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segunda-feira, fevereiro 27, 2017

Elsa Martinelli 1964

O fotógrafo Willy Rizzo com sua esposa, a atriz italiana Elsa Martinelli, na Cinelândia em pleno carnaval de 1964.

sexta-feira, fevereiro 17, 2017

Joyce


Tunai


Antonio Carlos & Jocafi


Kleiton e Kledir


A águia voltou!

Estive no final do ano e achei que havia sido furtada. O escultor foi Antonio Geraldes, uma homenagem aos pioneiros da aviação (Sacadura Cabral, Santos Dummont e gago Coutinho.. Inaugurada em 12/06/1957 com a presença do presidente de Portugal, Governador do Est do Rio e prefeito Flavio Castrioto. Patrimônio !
Monumento aos Pioneiros da Viação - Petrópolis - RJ 

Renato Teixeira


Rolling Stones em Copacabana - Eu fui!


Cobri o evento para  Odiário do Norte do Paraná (Maringá).  Foi muito bom. As fotos abaixo são minhas e o texto é do Jaotabê Medeiros para a UOL
O Rio de Janeiro jamais esquecerá. Nem o Brasil. Nem o planeta. Lanchas e barcos guardavam lugar em alto mar. Navios de cruzeiro mudaram o plano de viagem e ancoraram na baía de Guanabara com as luzes acesas como árvores de Natal. Para ver o show de um catamarã, pagava-se R$ 300. Os restaurantes de localização mais privilegiada --como aquele na esquina da rua Fernando Mendes com a avenida Atlântica-- alugavam mesas no calçadão por R$ 200. Os hotéis montaram telões para seus clientes verem o show nos lobbies.
No backstage, encontramos o cantor Serguei. 

Era 18 de fevereiro de 2006, e os Rolling Stones fizeram a cidade do Rio de Janeiro ferver acima dos 32ºC estimados para aquela noite com a turnê "A Bigger Bang". Tudo de graça, na praia. As estatísticas de público daquele hoje lendário concerto variaram entre 1,2 milhão e 1,5 milhão de pessoas, e até hoje persiste a controvérsia. Mais de 10 mil policiais foram destacados para a segurança da cidade no período, número só comparável ao Réveillon (o dobro do efetivo normalmente utilizado).
Minha selfie feita com máquina comum (não tinha uma
digital na época)

O show custou cerca de US$ 2,5 milhões (hoje, algo em torno de R$ 10 milhões). O palco tinha 24 metros de altura, equivalente a um prédio de oito andares, por 70 metros de largura. Havia 16 torres de som entre Copacabana e o Leme, e em sete delas foram colocados telões. No sambódromo, para saudar os visitantes ilustres, o ensaio da bateria da Imperatriz Leopoldinense teve uma versão carnavalizada de "(I Can't Get No) Satisfaction".
Eu  (segundo da esquerda pra direita) ao lado dos coleguinhas da imprensa no
backstage

Os Stones chegaram ao Rio para aquele show cercados de uma expectativa que raramente se repetiu no país. Desembarcaram na sexta-feira de madrugada, às 3h30. Nos fundos do Copacabana Palace (e na frente), onde se hospedavam, havia uns 30 jornalistas. Um fotógrafo estava empoleirado em cima de um ponto de ônibus. Umas 400 pessoas, entre fãs, bêbados, insones e curiosos que os esperavam, ao descobrirem que poderiam já ter entrado em um esquema de Mercedes falsas, protestaram: "Beatles, Beatles!", gritavam, com senso de humor tipicamente nacional. Mas era cascata: os Stones chegaram todos juntos num microônibus logo depois, cercados por batedores da PM em 15 carros e 30 motos. Um exagero.
De óculos escuros, Keith Richards foi o primeiro a descer. Em seguida, Charlie Watts. A seguir, desceu Ron Wood, que acenou para o povo. Parecia que não havia mais nada. Após alguns minutos depois, ele em pessoa, todo serelepe, sir Mick Jagger, desceu e acenou para os dois lados da avenida Nossa Senhora de Copacabana, como um papa saindo de seu papamóvel.
Pela manhã, Ron Wood apareceria na sacada do Copacabana Palace com uma camiseta da seleção brasileira. Keith Richards surgiria sem camisa e com cigarro no canto da boca. Mick Jagger era aguardado em ensaio da Beija-Flor.

quinta-feira, fevereiro 16, 2017

Tibério Gaspar

Perdemos Tibério Gaspar, compositor de "Sá Marina" (com Antonio Adolfo), sucesso na voz de Wilson Simonal. Também fez “Juliana”, “Teletema”, BR3 e até mesmo "Sideral", tema do Capitão Aza da extinta TV Tupi.






Sá Marina Antônio Adolfo - Tibério Gaspar Descendo a rua da ladeira Só quem viu, que pode contar Cheirando a flôr de laranjeira Sá Marina vem prá dançar... De saia branca costumeira Gira ao sol, que parou prá olhar Com seu jeitinho tão faceira Fez o povo inteiro cantar... Roda pela vida afora E põe prá fora esta alegria Canta que amanhece o dia Prá se cantar Gira, que essa gente aflita Se agita e segue no seu passo Mostra toda essa poesia do olhar Huuuuuuummmm!... Deixando versos na partida E só cantigas prá se cantar Naquela tarde de domingo Fez o povo inteiro chorar E fez o povo inteiro chorar E fez o povo inteiro chorar... Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá! Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá! Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá! Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá! Oh! Deixando versos na partida E só cantigas prá se cantar Naquela tarde de domingo Fez o povo inteiro chorar E fez o povo inteiro chorar E fez o povo inteiro chorar E fez o povo inteiro chorar...

quarta-feira, fevereiro 15, 2017

Índio quer apito

Numa visita a uma comunidade indígena, a esposa do então Presidente Juscelino havia levado muitas bugingangas para agradar aos índios, e na hora em que ela tentava colocar um colar no pescoço do chefe índio que era bem mais alto do que ela, nesse esfôrço ela soltou um leve "pum", aí o chefe, inocentemente, ou sacanamente, teria dito a famosa frase que passaria a circular no anedotário do carioca. Em 1961 os dois excelentes compositores carnavalescos, Haroldo Lobo e Milton de Oliveira, aproveitando essa fofocaria do povo, driblou a censura lançando a maliciosa marcha Índio quer apito: 
"Ê, ê, ê
Índio quer apito
Se não der pau vai comer
Lá no Bananal mulher de branco
Levou pra índio colar esquisito
Índio viu presente mais bonito
Eu não quer colar
Índio quer apito." 

Fonte: http://www.samba-choro.com.br/

Herivelto Martins


Cine Packewaia

Cine Packewaia fica na calle Perito Moreno, 9410 Ushuaia, Tierra del Fuego, Argentina. Bem proximo ao museu do presídio. Me chamou a atenção pela forma. Há uma espécie de galpão atrás da entrada principal. Bacana saber que até no fim do mundo existe espaço para a sétima arte.


segunda-feira, fevereiro 13, 2017

Feliz Aniversário Barbara Shelley !

Barbara Shelley ( Barbara T. Kowin; 13 Fevereiro de 1932) -e uma atriz inglesa famosa pelo filme de terror da produtora Hammer : The Gorgon (1964), Dracula, Prince of Darkness (1966), Rasputin, the Mad Monk (1966), and Quatermass and the Pit (1967). Também apareceu no clássico Village of the Damned (1960)