espermatozóides, uma hora no útero de uma, outra hora no útero de outra...

Mas...

Mas uns tomates! Isso é um bacanal de última geração!

E pior... Com incesto no meio..

A Bel e a Veruska só vão ajudar na concepção do nosso filho, só isso...

Sei !!! ... E quando elas quiserem ter filhos...

Nós ajudamos.

Quer saber ? No final das contas não entendi mais nada. Não entendi quem vai ser mãe de quem, quem vai ser pai de quem, de quem vai ser o útero,o espermatozóide... A única coisa que eu entendi é que...

Que... ?

Fazer árvore genealógica daqui pra frente... vai ser foda.

(Luiz Fernando Veríssimo)

Luiz de Carvalho

  

Nascido em Maringá e percorrendo diferentes cidades da região, como Londrina, Campo Mourão e Umuarama, ele conta os bastidores das redações e como viveu a evolução da imprensa.

Carvalho começou a trabalhar na Folha do Norte, antigo Diário. Ele conta que, no começo, devido ao número reduzido de funcionários, fazia de tudo e aprendeu muita coisa sozinho. Falando dos dias atuais, ele ressalta a importância de se especializar em alguma área: “Tudo se aprende, e você precisa aprender determinadas coisas. Se não, é só mais um”.

“Encontros com a Imprensa” é um programa semanal que reúne jornalistas, repórteres, fotógrafos, radialistas, cinegrafistas e colunistas para celebrar suas histórias mais marcantes. O programa vai ao ar todas as sextas-feiras, às 13h, e aos sábados, às 16h, na rádio UEM FM 106,9, no YouTube da UEM TV e no Spotify.

Outros episódios no   Spotify.:  Alexandre Gaiotto • Amarildo Legal • Andreia Silva •  Antonio Carlos Moretti • Brenda Caramaschi • Bruno Peruka • Claudio Galetti • Dayane Barbosa • Dirceu Herrero • Edilson Pereira • Eduardo Xavier • Elaine Guarnieri • Edvaldo Magro  • Everton Barbosa • Gilson Aguiar • Ivan Amorim • Juliane Guzzoni • Kris Schornobay • Leonardo Filho • Luiz de Carvalho • Messias Mendes • Paulo Pupim • Regina Daefiol • Ricardo de Jesus Souza, o Salsicha • Sandro Ivanovski • Solange Riuzim • Thaís Santana • Valdete da Graça • Vanessa Bellei • Victor Ramalho

Em breve: 

Andye Iore, Antonio Roberto de Paula, Bruno Gerard, Claudio Viola, Cleber França, Diniz Neto, Eduardo Cavalari, Fernando Beteti, Milton Ravagnani, Natalya Garay, Renata Mastromauro, Roberta Pitarelli, Robson Jardim, Rogerio Recco, Ronaldo Nezo, Sergio Mendes e Rose Machado, Silvio Rocha

Romance de Fon Fon

🗡️📚 Tesouros do Folhetim: Michel Zévaco e o romance “Buridan” na revista Fon-Fon!

Você já ouviu falar de Michel Zévaco, mestre do folhetim francês? Pois é, direto do fundo do baú da imprensa brasileira, ressurge uma verdadeira preciosidade: o fascículo de “Buridan”, publicado na coleção O Romance de Fon-Fon! entre as décadas de 1930 e 1940.

Com preço popular (500 réis no Rio de Janeiro!) e capas ilustradas que chamavam a atenção nas bancas, essa série transportava os leitores para a França medieval, em meio a espadas, intrigas palacianas e amores proibidos.

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Quem foi Michel Zévaco?

Zévaco (1860–1918) foi um dos grandes autores de romances de capa e espada. Suas histórias misturam aventura, crítica social, política e romance, muitas vezes inspiradas em personagens reais. Entre seus heróis mais famosos estão Jean Buridan, os Pardaillan e Fausta — nomes que marcaram gerações de leitores na Europa e no Brasil.

Em “Buridan”, o filósofo e clérigo francês do século XIV é reinventado como um herói romântico, enfrentando conspirações e paixões violentas. Um prato cheio para quem ama literatura histórica, suspense e ação medieval.

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A Fon-Fon! e o fascínio do folhetim no Brasil

A revista Fon-Fon!, um dos grandes ícones da imprensa ilustrada brasileira (fundada em 1907), percebeu cedo o poder dos folhetins para conquistar o público. Assim nasceu a série “O Romance de Fon-Fon”, que trazia semanalmente capítulos de Zévaco e outros autores de aventura.

Cada edição vinha com:
✔️ Capa ilustrada em estilo litográfico, cheia de drama e movimento.
✔️ Tipografia típica de jornal antigo, com textos longos e envolventes.
✔️ Chamada para o próximo fascículo, despertando a curiosidade e incentivando a coleção.

Além de Buridan, foram anunciadas obras como “Os Pardaillan”, “Fausta”, “A Ponte dos Suspiros”, “João Sem Medo” e até romances sobre Nostradamus e os Bórgia.

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Por que esses fascículos são tão importantes?

Hoje, essas edições raras são verdadeiros documentos da cultura editorial brasileira. Elas mostram como o país estava conectado à tradição europeia do folhetim — equivalente aos famosos pulps americanos.

Mais que literatura de entretenimento, essas histórias revelam o gosto popular, a estética gráfica do período e até práticas editoriais, como a venda por assinatura e o apelo ao colecionador.

