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domingo, maio 31, 2009

A Copa no Brasil

Após 19 meses da escolha do Brasil como palco da Copa do Mundo de 2014, a Fifa divulgou, neste domingo, em Nassau, nas Bahamas, o nome das 12 sedes do Mundial. Sem muitas surpresas, foram confirmadas Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Cuiabá (MT), Curitiba (PR), Fortaleza (CE), Manaus (AM), Natal (RN), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA) e São Paulo (SP). Difícil será escolher o projeto de estádio mais bonito.








 

 

 

 

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O Sol

 

O Sol nas bancas de revista,
Me enche de alegria e preguiça,
Quem lê tanta notícia?
(Caetano Veloso em Alegria, Alegria)


O Sol da canção de Caetano foi uma das maiores escolas de jornalismo. Tinha um time como Ribamar Bessa, Galeno de Freitas, Veralúcia Sastre, Tetê Moraes, João Rodolfo do Prado, Sérgio Gramático (um dos meus professores na Faculdade Hélio Alonso), Júlio Bartolo e outros. Foi o jornal que tirou os jornalistas daqueles clichês do lide e do sublide que até hoje infestam as aulas das faculdades. Dedé, então namorada de Caetano Veloso, também era da equipe de O Sol . Zuenir Ventura aceitou ser o editor-chefe. Os repórteres e redatores eram estudantes universitários. Eu fui 'estudar' a história do Sol na faculdade, graças a uma reportagem publicada na Revista de Comunicação, distruibuída gratuitamente pelos corredores. Abaixo, um texto de um repórter que foi do Sol.

Eu fui repórter do Sol (Chico Nelson)
Há uns três anos, convidado para dirigir o programa Gols do Fantástico, da TV Globo, eu entrava pela primeira vez numa grande emissora. Visitando as instalações, fascinado pela parafernália eletrõnica como garoto em filme de Steven Spielberg, vi um bando de jovens pilotando com a maior eficácia aquelas engenhocas mágicas. Apreensivo, comentei com Luiz Carlos Cabral, chefe da redação, que estava inseguro. Qualquer um deles era muito mais competente do que eu. "Bobagem", sorriu Cabral, "isso aí 'você pode aprender num instante, se quiser; o que vai contar é o que você já tem na cabeça."
Também sorri, e tíve um flash back. Era 1967 e eu entrava pela primeira vez na redação de um jornal. Estela Lachter, a editora de Cidade, conversou rapidamente comigo e me mandou fazer uma matéria no Instituto Nacional do Cãncer. Não me lembro exatamente do que se tratava. De volta à redação, não sabia o que fazer. Nem mesmo sabia bater à máquina. Estava na Faculdade há uns três meses. Em pânico, esqueci todas as regras do lead e do sublead e abri a matéria descrevendo o modo obsessivo com que o médico fumava durante a entrevista. Estela leu a matéria e levou para o diretor da redação, Reynaldo Jardim. Quando Reynaldo me chamou na sala dele e perguntou se eu nunca tinha estado numa redação, achei que minha carreira na imprensa estava encerrada, seís horas depois de começada. Timidamente admiti que era verdade. "Ótimo", disse ele para minha surpresa. E deu a conversa por encerrada. Saí desconcertado.
Era assim O Sol, um jornal sem lenço e sem documento, como a música de Caetano Veloso que lhe servia de jingle. Em vez de enquadrar seus jovens aprendizes de profissional nas camisas-de-força das regrinhas convencionais, tentava aproveitar o que cada um tinha de melhor e potencializar os eventuais talentos. Como um técnico de futebol que, em vez de subordinar a - atuação dos jogadores a um esquema tático, armava sua tática de acordo com a habilidade e as características dos jogadores.
Foi lá que eu aprendi, entre outras coisas, que seriedade nada tem a ver com sisudez. A escola era risonha e franca. Até pela roupa os repórteres do Sol eram identificados nas entrevistas coletivas. O gosto por uma certa dose saudável de irreverência e a preferência pela linguagem coloquial são outras heranças do Sol.
A mistura de uma horda de garotos entusiasmados com profissionais experientes era altamente estimulante (o dia em que Otto Maria Carpeaux, meu herói intelectual, me dirigiu a palavra, fiquei excitado durante horas). Do lado de fora da redação, Gláuber Rocha entrava em transe, Zé Celso Martinez Correa revolucionava o teatro brasileiro, Caetano e Gil viravam pelo avesso a tradição musical. Tudo isso se refletia no interior do jornal, que parecia a barulhenta mistura de uma usina e um circo. Uma única vez a redação ficou em silêncio: quando, em edição extra, um noticiário de rádio anunciou a morte, na Bolívia, de Ernesto Che Guevara.
A experiência de um jornal-escola, que suprisse as crônicas deficiências das nossas faculdades, durou pouco. O que não quer absolutamente dizer que não tenha dado certo. E só olhar a quantidade de profissionais, espalhados por todo o país, que O Sol formou.
De lá para cá, pulando da reportagem geral à política, do esporte à economia, da internacional à cultura, do jornal à televisão, cada vez que eu ia começar numa nova atividade, lembrava de meu período de aprendizado por lá. E se amanhã eu for encarregado de tentar entrevistar, numa língua absolutamente desconhecida, algum ser extraterrestre, a recordação de meu primeiro diálogo com Reynaldo Jardim voltará mais uma vez: "É a primeira vez que você faz isso? Ótimo".
Por que não?
Afinal de contas eu fui repórter do Sol.
(Fonte: Revista de Comunicação – Ano 3 – Numero 12 - 1987)
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Álvaro de Campos


