A história começa em 1954 quando a empresa obteve licença da montadora italiana Iso Motors para produzir no Brasil um pequeno automóvel com capacidade para dois passageiros. Isso mesmo: só cabiam duas pessoas e tinha uma única porta.
A primeira Romi-Isetta que se tem noticia saiu da fábrica, em Santa Bárbara do Oeste (SP), em 1956. A Romi produziu 4 mil Romi-Isettas em apenas três anos.
Porém, tudo foi por água a baixo após os decretos do então presidente Juscelino Kubitschek estabelecendo normas e incentivos para a indústria brasileira.
E pelas novas normas, a Romi-Isetta estava fora dos benefícios fiscais. Isso inviabilizou a continuidade da fabricação.
Hoje, além do design ultrapassado, o veículo seria sinônimo de perigo. Basta imaginar uma Romi-Isetta trafegando pelas ruas de Maringá. O pára-choque seria o motorista e o carona.
No vídeo abaixo, em desfile de Romisetta em Santa Bárbara do Oeste.
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