Lendo o Blog do Mello vem a informação de que o ECAD fica agora com 2,5% do bruto do ingresso do cinema. É para entregar aos músicos, mas duvido que a entidade sabe quem são eles. E o pior: arrecada até de filme sem trilha!
O absurdo também chegou nos consultórios médicos de Maringá. Quando estava na produção da RPC, um médico indignado ligou dizendo que o ECAD estava cobrando direitos autorais somente porque a TV ficava ligada na sala de espera. Outro médico, revoltado, colocou um cartaz na tela do televisor informando que o aparelho estava desligado por ordem do ECAD.
O ECAD, para quem não sabe, é o Escritório Central de Arrecadação e Distribuição, uma entidade privada que cobra de todo mundo qualquer exibição pública de música. Do jeito que a coisa vai, cobra até do próprio autor.
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