(...)
Eu quero ser sempre aquilo com quem simpatizo,
Eu torno-me sempre, mais tarde ou mais cedo,
Aquilo com quem simpatizo, seja uma pedra ou uma ânsia,
Seja uma flor ou uma ideia abstracta,
Seja uma multidão ou um modo de compreender Deus.
E eu simpatizo com tudo, vivo de tudo em tudo.
São-me simpáticos os homens superiores porque são superiores,
E são-me simpáticos os homens inferiores porque são superiores também,
Porque ser inferior é diferente de ser superior,
E por isso é uma superioridade a certos momentos de visão.
Simpatizo com alguns homens pelas suas qualidades de carácter,
E simpatizo com outros pela sua falta dessas qualidades,
E com outros ainda simpatizo por simpatizar com eles,
E há momentos absolutamente orgânicos em que esses são todos os homens.
Sim, como sou rei absoluto na minha simpatia,
Basta que ela exista para que tenha razão de ser.
(...)

(Caricatura de Fernando Pessoa por J.BOSCO)

A Festa do Monstro Maluco


Bons tempos da Sessão da Tarde. Tenho esse filme em DVD, dentro da coleção Dark Side. O maior barato é a dublagem em português original.

Seu retrato no café



O barista norte-americano Mike Keen, que trabalha em uma cafeteria em Denver, no estado do Colorado (EUA), tem inovado na preparação dos cafés. Ele faz retratos de seus clientes ou de personalidades conhecidas. Na foto, Mike com alguns dos retratos criados para seus fregueses. (Foto: Reprodução/NBC)

A morte de um amigo

PAULÃO era um antigo funcionário de uma cervejaria no interior de São Paulo.
Ele era feliz no trabalho, embora seu sonho fosse ser degustador de cerveja, bebida que tanto adorava. Certa vez, trabalhando no turno da noite, ele caiu dentro de um tonel de cerveja. Pela manhã, o vigia deu a triste notícia:
- É com profundo sofrimento que informo que o Paulão se desequilibrou, caiu no tonel de cerveja e infelizmente morreu afogado.
Um grande amigo de Paulão com a voz muito triste pergunta:
- Meu Deus!!! Será que ele sofreu???
O vigia então responde:
- Acredito que não, porque, segundo as imagens da câmera de segurança, ele chegou a sair três vezes do tonel para mijar...

Colaboração do mano Marcio Bulgarelli

sexta-feira, maio 29, 2009

Na casa de Adriano

 

Reginaldo Dias e o ex-prefeito de Maringá Adriano Valente. Reginaldo foi levar um exemplar de seu ultimo livro que será lançado no será lançado no dia 6. Repare na biblioteca de Adriano...
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Andye Mandou avisar...