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Um convite à memória e ao colecionismo

Resgatar fascículos como esse é revisitar não só a obra de Michel Zévaco, mas também a própria história da leitura no Brasil.

📜 Folhetim, sim — e com muito orgulho

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Barbara Bach completa 79 anos

 Barbara Bach é mais conhecida por seu papel icônico como a agente Anya Amasova (Triple X) em "007 – O Espião Que Me Amava" (1977), ao lado de Roger Moore. Sua personagem marcou época por ser uma das primeiras Bond Girls independentes e habilidosas, que desafiou o protagonista com inteligência e força. Esse desempenho a consagrou como um símbolo da era clássica de James Bond e a tornou uma figura inesquecível no cinema de espionagem.

Barbara Goldbach (nome artístico: Barbara Bach) (Nova Iorque, 27 de agosto de 1947) 

Antes de brilhar em Hollywood, Barbara Bach construiu uma carreira sólida no cinema europeu, especialmente na Itália, onde atuou em filmes de gêneros variados, como comédias e dramas. Destacam-se produções como "La Mazzetta" (1975) e "Il Ciclone" (1972), que exibiram sua versatilidade como atriz e sua presença magnética nas telas. Sua transição para o cinema internacional foi impulsionada por sua experiência e pelo sucesso como modelo profissional.

Além da carreira cinematográfica, Barbara Bach é frequentemente lembrada por seu relacionamento duradouro com Ringo Starr, ex-baterista dos Beatles. Os dois se conheceram nas filmagens de "Caveman" (1981) e casaram-se no mesmo ano. Desde então, ela afastou-se gradualmente das telas para focar na família e em projetos pessoais, além de apoiar causas filantrópicas ao lado do marido.

Valdete da Graça

 

A jornalista Valdete da Graça foi a convidada do programa Encontros com a Imprensa, da Rádio UEM FM, e compartilhou momentos marcantes de sua trajetória. Natural de Santos, ela chegou a Maringá nos anos 1980 para jogar basquete, mas logo conciliou o esporte com o jornalismo, começando na assessoria de imprensa da Prefeitura. Já no primeiro dia de trabalho viveu uma situação inusitada que, em vez de atrapalhar, acabou rendendo uma amizade duradoura.

Formada em Jornalismo pela Universidade Metodista, Valdete iniciou a carreira na imprensa escrita em Campo Mourão, onde trabalhou sem remuneração para ganhar experiência. O esforço valeu a pena: tornou-se editora da Tribuna do Interior por ser a única jornalista formada da equipe. Depois, migrou para a televisão, passando por emissoras como TV Tibagi, TV Cidade, Manchete, Record e RPC, cobrindo diferentes áreas, mas sempre com carinho especial pelo jornalismo esportivo.

Na entrevista, ela também contou os desafios do jornalismo ao vivo, especialmente no rádio. Lembrou de episódios tensos e engraçados, e destacou a CBN Maringá como o lugar onde se sentiu mais realizada profissionalmente, já que fez parte da equipe fundadora. Valdete ainda chamou atenção para as desigualdades de gênero nas redações, como a divisão de pautas entre homens e mulheres, algo que sempre questionou.

Apesar de toda a dedicação à profissão, ela não sente saudade do jornalismo. Hoje, aposentada, reencontrou no basquete sua grande paixão. De volta às quadras, compete na categoria 60+, já representou o Paraná e agora vai disputar um torneio internacional na Suíça.

Valdete mostra que é possível se reinventar sem perder a energia. Entre treinos, viagens e novos estudos em gastronomia, ela segue cheia de vitalidade e desafios. Sua história inspira por revelar coragem, senso de humor e determinação, dentro e fora da notícia.

 Encontros com a Imprensa” é um programa semanal que reúne jornalistas, repórteres, fotógrafos, radialistas, cinegrafistas e colunistas para celebrar suas histórias mais marcantes. O programa vai ao ar todas as sextas-feiras, às 13h, e aos sábados, às 16h, na rádio UEM FM 106,9, no YouTube da UEM TV e no Spotify.

Outros episódios no   Spotify.:  Alexandre Gaiotto • Amarildo Legal • Andreia Silva •  Antonio Carlos Moretti • Brenda Caramaschi • Bruno Peruka • Claudio Galetti • Dayane Barbosa • Dirceu Herrero • Edilson Pereira • Eduardo Xavier • Elaine Guarnieri • Edvaldo Magro  • Everton Barbosa • Gilson Aguiar • Ivan Amorim • Juliane Guzzoni • Kris Schornobay • Leonardo Filho • Luiz de Carvalho • Messias Mendes • Paulo Pupim • Regina Daefiol • Ricardo de Jesus Souza, o Salsicha • Sandro Ivanovski • Solange Riuzim • Thaís Santana • Valdete da Graça • Vanessa Bellei • Victor Ramalho

Em breve: 

Andye Iore, Antonio Roberto de Paula, Bruno Gerard, Claudio Viola, Cleber França, Diniz Neto, Eduardo Cavalari, Fernando Beteti, Milton Ravagnani, Natalya Garay, Renata Mastromauro, Roberta Pitarelli, Robson Jardim, Rogerio Recco, Ronaldo Nezo, Sergio Mendes e Rose Machado, Silvio Rocha