Por Eduardo Ribeiro
"História de redações ainda precisa ser contada",
copyright Comunique-se ( 24/02/05)
"É um inenarrável prazer acercar-se da velha guarda do jornalismo e, entre goles de cerveja e muita risada, ouvir deliciosas histórias de como eram as redações nos anos 40, 50, 60... São dezenas, centenas, certamente milhares os causos que se contam pelos botecos da vida e que ainda não foram publicados, privando as novas gerações da rica história de seus antecessores. Por paradoxal que possa parecer, a nossa é uma história de tradição oral, em que as pessoas, mais do que escrever, preferem contar. José Aparecido, colega que viajou antes do combinado para o andar de cima há alguns meses, era o típico jornalista da velha guarda com o perfil acima. Adorava contar histórias e vivia prometendo que um dia escreveria um livro com elas, para ‘ficar rico’.
Não deu tempo. Mesmo trocando a metrópole pela aconchegante cidade de Presidente Epitácio, no interior paulista, nos últimos anos de vida, não conseguiu tempo para colocar no papel aquelas memórias. Logo se meteu a escrever para um jornal e depois para outro, e assim o que inicialmente seria descanso transformou-se em trabalho e assim foi praticamente até a morte. Zé Aparecido tinha histórias hilariantes, como veremos abaixo, mas não era um saudoso do jornalismo daqueles anos. Ao contrário. Tinha consciência das deficiências técnicas e éticas que atingiam veículos, donos de jornal inescrupolosos e mesmo profissionais de caráter, digamos assim, maleável, que não titubeavam em utilizar a condição de jornalista para auferir vantagens pessoais. O divisor de água, nesse sentido, pode-se dizer que foi a regulamentação profissional e a obrigatoriedade do diploma, na segunda metade dos anos 70, quando o perfil profissional das redações começou a mudar radicalmente. A molecagem deu lugar à sisudez, fazendo com que o romantismo - o principal legado daquele período - desaparecesse de mentes e corações, substituída pela objetividade, característica, aliás, que muitos também chamam - até com certa razão - de arrogância. Mas a evolução, segundo esses próprios colegas, é nítida. Hoje se tem muito mais respeito profissional pelo jornalista do que se tinha antingamente, tanto por parte dos patrões, quanto das autoridades e da própria sociedade. Mas aqui o nosso negócio não é falar de assunto tão árido e sim das boas histórias. Elas nos ajudam a rir e, em conseqüência a desopilar o fígado, coisa que a cada dia fica mais rara. Uma das histórias do Zé Aparecido, que me lembro, envolvia o Cláudio Abramo, um dos mais respeitados profissionais da história do jornalismo brasileiro do Século XX. Por onde passou, deixou sua marca, incluindo o Projeto Folhas, que iniciou e dirigiu por vários anos.
Cláudio Abramo era rigoroso ao extremo e o que se poderia chamar de um chefe zangado. A passagem que Zé Aparecido contava deve ter acontecido na Última Hora, lá pelos idos dos anos 60. Se não era a UH talvez fosse o Diário Popular ou quem sabe o Diário de São Paulo. Francamente, não me lembro. O que sei é que era uma daquelas tardes modorrentas, com pouca coisa acontecendo e, de repente, entra na redação um leitor que dá de cara com o Zé Aparecido. Contou a ele a razão da visita - uma reclamação - e perguntou com quem poderia falar a respeito. Rápido no gatilho, Zé Aparecido disse que ele deveria se dirigir ao senhor que sentava-se na última mesa da redação - o chefão ali -, e recomendou: ‘Fale bem alto - grite mesmo - pois aquele senhor é surdo feito uma porta e se você falar baixo ele não vai escutar’. Disse isso e, claro, se mandou pro bar, pois tinha consciência do teor explosivo da brincadeira. Resultado, a redação inteira parou vendo aquele senhor berrando com Cláudio Abramo e riu-se a valer vendo Cláudio Abramo colocando aquele senhor pra fora, também aos berros, dizendo que naquela redação ninguém era surdo. O que se deu depois não sei contar, mas não consta que o Zé tenha perdido o emprego.