A atração deste sábado = do programa Zombilly no Rádio é o professor e músico maringaense Rafael Souza, de A Inimitável Fábrica de Jipes. Ele fala das bandas que já teve desde o final dos anos 80, critica o Femucic, lê autores que o influenciaram (como John Fante, Bukowski, Kafka) e anuncia novidades da AIFJ como o lançamento de um DVD gravado em São Paulo semana passada. Os blocos musicais têm o resgate histórico com The Guavas (a primeira banda maringaense a lançar um CD), homenagem a Jay Bennet (ex-Wilco) que morreu na semana passada.
Entre os clássicos estão The Byrds, Thin Lizzy, The Who e Kães Vadius. Os lançamentos desta semana são a brasileira Stela Campos e a volta do Dinosaur Jr.
Entre as curiosidades estão a atriz Scarlett Johansson cantando e os romenos do Mislóvitz. Há ainda agenda de shows, dicas de cinema, entre outros assuntos.
O Zombilly no Rádio vai ao ar todo sábado às 18h, em 106,9 FM (chega em cidades da região maringaense), e também pode ser ouvido pela internet em www.uem.br
Na próxima terça-feira, a partir das 20h, o Zombilly no Rádio apresenta show acústico com A Inimitável Fábrica de Jipes, no Fernandes Bar (av. São Paulo, 425).
Este é o novo espaço do rock em Maringá... toda terça-feira!
E em junho estaremos no Junho do Rock, promovido pela Sonic Flower Club!

Saiba mais: www.zombilly.blogspot.com

Nota: Entrevistei a turma do The Guavas bem no início da CBN, em 98. Aqui, a primeira faixa do CD da banda.

 Sópraser - Guavas - Sópraser - Guavas

The lover



O céu estava ficando muito lotado. Então... São Pedro resolveu baixar um Decreto:
' Para entrar no céu a pessoa deveria ter passado por um Dia terrível no dia da sua morte'. O decreto entrou em vigor imediatamente.
Então, quando a 1ª pessoa chegou, São Pedro perguntou:
- Como foi seu dia, como você morreu?
- Já fazia muito tempo que eu estava desconfiando que Minha mulher estava me traindo...
Então, resolvi voltar para casa mais cedo e pegá-la em flagrante. Quando cheguei em meu apartamento, que fica no 25º andar, minha mulher estava enrolada numa toalha, muito nervosa, e agindo de uma forma suspeita.
Comecei a procurar em todos os cantos da casa debaixo da cama, dentro do guarda-roupa, etc. mas não encontrei ninguém.
Eu já estava desistindo de procurar, quando olhei para a sacada e vi o safado pendurado no corrimão.
Transtornado, peguei a vassoura e comecei a bater na mão dele, até que ele se soltou e caiu do 25º andar.
Mas por infelicidade minha, ele caiu sobre um toldo que amorteceu a queda e não morreu..
Fiquei com tanta raiva que peguei o que tinha de mais pesado dentro de casa, que era a geladeira, e joguei em cima dele.
Só que eu me emocionei tanto que tive um ataque do coração e morri.
- Re almente seu dia foi terrível! disse São Pedro: pode
entrar!
Cinco minutos depois chegou o 2º candidato à entrada ao céu.
E São Pedro perguntou:
- Como foi seu dia, como você morreu?
- Bem, eu estava fazendo meus exercícios diários na varanda do meu apartamento no 26º andar, quando escorreguei e caí.
Por sorte, consegui me segurar no corrimão do apartamento abaixo do meu (25º andar).
Já estava quase conseguindo me levantar, quando apareceu uma mulher enrolada em uma toalha e um maluco começou a bater nas minhas mãos com um cabo de vassoura, então cai.
Mas como um toldo amorteceu minha queda, não morri.
E lá estava eu todo dolorido tentando me levantar, quando o mesmo maluco jogou uma geladeira em cima de mim.
São Pedro começou a rir e disse:
- Já entendi tudo. Pode entrar!
Depois de mais cinco minutos, chegou o 3º candidato. E como de costume, São Pedro lhe perguntou:
- Como foi seu dia, como você morreu?
E o rapaz meio tonto respondeu:
- Olha, o senhor não vai acreditar... mas eu estava pelado dentro de uma geladeira, e até agora não entendi o que aconteceu...
ahahahah...

