NOS ACOMPANHE TAMBÉM :

sábado, julho 02, 2011

Drácula, o Príncipe das Trevas (Dracula: Prince of Darkness) 1966






Depois da sua destruição pelo Dr. Van Helsing no filme O Horror de Drácula (1958), a lenda do Conde Drácula ainda aterroriza a população local. Dois jovens casais viajam de férias e são aconselhados por moradores de uma pequena vila na região das Montanhas Carpathians a desistir dos seus planos. Segundo os habitantes da região uma maldição vive escondida no interior da floresta. Julgando tratar-se de mera superstição dos moradores locais, os viajantes ignoram o aviso e partem em direcção ao desconhecido. Abandonados pelo cocheiro em pleno interior da floresta, eles caminham até um castelo onde poderão contar apenas com a hospitalidade do Conde Drácula.
Christopher Lee, de novo na pele do vampiro, não tem uma única fala durante todo o filme, as suas aparições no ecrã totalizam poucos minutos, e ainda assim dá vida a um dos Dráculas mais aterradores da série. Aparentemente, a ausência de falas do seu personagem foi uma opção própria de Lee, por ter considerado o script fraco. O argumentista Jimmy Sangster, por sua vez, negou ter escrito qualquer fala para o personagem de Drácula.
Terence Fisher junta aqui, de forma competente, as características principais dos filmes de terror da Hammer: belos cenários, cores vibrantes, elenco talentoso e música original grandiosa.
Barbara Shelley, actriz frequente nas produções da Hammer, demonstra o seu talento interpretando uma personagem crítica e fria, que se torna altamente erotizada depois de ser dominada pelo Conde Drácula. Andrew Keir interpreta de forma competente o papel do Padre Sandor, que neste filme acaba por ter de exercer a função de caçador de vampiros.
Foram nove os filmes da Hammer sobre a personagem de Drácula, dos quais este é o terceiro (o segundo era The Brides of Drácula)

Fonte My one thousand Movie

Nenhum comentário :