"Quem pintou a bandeira brasileira e tinha tanto lápis de cor",perguntava Chico Buarque em Almanaque. Só faltou o vermelho. Sinceramente, essa bandeira é muito feinha. Não só pelo excesso de cores, mas também por utilizar todas as formas geométricas. Tem até as estrelinhas inspiradas na bandeira dos Estados Unidos. E para completar, ainda colocaram uma frase positivista e meio que reacionária.
2 comentários :
Ah Bulga! Respeito a opinião dos outros, mas chamar a bandeira brasileira de feia?
Putz! Ela é linda!
E outra, as estrelas não foram inspiradas na bandeira dos Estados Unidos, não... Sabe o Cruzeiro do Sul? Então, as estrelas não são uniformes como na bandeira dos Estados Unidos, por causa disso...
Aquele abraço
Doi mais que ver filho feio e narigudo, com baita espinha na ponta do narigão vermeião, e os olhos perdidos bem atrás do distinto nazo e ainda por cima chorando.
Mas a nossa bandeira não é que é feia, é desconjuntada. As vezes eu vejo uma mulher bonita, tem cabelos bonitos e o rosto bonito, mas o resto não encaixa. E quando tem uma pernas legais, o resto de cima não ajuda, é como botar motor de ferrari e capota de jipe toyota (o Bandeirante). É a tal síndrome do desconjutado. E a nossa bandeira sofre de tal síndrome. Tudo por conta dos positivistas que quiseram botar esta porra do losango. O amarelo é legal, o branco é legal, o azul nem se fala. O diacho é que o verde ao fundo por mais bonito que seja não combina com tudo isto. E o losango é um gol contra aos 45 minutos. Qualquer sujeito que reparar as bandeiras brasileiras antes desta vai chegar a uma conclusão que historicamente esta é mais feia, até mais feia que aquela cópia na cara dura que fizeram da bandeira americana, nas primeiras semanas da república, trocando apenas as cores vermelha e azul por amarela e verde.
A bandeira só fica bonita nas costas dos atletas de volei, do Airton Senna, destes caras que procuram vencer em nome do País. Aí comove. Como também comove o filho de nazo grande e com uma birruga na ponta dizer pra gente: eu ti amo pai. Como a gente não vai se comover?
Aliás, já que você tocou no assunto: eu prefiro o Hino Nacional rejeitado, que se transformou em Hino da República, no lugar do virandu. Dê uma ouvida e veja se não é da lata: "Liberdade, liberdade, abras as asas sobre nós...". Já rupiei.
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