quarta-feira, maio 27, 2009

Foto do dia

 

Autor: Marcos Alves - Fotojornalista do Diario de São Paulo desde 2001 marcosalvesfoto.blogspot.com/site : www.marcosalves.com.br
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Caldinho Carioca

 

 


Ingredientes
½ kg de feijão carioquinha
1 cebola grande
1 cabeça de alho graúda
1 caldo de carne de sua preferência (evite caldo de costela e picanha)
3 folhas de louro
100gr de bacon magro
Sal a gosto

Preparo
Limpe bem o Feijão e o deixe de molho em água quente por pelo menos 30 minutos. Coloque o feijão na panela de pressão, acrescente a cebola, a metade do bacon, 5 dentes de alho o caldo e o louro. Deixe na pressão até o feijão estar pronto.

Tempero:
Coloque em uma panela ¼ de xícara de óleo, os alhos já espremidos e deixe dourar, junte ao feijão. Coloque o sal a gosto. Deixe na pressão por mais 10 minutos.

Passe o feijão pelo liquidificador. Coloque novamente na panela e deixe ferver.

Dicas: Como guarnição, ou seja, ao gosto do freguês.
Frite o restante do bacon e sirva separado.
Corte rodelas de pão e sirva
Salsinhas e cebolinhas picadas vão bem
Queijo parmesão ralado também cai bem
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A idade... dos outros!

Colaboração do amigo Claudio M.O. Moura
Já aconteceu de você, ao olhar pessoas da sua idade e pensar: não posso estar assim tão velho(a)!!!
Veja o que conta uma moça mais ou menos da nossa idade:
'Eu estava sentada na sala de espera para a minha primeira consulta com um novo dentista, quando observei que o seu diploma estava dependurado na parede. Estava escrito o seu nome e, de repente,
recordei de um moreno alto, que tinha esse mesmo nome. Era da minha classe do colegial, uns 30 anos atrás e eu me perguntava: poderia ser o mesmo rapaz por quem eu tinha me apaixonado à época?
Quando entrei na sala de atendimento imediatamente afastei esse pensamento do meu espírito. Este homem grisalho, quase calvo, com um rosto marcado, algumas rugas, era demasiadamente velho pra ter sido o meu amor secreto.
Depois que ele examinou o meu dente, perguntei-lhe se ele estudou no Santo Inácio.
- Sim, respondeu-me.
- Quando se formou? perguntei.
- 1975. Por que esta pergunta? respondeu.
- É que ... bem ... você era da minha época lá, eu exclamei.
E então, este velho horrível, cretino, careca, barrigudo, flácido e filho de uma puta, me perguntou:
- A senhora era professora de quê?'

The Good, the bad and the ugly


Esse vídeo está circulando por e-mail e mais uma vez o pessoal fica repassando com informações erradas. O tema não é do filme Dólar Furado, mas sim de 'O Bom, o Mau e o Feio", conhecido também pelo titulo Tres Homens em Conflito, com direção do mestre Sergio Leone. No vídeo, aparecem músicos quw compõem a "The Ukulele Orchestra of Great Britain". O ukulele é um instrumento musical semelhante a um violão, só que mwnor e com apenas as cordas afinadas em lá, mi, dó e sol.

Lukas

 
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Estaremos lá!

 
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terça-feira, maio 26, 2009

Lady Jane

Clip da música Lady Jane, de Nando e Geraldo Carneiro, apresentada no Fantastico em 1978. Olivia Byington...


Lady Jane
Respire o cheiro dos esgotos no chão
Sob essas catedrais de Babel...

Ah Lady Jane
Eu sinto o gosto dos esgotos no chão
Sob essas catedrais, sob essa escuridão
Os edifícios tem de cair

Ah Lady Jane
Toda esta Terra vai se consumir
Com seus mistérios e uma fogueira vai queimar, vai
queimar...

Lady Jane,
Oh, Lady Jane
Eu tive um sonho estranho, de morte...