Um outro causo, também muito engraçado, envolveu um revisor do jornal. Era um sujeito metódico, de poucas palavras e muito elegante, sempre trajando terno. Chegava todos os dias no mesmo horário, colocava suas coisas sobre a mesa, o chapéu no suporte e ia ao banheiro para começar o dia bem apessoado e, digamos assim, zerado. Era o sujeito ideal para uma pegadinha, num tempo em que nem se pensava nisso. Montado o plano, imediatamente se puseram a executá-lo. No dia combinado, tão logo o colega chegou e foi ao banheiro, um dos gaiatos foi lá e trocou o chapéu. Era um modelo igualzinho, porém menor um pouco. Logo que voltou do banheiro, em intervalos regulares, vinha alguém - sempre uma pessoa diferente - e perguntava, com seriedade, se estava tudo bem com ele. Lá pela quarta pessoa, ele achou estranho e quis saber o por que daquela preocupação. E o interlocutor, simulando algum constrangimento, dizia: ‘nada não, é que parece que sua cabeça está um pouco inchada’... O revisor ficou com aquilo literalmente na cabeça e ao ir embora percebeu que, de fato, o chapéu já não lhe estava caindo tão bem. No dia seguinte, a operação foi repetida, agora com um chapéu ainda menor do que o do dia anterior. Antes que os amigos pudessem contar a travessura, o tal revisor se escafedeu, indo diretamente para um hospital para ver o que estava acontecendo com ele e com sua cabeça inchada... Claro que o resultado foram sonoras gargalhadas, não sem antes uma ponta de preocupação pelo que poderia ter acontecido com a ‘cabeça’ do tal revisor, a partir daquela brincadeira. Mas tudo acabou bem e foi mais uma das passagens que entraram para o folclore das redações, sem nunca ter sido escrita. E se figuras como Zé Aparecido aprontavam com chefes como Cláudio Abramo e mesmo com colegas de trabalho, imaginem só o que não faziam com os pobres dos focas... Eram, sem dúvida, as vítimas prediletas. Quantos não foram à gráfica entrevistar a calandra, ou tiveram de ligar para funerárias para fazer um levantamento sobre preços de caixão de arquivo morto... Revivi algumas dessas histórias esta semana, num evento do qual participei ao lado de um grupo de jornalistas, em Porto Alegre, organizado pela General Motors do Brasil, em comemoração aos seus 80 anos de Brasil. A programação incluía duas visitas: uma ao incrível Museu de Carros Antigos da Ulbra, em Canoas, e outra à fábrica da montadora em Gravataí. Fiquei grande parte do tempo ao lado de Mário Pati, que, em seus mais de 70 anos de vida e uns 50 de jornalismo, é um acervo vivo de nossa atividade. Me deliciei com suas lembranças.
No Museu da Ulbra, fizemos uma viagem no tempo olhando relíquias sobre quatro rodas desde a década de 20 até os dias atuais, e ele a contar passagens e mais passagens que vivenciou naquele período, algumas como jornalista, outras como piloto de corridas e também como diretor da mais importante prova do calendário brasileiro de automobilismo, o GP Interlagos de Fórmula 1, nos anos 70.
Disse-lhe: ‘Mario, como é que essas histórias não estão escritas em lugar algum?!?! Você precisa escrevê-las.’ Ele limitou-se a sorrir e a dizer: ‘Quem sabe um dia...’"
