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domingo, março 28, 2010

Maria Valente



Estava deixando Petrópolis quando ela deixou Maringá. Maria Valente está na minha cidade Natal desde 1995. Chegamos a nos encontrar em algumas reportagens (eu trabalhava pela Radio Imperial e 107 FM), Acho que está sendo um dos intercâmbios involuntários mais longos que já vi. Só fiquei sabendo que ela era de Maringá quando eu já estava por aqui, na pauta da RPC,  em 1997. Valente permanece na InterTV, afiliada da Globo na região Serrana do Estado do Rio. Eis o perfil dela no site da emissora.
Nasci em Maringá, no Paraná, o que faz de mim uma autêntica “pé vermelho”, nome carinhoso que recebem os habitantes do norte do Estado, por causa da terra roxa, muito fértil, daquela região.
Sou formada em Jornalismo pela Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero, na capital de São Paulo. Anos depois cursei a Pós-Graduação na Universidade Estácio de Sá, no Rio de Janeiro.
Meu primeiro emprego foi no jornalismo impresso, quando ainda cursava a Faculdade, em São Paulo. Depois me aventurei pelo rádio, AM e FM. Mas a televisão me acolheu de braços abertos e foi meu maior desafio profissional. Comecei na Televisão Cultura, afiliada da Rede Globo em Maringá, que hoje compõe a Rede Paranaense de Televisão. Depois trabalhei, sempre como repórter, na EPTV do Sul de Minas, em Varginha, por um período curto mas muito gratificante. Logo fui transferida para a EPTV de Campinas. Anos depois aceitei o convite para integrar o jornalismo da TV Serra Mar em Petrópolis, hoje a Rede INTER TV Serra Mar.
Era o ano de 1995. Já são 14 anos nesta região encantadora do Estado do Rio, onde eu tenho a satisfação de viver e fazer o que mais gosto: contar histórias.

3 comentários :

Anônimo disse...

Bulga, eu acho que você é uma das pessoas mais interessantes que aportaram em Maringá nos últimos tempos. Das que ouvi falar, claro! Porque o que chega de gente folgada, atravessada e que acha que o rei da cocada azul, não está no escrito nas estrela de nenhum céu. Você é boa praça, não é folgado, acrescenta ao coletivo. Valoriza cultura numa cidade que nem tanto. Tem apreço por coisas boas, cultura, cerveja, botafogo, etc. Mas, pelamor de Deus, não podia chegar sem fazer este intercâmbio, broder? Eu trabalhei com a Maria. Sobre ela o que posso dizer? O que disse o mudinho, fazendo sinais com as mãos, claro: tô sem palavras.

Anônimo disse...

Ela tá parecida com a Hillary Clinton. Mais bonita e mais jovem, naturalmente.

Anônimo disse...

Eu tive o prazer de conhecer a Maria Valente em 1990.
Ela foi até a cidade em que a gente trabalhava fazer uma reportagem sobre perdas na colheita de soja.

Muito simples e bacana. Não tinha nada de esnobe como algumas outras reporteres que conheci.

Depois disso a encontrei em uma barraca numa feira do milho, ou do mel, que aconteceu na praça Raposo Tavares. Mesmo depois de anos ela se lembrou de mim.

Nunca mais a tinha visto até hoje quando vi uma matéria que ela fez em 2008 sobre a travessia Petro-Tere.

Gente boa!