Antologia 70


Uma pequena antologia de pérolas dos anos 70. Começando com "Comunicação", música de muitos estudantes de comunicação, principalmente de publicidade. Depois 'Com Mais de 30', de Marcos e Paulo Sergio Valle na voz de Claudia. Um grito de contestação contra a hipocrisia do jovem quando se torna adulto. Tambem dos irmãos Valle, 'Capitão de industria', tema da novela Selva de Pedra, em 1972. De Sergio Sampaio, a clássica 'Eu quero é botar o meu bloco na rua', um hino subversivo para os anos da ditadura. Entre as românticas, Flashback, do Dalto. Na linha soul, Hildon com 'A Sombra de uma Arvore'. Na mesma linha, Coleção, de Cassiano e 'Não quero mais saber de ti', com Carlos Dafé. Resgatamos a rara 'Lady Jane', no voz ainda adolescente de Olivia (Byington). E fechamos o ciclo com 'Sol de Primavera', com Beto Guedes.

1970
 Vanusa - Comunicação

1971
 Claudia - Com Mais de Trinta - Claudia - Com Mais de Trinta

1972
 Djalma Dias Capitao de Industria - Djalma Dias Capitao de Industria

1973
 Sergio Sampaio - Eu quero é botar meu bloco na rua

1974
 Dalton - Flashback

1975
 Hyldon - Na Sombra de uma Árvore

1976
 Cassiano - A Lua E Eu

1977
 Carlos Dafe - Pra Que Vou Recordar o que Chorei

1978
 Olivia Byington - Lady Jane

1979
 Beto Guedes - Sol de Primavera




segunda-feira, maio 25, 2009

Santa peruca loura!


Não crianças! Eu juro que na minha infância essa coisa loura com chifres nunca foi meu modelo de herói. Tenho uma vaga lembrança de ter visto algum dia essa criatura tosca lutando com um mostro tosco. Segundo o blog TV A LENHA , o Vingadores do Espaço era uma produção japonesa com 52 episódios de 25 minutos de duração. Conta a estória de três robôs (Goldar, Silvar e Gam), que voam como foguetes, e seu criador (Matusem) em sua luta para evitar que o vilão Rodak conquiste a Terra. Rodak chega do espaço para conquistar a Terra, mas para ajudar a Terra a se livrar deste vilão chega Matusem (não seria Matusalém? ) do planeta ZFS. Matusem é um velho sábio que constroi dois gigantescos robôs, Goldar e Silvar, que tem vida própria e se transformam em foguetes. Goldar é um robô dourado, com antenas e cabelo comprido, e Silvar, sua esposa, é prateada. Pelo que entendi, isso era seriado para iniciados.

Fotojornalismo


Almirante Tamandaré, 21 de Outubro de 2008 - Homem sem teto retira pedaços de seu barraco após ordem de reintegração de posse em terreno da Brasil Sat na divisa de Almirante Tamandaré com Colombo.
Foto de Daniel Castellano, fotojornalista desde 2006 no jornal Gazeta do Povo em Curitiba.

Quem matou Nancy?



Um documentário rodado por Alan Parker sobre Nancy Spungeon, uma ex-prostituta, stripper e viciada em heroína. Ela foi encontrada morta em um banheiro no Chelsea Hotel em Nova Iorque em 12 de Outubro 1978. Ela também passou a ser a namorada do Sid Vicious, que foi acusado rapidamente pelo homicídio. Menos de 6 meses mais tarde, ele morreu de uma overdose de heroína e o caso foi encerrado.A pedido da mãe de Sid, que cometeu suicídio em 1996, Alan Parker dedicou-se a descobrir quem matou Nancy? Entrevistando 182 pessoas e Reexaminando as provas do departamento de policia NY, ele investiga o que realmente aconteceu naquela noite no quarto 100.

Bar do Bulga: Vídeo altamente recomendado é Sid & Nancy de Alan Cox.