sábado, fevereiro 24, 2018
sábado, fevereiro 17, 2018
Dia do reporter
Jornalista não fala – informa
Não passeia – viaja a trabalho;
Não conversa – entrevista;
Não faz lanche – almoça em horário incomum;
Não é chato – é crítico;
Não tem olheiras – tem marcas de guerra;
Não se confunde – perde a pauta;
Não esquece de assinar – é anônimo;
Não se acha – ele já é reconhecido;
Não influencia – forma opinião;
Não conta história – reconstrói;
Não omite fatos – edita-os;
Não pensa em trabalho – vive o trabalho;
Não vai à festas – faz cobertura;
Não acha – tem opinião;
Não fofoca – transmite informações inúteis;
Não pára – pausa;
Não mente – equivoca-se;
Não chora – se emociona;
Não some – trabalha em off;
Não lê – busca informação;
Não traz novidade – dá furo de reportagem;
Não tem problema – tem situação;
Não tem muitos amigos – tem muitos contatos;
Não briga – debate;
Não usa carro – mas sim veículo;
Não é esquecido – é eternizado pela crítica;
Jornalista não morre – coloca um ponto final!
Autor: Anônimo
Não passeia – viaja a trabalho;
Não conversa – entrevista;
Não faz lanche – almoça em horário incomum;
Não é chato – é crítico;
Não tem olheiras – tem marcas de guerra;
Não se confunde – perde a pauta;
Não esquece de assinar – é anônimo;
Não se acha – ele já é reconhecido;
Não influencia – forma opinião;
Não conta história – reconstrói;
Não omite fatos – edita-os;
Não pensa em trabalho – vive o trabalho;
Não vai à festas – faz cobertura;
Não acha – tem opinião;
Não fofoca – transmite informações inúteis;
Não pára – pausa;
Não mente – equivoca-se;
Não chora – se emociona;
Não some – trabalha em off;
Não lê – busca informação;
Não traz novidade – dá furo de reportagem;
Não tem problema – tem situação;
Não tem muitos amigos – tem muitos contatos;
Não briga – debate;
Não usa carro – mas sim veículo;
Não é esquecido – é eternizado pela crítica;
Jornalista não morre – coloca um ponto final!
Autor: Anônimo
Happy Yvonne Romain!
Yvonne Romain nassceu em Londres em 17 de fevereiro de 1938. Trabalhou no cinema desde criança e na vida adulta se destacou em filmes de terror como Circus of Horrors (1960), Devil Doll (1964), Curse of the Werewolf (1961) e Captain Clegg (1962). Esses dois ultimos são filmes produzidos pela Hammer.
sexta-feira, fevereiro 16, 2018
quinta-feira, fevereiro 15, 2018
Florinda Bolkan
Florinda Bolkan (nascida Florinda Soares Bulcão; Em Uruburetama - Ce, no dia 15 de fevereiro de 1941)Florinda viveu em Fortaleza e no Rio de Janeiro antes de se mudar para a Itália em 1968 e fazer carreira no cinema. Lá, ela adaptou a grafia de seu sobrenome (Bulcão) para torná-lo mais pronunciável para estrangeiros.
Revelada por Luchino Visconti, Florinda atuou em mais de 40 filmes, trabalhando com diretores renomados, como Christian Marquand, Damiano Damiani, Giuseppe Patroni Griffi, Giuliano Montaldo, Elio Petri, James Clavell, Michele Lupo, Enrico Maria Salerno, Vittorio de Sica, Richard Lester e Franco Prosperi, além do próprio Visconti, que a dirigiu em Os Deuses Malditos, ao lado de Dirk Bogarde, Ingrid Thulin e Helmut Berger.
Ganhou por três vezes o David di Donatello, considerado o "Oscar" do cinema italiano, prêmio que também já foi dado a Sophia Loren, Claudia Cardinale e Monica Vitti.
Quando a contratou para fazer Una Breve Vacanza, o filme que iria lançá-la no mercado dos Estados Unidos, De Vittorio Sica lhe disse: "Escolhi você porque seus olhos são de quem já conheceu a fome". Ao que Florinda respondeu: "Quem nasce no Ceará traz uma carga de verdade muito dura e forte".
Durante 20 anos, Florinda foi companheira da condessa Marina Cicogna, produtora de Una Breve Vacanza. Em 2000, a atriz fez sua estreia como diretora, com o filme brasileiro Eu Não Conhecia Tururu. Além de dirigir, ela também faz um dos papeis principais.
