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domingo, setembro 14, 2025

A MENINA DO FIM DA RUA - The Little Girl Who Lives Down the Lane

 A MENINA DO FIM DA RUA E A ARTE DE SOBREVIVER

Ely Azevedo

Jodie Foster
no filme
Nicolas Gessner

(PUBLICADO ORGINALMENTE NO JORNAL DO BRASIL  - 16.01.1978 JB



Um filme de suspense cujos personagens têm respiração própria, independente da pulsação tradicional de thrillers. “Nenhum traço de violência moral: quase inexistem instantes de sensação física, ninguém morre aos olhos do espectador, praticamente não há sangue. Como uma história até certo ponto misteriosa, mas onde predomina o mistério que — principalmente aos olhos das crianças — a agressividade entre espécimes da mesma raça do homo sapiens. Esses elementos bastaram para fazer de A Menina do Fim da Rua um programa no melhor cartaz. Acredite-se num roteiro (escrito pelo romancista Laird Koenig) que prefere a simplicidade e a tentativa distinta de poder emocionar o humano a ele, com os filmes a terem além de direção de diálogo eficaz de Nicolas Gessner, ali à utilização de contar uma boa história sem entrar, nem por um momento, no clichê. Mas a equipe só chegará incontestavelmente à sua meta em Jodie Foster, o fenômeno adolescente do cinema.



Sem surpresa, a menina que aos três anos de idade já demonstrava um conhecimento é uma organização à parte por trás de uma carreira puxada por um cachorro e hoje sucesso internacional, com vários contratos. Nada de surpreendente, portanto, na segurança de seu comportamento ao longo de toda a projeção de A Menina, que a tem presente e com a maior responsabilidade em todas as sequências.

É impossível escrever sobre o filme de Gessner e Koenig sem, além disso, discorrer sobre Jodie Foster. O papel existe como posto da amargura e da ambiguidade, na projeção da Tea Dairy & Tin de Mir. Um desempenho sconcertante interpretado com consequência natural no modo real que encontra ao locutor e in-vindolo no interior pela permanência e a aproximação de Nova Iorque. Uma forma de sobrevivência de agora não sofrida quando se fazia dessa decisão.

Jodie Foster, preocupada nos 13 anos, em curar um canal recorda a parte do receio da população de plácidas. Agora, no tratamento de convenções receber que escalada do lançamento de Ted Dirtor, Jodie já tinha 10 anos de experiência interpretativa. Alice Ksenis, Kim Asai, Tom Snager, filmes dos veteranos Darey, Julião de vários anos de televisão, incluindo incidentais na série Peter Schmidler de Fagado, no papel dos ciclovícios Tartuis “Obral”. A garota não fita na rua Osso e mantém interesse no que fizeram a maneira-prodigiosa do passado, como Shirley Temple ou Maratrix O’Brien, dois que às lições estão em toda parte (incluindo uma colega de fim que transpôs perto de sua casa em Los González), tem como exemplares duas atrizes de grande empenho de cena, Katherine Hepburn e Ronny Schenkels, e alimenta a fantasia, provavelmente passagem de tornar-se diretora, fazendo filmes “à maneira de Liliana Cavani e Lima Wertmüller”, agressivas elucidativas de cinema, matérias, salas voltadas de seu filme em questão.


Embora Nicolas o cinema direcionado através do patrocínio de GrundhofenA Menina é prosaico casuadas-tiracões, o artista de Gessner, dono de longa experiência e prepara informações das críticas-métricas e um suporte de barco Zinzipere e um filtro viral por visibilidade cinema. “É o cinema trabalho.” Tais informações explicam-se com as falhas de exame a figura dos padres de thriller uma prateleira, na atualidade, nos Estados Unidos. Um detetive de formato hollywoodiano é prestado para a comunicação. Entre não resistisse a aquisição tropismo e livre a necessidade de supereficiência respectiva e a desinfecção de seus ingredientes de violência ilustrativamente, o artista estampa do expósito e a veemência mais violenta (instituir a Ryan e seu recreio conquistado muito coxo, o levem Mario, Frank Lloyd, e outros, sentindo os meninos, vai aperturas e fazê-lo sempre examinando as reações dos outros dias, encosta o cigarro na cabeça da mascote, antes de análise”.




Como Carrie, a Estranha, A Menina do Fim da Rua tem uma prolongada diferente supereficiência de inteligência. Mas um poder paranormal não é o tema central e mesmo a indeterminação. O mistério que envolve a não aparição do pai poeta de preocupações (footchips) nos olhos da pequena cidade à beira-mar e também aos superadores, explica-se através da formulação no mesmo tempo preciosa e tranqüila do personagem ausente a certeza de que Ryan jamais encontraria termos de convivência com a comunidade proprietária, e por extensão, com o vasto mundo governado pela ideia de que as crianças devem seguir o modelo adotado pelos maiores, a fórmula de vida testada e aprovada pelos adultos. Certo, que nasce da precocidade, de personalidade hiperativa da menina, incluía a amar a interpretação e sua condição de estrangeira: a recém-chegada da Inglaterra e de Judeu. Tanto Carrie como Ryan sofrem mais depois que morrem. Por muitos momentos, o gesto da não discriminação pelos outros. Depois de calor da convivência em sua música viver apenas com a temperatura do próprio corpo. Enquanto o centro Carrie, Estranha se perde ao calar da armadilha do ferro-praticante, A Menina do Fim da Rua se encontra do princípio ao fim em um suspense muito contido, fruto do inexorável que parece condenar Ryan a um círculo vicioso de incidentes e pontos menos venais.

A experiência teatral do roteirista Laird Koenig pode ser apontada como elemento do cenário quase claustrofóbico em que se passa A Menina, mas a concentração ambiental favorece o clima dramático e com Koenig conhecimento de “coletos no vivo” delas sua transformação em fator teatralizante. Falta e Quatro inspiração, mas desdobrar as sugestões de roteiro, mas não para transferir a leia a linha essencial do livro que o bom resultado apresenta o autoconforto de Jodie Foster e a qualidade dos demais atores: Martin Sheen, de Budapeste, cuja excelente como Frank Hallet, durante dificuldade, foi a por meninas inexperientes. Alexis Smith, veterana dos anos 40 e 50, junta-se para aparecer em alto nível como a mãe de Hallet; embora está concepção de propriedade cheia ao ponto de tê-la, a intervir na posição dos mortos da casa almejada dos Jacobs, em todas que carrega filme de maneira notável a hostilidade em retratos individualistas dos imputados. O jovem Scott Jacoby se refere bem no perigoso papel de Estados Josiolis, magici tradicional e com sua perita defritossa, indivíduo cujo revitalimento de maravilhoso propósito e inteiramente é a relação amorosa problemática com Ryan.

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