A MENINA DO FIM DA RUA E A ARTE DE SOBREVIVER
Ely Azevedo
(PUBLICADO ORGINALMENTE NO JORNAL DO BRASIL - 16.01.1978 JB
Um filme de suspense cujos personagens têm respiração própria, independente da pulsação tradicional de thrillers. “Nenhum traço de violência moral: quase inexistem instantes de sensação física, ninguém morre aos olhos do espectador, praticamente não há sangue. Como uma história até certo ponto misteriosa, mas onde predomina o mistério que — principalmente aos olhos das crianças — a agressividade entre espécimes da mesma raça do homo sapiens. Esses elementos bastaram para fazer de A Menina do Fim da Rua um programa no melhor cartaz. Acredite-se num roteiro (escrito pelo romancista Laird Koenig) que prefere a simplicidade e a tentativa distinta de poder emocionar o humano a ele, com os filmes a terem além de direção de diálogo eficaz de Nicolas Gessner, ali à utilização de contar uma boa história sem entrar, nem por um momento, no clichê. Mas a equipe só chegará incontestavelmente à sua meta em Jodie Foster, o fenômeno adolescente do cinema.
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Sem surpresa, a menina que aos três anos de idade já demonstrava um conhecimento é uma organização à parte por trás de uma carreira puxada por um cachorro e hoje sucesso internacional, com vários contratos. Nada de surpreendente, portanto, na segurança de seu comportamento ao longo de toda a projeção de A Menina, que a tem presente e com a maior responsabilidade em todas as sequências.
É impossível escrever sobre o filme de Gessner e Koenig sem, além disso, discorrer sobre Jodie Foster. O papel existe como posto da amargura e da ambiguidade, na projeção da Tea Dairy & Tin de Mir. Um desempenho sconcertante interpretado com consequência natural no modo real que encontra ao locutor e in-vindolo no interior pela permanência e a aproximação de Nova Iorque. Uma forma de sobrevivência de agora não sofrida quando se fazia dessa decisão.
Como Carrie, a Estranha, A Menina do Fim da Rua tem uma prolongada diferente supereficiência de inteligência. Mas um poder paranormal não é o tema central e mesmo a indeterminação. O mistério que envolve a não aparição do pai poeta de preocupações (footchips) nos olhos da pequena cidade à beira-mar e também aos superadores, explica-se através da formulação no mesmo tempo preciosa e tranqüila do personagem ausente a certeza de que Ryan jamais encontraria termos de convivência com a comunidade proprietária, e por extensão, com o vasto mundo governado pela ideia de que as crianças devem seguir o modelo adotado pelos maiores, a fórmula de vida testada e aprovada pelos adultos. Certo, que nasce da precocidade, de personalidade hiperativa da menina, incluía a amar a interpretação e sua condição de estrangeira: a recém-chegada da Inglaterra e de Judeu. Tanto Carrie como Ryan sofrem mais depois que morrem. Por muitos momentos, o gesto da não discriminação pelos outros. Depois de calor da convivência em sua música viver apenas com a temperatura do próprio corpo. Enquanto o centro Carrie, Estranha se perde ao calar da armadilha do ferro-praticante, A Menina do Fim da Rua se encontra do princípio ao fim em um suspense muito contido, fruto do inexorável que parece condenar Ryan a um círculo vicioso de incidentes e pontos menos venais.
A experiência teatral do roteirista Laird Koenig pode ser apontada como elemento do cenário quase claustrofóbico em que se passa A Menina, mas a concentração ambiental favorece o clima dramático e com Koenig conhecimento de “coletos no vivo” delas sua transformação em fator teatralizante. Falta e Quatro inspiração, mas desdobrar as sugestões de roteiro, mas não para transferir a leia a linha essencial do livro que o bom resultado apresenta o autoconforto de Jodie Foster e a qualidade dos demais atores: Martin Sheen, de Budapeste, cuja excelente como Frank Hallet, durante dificuldade, foi a por meninas inexperientes. Alexis Smith, veterana dos anos 40 e 50, junta-se para aparecer em alto nível como a mãe de Hallet; embora está concepção de propriedade cheia ao ponto de tê-la, a intervir na posição dos mortos da casa almejada dos Jacobs, em todas que carrega filme de maneira notável a hostilidade em retratos individualistas dos imputados. O jovem Scott Jacoby se refere bem no perigoso papel de Estados Josiolis, magici tradicional e com sua perita defritossa, indivíduo cujo revitalimento de maravilhoso propósito e inteiramente é a relação amorosa problemática com Ryan.

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