Revelada por Luchino Visconti, Florinda atuou em mais de 40 filmes, trabalhando com diretores renomados, como Christian Marquand, Damiano Damiani, Giuseppe Patroni Griffi, Giuliano Montaldo, Elio Petri, James Clavell, Michele Lupo, Enrico Maria Salerno, Vittorio de Sica, Richard Lester e Franco Prosperi, além do próprio Visconti, que a dirigiu em Os Deuses Malditos, ao lado de Dirk Bogarde, Ingrid Thulin e Helmut Berger.
Ganhou por três vezes o David di Donatello, considerado o "Oscar" do cinema italiano, prêmio que também já foi dado a Sophia Loren, Claudia Cardinale e Monica Vitti.
Quando a contratou para fazer Una Breve Vacanza, o filme que iria lançá-la no mercado dos Estados Unidos, De Vittorio Sica lhe disse: "Escolhi você porque seus olhos são de quem já conheceu a fome". Ao que Florinda respondeu: "Quem nasce no Ceará traz uma carga de verdade muito dura e forte".
Durante 20 anos, Florinda foi companheira da condessa Marina Cicogna, produtora de Una Breve Vacanza. Em 2000, a atriz fez sua estreia como diretora, com o filme brasileiro Eu Não Conhecia Tururu. Além de dirigir, ela também faz um dos papeis principais.
quarta-feira, fevereiro 14, 2018
Mia Couto
Avesso bíblico
No início,
já havia tudo.
Mas Deus era cego
e, perante tanto tudo,
o que ele viu foi o Nada.
Deus tocou a água
e acreditou ter criado o oceano.
Tocou o chão
e pensou que a terra nascia sob os seus pés.
E quando a si mesmo se tocou
ele se achou o centro do Universo.
E se julgou divino.
Estava criado o Homem.
No início,
já havia tudo.
Mas Deus era cego
e, perante tanto tudo,
o que ele viu foi o Nada.
Deus tocou a água
e acreditou ter criado o oceano.
Tocou o chão
e pensou que a terra nascia sob os seus pés.
E quando a si mesmo se tocou
ele se achou o centro do Universo.
E se julgou divino.
Estava criado o Homem.
Mosela- Petrópolis RJ
O antigo Quarteirão Mosela
O atual Bairro Mosela, antes denominado Quarteirão Mosela, é um dos que forma a cidade de Petrópolis, como foi originalmente dividida pelo Major Köeler. Seu nome deriva da região da Mosela, na Alemanha (Moselle em francês e Mosel em alemão) e, obedecendo a diretriz concebida por Koeler quando da distribuição dos colonos pela Cidade, ali foram instalados todos os colonos que provinham daquela região da antiga Prússia.
O antigo Quarteirão Mosela é cortado pelo rio do mesmo nome, o Rio Mosela. Na Europa, o Mosela (Moselle em francês, Mosel em alemão e Musel em luxemburguês), é um rio que corre pelo nordeste da França e de Luxemburgo e pelo oeste da Alemanha, tendo uma extensão de 560 Km por célebres vinhedos, desembocando no rio Reno à altura da cidade alemã de Koblenz.
Os colonos alemães se instalaram no Quarteirão Mosela, ocupando os Prazos de Terras do nº 801 ao 850, sendo, portanto, 49 famílias, a partir do ano de 1845.
