quarta-feira, fevereiro 14, 2018
Mosela- Petrópolis RJ
O antigo Quarteirão Mosela
O atual Bairro Mosela, antes denominado Quarteirão Mosela, é um dos que forma a cidade de Petrópolis, como foi originalmente dividida pelo Major Köeler. Seu nome deriva da região da Mosela, na Alemanha (Moselle em francês e Mosel em alemão) e, obedecendo a diretriz concebida por Koeler quando da distribuição dos colonos pela Cidade, ali foram instalados todos os colonos que provinham daquela região da antiga Prússia.
O antigo Quarteirão Mosela é cortado pelo rio do mesmo nome, o Rio Mosela. Na Europa, o Mosela (Moselle em francês, Mosel em alemão e Musel em luxemburguês), é um rio que corre pelo nordeste da França e de Luxemburgo e pelo oeste da Alemanha, tendo uma extensão de 560 Km por célebres vinhedos, desembocando no rio Reno à altura da cidade alemã de Koblenz.
Os colonos alemães se instalaram no Quarteirão Mosela, ocupando os Prazos de Terras do nº 801 ao 850, sendo, portanto, 49 famílias, a partir do ano de 1845.
Em ordem alfabética, são os seguintes os colonos que ali primeiro se instalaram:
Andrés, Paulo
Biehl, Matias
Blatten, Felipe
Blatten, Francisco
Borré, João
Burger, João
Dohn, Daniel
Dupré, João
Eifeler, Felipe
Epparts, João José
Fecher, Barbara
Fleschen, João Pedro
Friedrichs, Susana
Gehren, Estevam
Gorrius, Nicolau
Harres, Nicolau
Hees, Cristiano
Hennemann, Frederico
Iochen, João Adão
Keuper, Magnus
Klein Pedro
Kling, Magnus
Klingel, Matias
Kolling, Cristiano
Kronenberger, Pedro
Licht, Francisco Carlos
Lochen, Pedro
Lorang, Pedro
Mahler, Francisco
Martini, Filipe
Mees, João Pedro
Merker, João Jacó
Molter, Felipe Pedro
Molter, Henrique Pedro
Monken, Guilherme José
Morsch, João
Noel, João
Pfeifer, Conrado
Pfeifer, João
Scherer, Carlos
Schmitz, Paulo
Stump, Carlos
Tanein, João Jorge
Thees, Matias
Weber, Carlos
Wildberger, João Frederico
A notícia mais antiga que temos sobre o Quarteirão Mosela, a partir da instalação dos colonos em suas terras, foram as atividades caseiras alimentares ali desenvolvidas e a indústria de conservas e a produção de manteiga e queijo, que chegaram a ser exportadas para a Província do Rio de Janeiro.
Posteriormente, instalou-se no Quarteirão a Fábrica Gérard Patrone, especializada em tecidos de seda e algodão.
Fonte: Pesquisas na Internet e Deepweb
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