Foguinho mostrando o local dos objetos voadores |
Data, 22 de maio de 1986. Local: Maringá, cidade de 250 mil habitantes ,Noroeste do Estado do Paraná: personagens: um motorista, um operador de videocassete, um, cinegrafista e um repórter.
Era uma noite quente de verão. VaÏter Patriarca, Juarez Regla, João Batista Siqueira e Euclides Rocha Loures já haviam trabalhado durante o dia na Televisão Cultura de Maringá, Rede Globo. Mas teriam que fazer hora extra. Tinham sido escalados para cobrir uma palestra, no Auditório Ney Marques, campus da Universidade Estadual de Maringá.
"Estava louco para terminar o trabalho logo e fazer o que sempre faço numa noite quente: tomar cerveja — conta João Batista Siqueira, o "Foguinho" que há 12 anos trocou o serviço de redator no extinto jornal Folha do Norte.pela função de Cinegrafista. "Já tínhamos terminado tudo e estávamos guardando os equipamentos, preparados para saborear a cerveja, quando a Irene Fonçati (pauteira) nos avisou pelo rádio do carro que um sujeito tinha visto um objeto voador não identificado' — completa.
Meio a contragosto, pensando ser um trote, a equipe se deslocou até a Praça do Cogumelo, na qual estão instaladas as antenas repetidoras de três emissoras de televisão e onde o informante estaria aguardando. Ali os quatro testemunharam, e mais que isso, registraram, a presença de quatro corpos voadores não identificados.
"Eram três objetos brilhantes, suspensos no ar. Dois estavam na direção da região Noroeste e outro no sentido Oeste. Eles emitiam fachos de luz nas cores azul amarelo, vermelho, prato e verde — como se estivessem piscando. E faziam um movimento triangular, se distanciando cada vez mais" — lembra Siqueira.
Quando certificaram-se que algo anormal estava acontecendo, os quatro homens de televisão puseram-se imediatamente ao trabalho. Não havia tripé — onde o cinegrafista apóia a câmera para não fazer imagens tremidas. "O Juarez me ajudou a instalar a câmera em cima da camioneta do informante. Alías, trabalhou tanto que parecia estar mais preocupado com as imagens do que eu” – recorda Siqueira que preencheu uma hora de gravação com o movimento dos estranhos objetos. [...]
O que a equipe filmou tornou-se a maior notícia nacional que Maringá levou ao ar. As imagens foram transmitidas pelo Jornal da Globo, no mesmo dia, peÏos jornais Hoje e Nacional, do dia seguinte, e. ainda, pelo Fantástico. no domingo. [...]
Tão logo as imagens se tomaram notícia nacional, João Batista Siqueira, não teve mais sossego. Deu entrevistas para uma Rádio de Bauru. São Paulo, que mantinha um programa sobre ufologia, para o jornal O Globo, para a Folha de Londrina, para Estado do Paraná, para o Diário e para O Jornal, além de uma revista especializada de Campo Grande. [...]
4 comentários :
Eu presenciei o ovni a poucos metros da minha varanda no 4 andar na rua santos dumont. Era uma grande esfera parecendo um átomo gigante, do tamanho de um fusca. O mais interessante é que não emitia som algum. Estava ali, com todas as cores vibrando como se fosse um globo de discoteque. A sensação foi outra coisa que me marcou. Aquilo parecia que me observava. Era como se eu sentisse olhos sobre mim. O fascinio pelo fenomeno, rapidamente se tornou um grande pavor. Eu era adolescente e corri para debaixo de cobertas na cama e começei instintivamente a rezar. Não dava a impressão que era tripulada. Parecia uma grande sonda. Não havia janelas ou orificios. A superficie não parecia 100% solida, pois vibrava como se fosse um atomo sobre um microscopio eletronico. Nunca esquecerei. Meu pai me aconselhou a nunca falar sobre isto. Mas decidi deixar aqui o registro. Aquilo foi bizarro. Torço para nunca mais passar por aquela experiencia novamente. Os ufologistas que desculpem, mas aquilo não dava a impressao de ser uma coisa boa.
Muito interessante esse depoimento. Fique a vontade.
Sou o que presenciou isto em Maringá no relato acima. Ainda revejo a reportagem do Fantastico. A imagem melhor ficou por conta do cinegrafista de sexta feira em São Paulo no final da reportagem do Fantástico. Reparem como ele vibra como um átomo. Acabei de mostrar para meus filhos. Não tenho idéia se vai acontecer novamente no Brasil como foi naquela semana. Uma pena não existir celulares com câmeras. Aquilo foi super bizarro. Qual foi o propósito de aparecem tantos naquela semana em 1986, e tão perto de nós? Não emitia som algum e estava a poucos metros do meu apartamento. Nada a ver com discos metálicos ou espacionaves sólidas como segue nas fábulas de filmes. Ele não parecia totalmente sólido, esta é a melhor definição que encontro: Vibrava como um átomo. E não parecia se importar em se mostrar tão próximo do meu prédio naquela época. Sendo assim, porque não ocorreu mais daquela maneira? Estas perguntas me perseguem até hoje...
Meu nome é Miguel Fadel, moro em Paranavaí e também avistei um objeto luminoso na mesma data, inclusive várias pessoas da cidade avistaram este objeto que não emitia nenhum som, apenas emitia várias cores e passou por cima de mim.
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