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segunda-feira, dezembro 23, 2024

Filosofia

Filosofia:
GILSON VARIEDADES
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minha nova filosofia de vida
é.ser igual chuveiro velho:
NEM LIGO E QUANDO LIGO NEM
ESQUENTO.
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- Clarice Lispector.

 “Ver as pessoas mudando não é o que machuca. O que machuca é lembrar quem elas costumavam ser.”

- Clarice Lispector.

Haddon Sundblom


iuma das grandes lustrações  do Papai Noel de 
Haddon Sundblom para a Coca-Cola.
         
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One of my favorites of Haddon Sundblom’s wonderful Santa illustrations for Coca-Cola.

Playboy, dezembro de 1958,



 Playboy, dezembro de 1958,
 capa desenhada por Arthur Paul,
 fotografia por Don Bronstein.
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"It’s a Wonderful Life" (1946)** A Felicidade Não se Compra



Frank Capra criou em *It’s a Wonderful Life* (1946) um dos filmes mais icônicos e atemporais do cinema clássico americano. Este drama natalino transcende sua premissa aparentemente simples para explorar temas profundos sobre o valor da vida, as conexões humanas e o impacto que uma única pessoa pode ter no mundo ao seu redor.

O enredo segue George Bailey (James Stewart), um homem altruísta que sacrifica seus sonhos pessoais para ajudar sua família e comunidade. Quando a adversidade atinge seu ápice e ele considera tirar sua própria vida, um anjo da guarda, Clarence, intervém e mostra como o mundo seria sem ele. Essa abordagem narrativa, que mistura fantasia e realismo, é magistralmente utilizada para evidenciar a importância da empatia, do sacrifício e da solidariedade. 

Capra emprega simbolismos poderosos, como o sino que "toca" quando um anjo ganha suas asas, para reforçar as mensagens de esperança e redenção. Embora o filme tenha um tom moralizante, ele evita o sentimentalismo excessivo, equilibrando as dificuldades reais de George com um final que recompensa seu otimismo e generosidade.

James Stewart entrega uma performance excepcional e multifacetada. Ele interpreta George como um homem comum, acessível e cheio de falhas, mas com uma integridade e humanidade inquestionáveis. O arco emocional de Stewart é um dos maiores trunfos do filme, especialmente nas cenas mais sombrias, onde sua dor parece palpável.

Frank Capra, conhecido por sua habilidade em contar histórias otimistas sobre o "homem comum", infunde o filme com uma mistura de crítica social e idealismo. Ele mostra tanto as virtudes de uma comunidade unida quanto os perigos da ganância e da desumanização representados pelo antagonista, o Sr. Potter. 


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James Stewart, Donna Reed / Frank Capra’s It’s a Wonderful Life (1946)

Antonio Cícero

 “Eu gosto de olhar o mundo / 

Não ligo pro que dizem / 

Meus olhos são felizes.” 




domingo, dezembro 22, 2024

Wat Samphran .



Wat Samphran é um templo budista que fica a cerca de 40 km a oeste de Bangkok, Tailândia. A torre de 17 andares é revestida por uma estátua de dragão, cujo corpo é oco e contém uma escada para os turistas subirem; no entanto, as escadas são tão antigas e estão em tal estado de abandono que alguns andares não podem ser atravessados, e é impossível subir até o topo.

Apesar de sua aparência impressionante, Wat Samphran raramente é mencionado em guias turísticos e não é marcado em mapas. Ninguém sabe quem ou quando foi construído.
 
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Hilda de Duane Bryers



Essas pinturas foram feitas por Duane Bryers, o artista responsável pela garota pin-up  Hilda.
 
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Three Colors: Blue (1993) dir. by Krzysztof Kieślowski.



“Não quero pertences, nem memórias.
 Nem amigos, nem amor. 
Tudo isso são armadilhas.”


 
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Three Colors: Blue (1993) dir. by Krzysztof Kieślowski.

Train to Busan (2016)


Dirigido por Sang-ho Yeon, Train to Busan é um dos maiores sucessos do cinema sul-coreano recente, redefinindo o subgênero de zumbis ao misturar ação intensa, drama humano e críticas sociais. O filme é uma montanha-russa emocional, mantendo o espectador envolvido do início ao fim, com momentos de tensão extrema intercalados com reflexões profundas sobre sacrifício, humanidade e sobrevivência.

A trama acompanha Seok-woo (Gong Yoo), um pai divorciado e emocionalmente distante que embarca em um trem de alta velocidade com sua filha, Su-an (Kim Su-an), para levá-la até a mãe em Busan. Durante a viagem, um surto zumbi se espalha rapidamente, transformando o trem em uma luta desesperada pela sobrevivência. Enquanto os passageiros enfrentam a ameaça crescente, surgem conflitos humanos que são tão perigosos quanto os mortos-vivos.

O roteiro, escrito por Sang-ho Yeon e Joo-Suk Park, é eficaz em equilibrar ação frenética e momentos emocionais, construindo uma história que mantém o público investido tanto na sobrevivência física quanto no desenvolvimento dos personagens.

O elenco é um dos grandes destaques do filme. Gong Yoo entrega uma performance sensível e convincente, trazendo nuances ao arco de redenção de Seok-woo. Kim Su-an impressiona com sua maturidade e habilidade de expressar emoções complexas, especialmente para sua idade.

Outros personagens memoráveis incluem Sang-hwa (Ma Dong-seok), cuja bravura e carisma roubam a cena, e Yong-suk (Kim Eui-sung), o empresário egoísta que serve como um reflexo das piores qualidades humanas em tempos de crise.

Sang-ho Yeon dirige com maestria, criando um equilíbrio perfeito entre momentos de ação intensa e pausas emocionais. A tensão é constante, e o uso criativo do espaço confinado do trem amplifica o suspense. A cinematografia de Lee Hyung-deok destaca a claustrofobia e o caos do ambiente, enquanto a edição mantém o ritmo acelerado sem sacrificar a narrativa.

Além do terror e da ação, Train to Busan é uma poderosa crítica social. Ele explora temas como desigualdade, egoísmo e altruísmo, mostrando como diferentes pessoas reagem em situações extremas. A transformação de Seok-woo de um homem frio e autocentrado para um pai sacrificial é um dos aspectos mais comoventes da narrativa. Além disso, o filme aborda a fragilidade da sociedade e a importância de solidariedade em tempos de crise.


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:Vila de pescadores


Shengsi, um arquipélago de quase 400 ilhas na foz do rio Yangtze da China, guarda um segredo envolto no tempo – uma vila de pescadores abandonada sendo recuperada pela natureza. Essas fotos de Jane Qing, uma fotógrafa criativa baseada em Xangai, nos levam a essa vila perdida no lindo arquipélago.

 
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fotos mórbidas



 Uma das tradições mais mórbidas da Era Vitoriana definitivamente tem que ser a fotografia memento mori. A fotografia profissional era extremamente cara naquela época, o que significava que muitas famílias só tiravam fotos de seus entes queridos depois que eles morriam. Os fotógrafos frequentemente tentavam fazer com que os sujeitos das fotos parecessem ainda vivos, seja mantendo os olhos abertos ou apoiando-os em uma posição vertical. Hoje em dia, tal prática seria vista como extremamente bizarra e tabu, mas durante essa época, era muito normal, mas ainda muito assustadora. Independentemente do fato de que essas imagens são extremamente assustadoras, o sentimento estava lá, pois serviam como lembranças de seus entes queridos que haviam falecido.
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