Kemp

Minerim


Seu Antônio, aproveitando a viagem pra Belzonte, foi no médico fazer um
¨checápe'.
Diz-lhe o médico:
- Sr. Antônio, o senhor está em muito boa forma para 40 anos - diz o médico.
- E eu disse ter 40 anos?
- Quantos anos o senhor tem?! - indaga o médico.
- Fiz 57 em maio que passou.
- Puxa! E quantos anos tinha seu pai quando morreu?
- E eu disse que meu pai morreu?
- Oh, desculpe! Quantos anos tem seu pai?
- O véio manteiga tem 81!
- 81? Que bom! E quantos anos tinha seu avô quando morreu?
- E eu disse que ele morreu?
- Sinto muito. E quantos anos ele tem?
- 103, e anda de bicicleta até hoje!
- Fico feliz em saber. E seu bisavô? Morreu de quê?
- E eu disse que ele tinha morrido? Ele está com 124 e vai casar na semana
que
vem!
- Agora já é demais! - diz o médico revoltado. - Por que um homem de 124
anos iria querer casar?
- E eu disse que ele QUERIA se casar? Engravidou a moça...

(recebemos por e-mail - obrigado Marly Ayres)

domingo, maio 24, 2009

Obras-primas de manchetes populares



Boa semana para todos!


Day by day, Oh Dear Lord,
Three things I pray
To see thee more clearly
Love thee more dearly
Follow thee more nearly
Day by day?

Simonal, fenômenal


O filme do Wilson Simonal (que dificilmente deve chegar em Maringá)já tá rolando. Simonal morreu acusado de ter sido 'dedo duro' durante a ditadura militar. Até o fim da vida ele negada isso. Genial nos anos 60, caiu no ostracismo e depressão nas décadas seguintes. Um verdadeiro showman,muita bossa. Os arranjos são demais! Em 'Carango', é possível ouvir a frase 'ninguem sabe o duro que dei', nome do filme recentemente lançado.

 Wilson Simonal - O Carango


 Wilson Simonal - País Tropical (musica incidental Sou Flamengo)


 Wilson Simonal - Nem vem que não tem

Homer por aqui...



O que não se faz hoje com um Photoshop? O cara que fez isso é muito bom. Confira mais em http://pixeloo.blogspot.com/

Parabéns!

 

Em um 25 de maio veio ao mundo Erickson Rezende. Ao editor chefe da Ric Record Maringá, as homenagens do Bar do Bulga!
Felicidades!!
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sábado, maio 23, 2009

Para entender Maringá


Durante um bate papo informal com o historiador João Laércio e com a gerente de patrimônio Rachel Coelho, fizemos uma lista de livros importantes para entender Maringá. A lista, é lógico, está sujeita a contestações.

Terra crua – Duque Estrada
O Fenômeno Urbano numa Zona Pioneira: Maringá – France Luz (tese de mestrado)
A Igreja que brotou da mata - Padre Orivaldo Robles
Jacus e Picaretas (a História de uma Colonização). Ildeu Manso Vieira
Maringá e o Norte do Paraná - Reginaldo Benedito Dias e José Henrique Rollo
A Saga de um Pioneiro – Francisco Gonçalves
Seu Joaquim, um brasileiro de coragem” - Rogério Recco,
Maringá - ontem, hoje e amanhã - Arthur Andrade
Memória dos Bairros. Vila Operária. 2002. - Prefeitura de Maringá
O sonho se faz ACIM - organizado por Dirceu Herrero e Gilson Aguiar
Maringá : passado e futuro / Edgar Werner Osterroht

Para refletir...

Acha que seus amigos têm o mesmo concelto a seu respeito? Quanta energia você gasta fazendo coisas para agradar aos outros? Se não se preocupasse com a opinião alheia, que tipo de coisas faria? Como se sente quando as pessoas gostam de você porque se enganam, pensando que é diferente do que na verdade é?

sexta-feira, maio 22, 2009

Hacker?


Estava agora a pouco fazendo uma pesquisa na internet quando precisei conferir uns dados no site da Prefeitura de Maringá. Eis que surge essa imagem. Hacker?

Tributo a Zé Rodrix





Sexta-feira estranha. Morre o cantor e compositor Zé Rodrix. Tinha 61 anos. Passou mal em casa e foi levado às pressas ao Hospital das Clínicas em São Paulo. É autor de clássicos como 'Casa no Campo'. Se destacou também no trio Sá, Rodrix e Guarabira. Pioneiro do rock rural. Imortal. No vídeo, a primeira produção do Bar do Bulga, em 2006. É a bela "Jesus numa Moto".