Em ordem alfabética, são os seguintes os colonos que ali primeiro se instalaram:
Andrés, Paulo
Biehl, Matias
Blatten, Felipe
Blatten, Francisco
Borré, João
Burger, João
Dohn, Daniel
Dupré, João
Eifeler, Felipe
Epparts, João José
Fecher, Barbara
Fleschen, João Pedro
Friedrichs, Susana
Gehren, Estevam
Gorrius, Nicolau
Harres, Nicolau
Hees, Cristiano
Hennemann, Frederico
Iochen, João Adão
Keuper, Magnus
Klein Pedro
Kling, Magnus
Klingel, Matias
Kolling, Cristiano
Kronenberger, Pedro
Licht, Francisco Carlos
Lochen, Pedro
Lorang, Pedro
Mahler, Francisco
Martini, Filipe
Mees, João Pedro
Merker, João Jacó
Molter, Felipe Pedro
Molter, Henrique Pedro
Monken, Guilherme José
Morsch, João
Noel, João
Pfeifer, Conrado
Pfeifer, João
Scherer, Carlos
Schmitz, Paulo
Stump, Carlos
Tanein, João Jorge
Thees, Matias
Weber, Carlos
Wildberger, João Frederico
A notícia mais antiga que temos sobre o Quarteirão Mosela, a partir da instalação dos colonos em suas terras, foram as atividades caseiras alimentares ali desenvolvidas e a indústria de conservas e a produção de manteiga e queijo, que chegaram a ser exportadas para a Província do Rio de Janeiro.
Posteriormente, instalou-se no Quarteirão a Fábrica Gérard Patrone, especializada em tecidos de seda e algodão.
Fonte: Pesquisas na Internet e Deepweb
terça-feira, fevereiro 13, 2018
Da primeira vez que ouvir falar do Tuiuti...
Uma menina igual a mil
Que não está nem aí
Tivesse a vida pra escolher
E era talvez ser distraída
O que ela mais queria ser
Ah, se eu pudesse não cantar
Esta absurda melodia
Pra uma criança assim caída
Uma menina do Brasil
Que não está nem aí
Uma menina igual a mil
Do Morro do Tuiuti (chico Buarque)
Que não está nem aí
Tivesse a vida pra escolher
E era talvez ser distraída
O que ela mais queria ser
Ah, se eu pudesse não cantar
Esta absurda melodia
Pra uma criança assim caída
Uma menina do Brasil
Que não está nem aí
Uma menina igual a mil
Do Morro do Tuiuti (chico Buarque)
Carnival
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segunda-feira, fevereiro 12, 2018
Paraíso do Tuiuti
Bastaram três alas da Paraíso do Tuiuti para desmontar o enredo de três anos de edições do Jornal Nacional. O constrangimento da Globo é visível. Pelo menos no desfile de ontem, perdeu a narrativa para uma escola que, assim como o país, luta para não cair." Meu Deus! Meu Deus! Está extinta a escravidão?" Não há arma mais forte do que a cultura dos excluídos. (Gilson Caroni Filho)
Não há arma mais forte do que a cultura dos excluídos. |
100 melhores filmes do século 20
Em 2008, o American Film Institue (AFI) divulgou a lista dos 10 melhores filmes em 10 Gêneros Clássicos (AFI's 10 Top 10). Os filmes em negrito constam da videoteca do Bar do Bulga.
Os escolhidos em seus respectivos Gêneros foram:
DESENHOS ANIMADOS:
1. "Branca de
Neve e os Sete Anões" (1938)
2. "Pinóquio" (1940)
3. "Bambi"
(1942)
4. "O rei
Leão" (1994)
5.
"Fantasia" (1942)
6. "Toy
Story" (1995)
7. "A Bela e a Fera" (1991)
8. "Shrek" (2001)
9.
"Cinderela" (1950)
10. "Procurando
Nemo" (2003)
COMÉDIA ROMÂNTICA:
1. "Luzes da
cidade" (1931), de Charles Chaplin
2. "Noivo
neurótico, noiva nervosa" (1977), de Woody Allen
3. "Aconteceu naquela noite" (1934), de Frank
Capra
4. "A princesa e
o plebeu" (1953), de William Wyler
5. "Núpcias de escândalo" (1941), de George Cukor
6. "Harry e
Sally" (1989), de Rob Reiner
7. "A costela de Adão" (1949), de George Cukor
8. "Feitiço da lua" (1987), de Norman Jewison
9. "Ensina-me a viver" (1971), de Hal Ashby
10. "Algo para recordar" (1993), de Nora Ephron
FAROESTE:
1. "Rastros de
ódio" (1956), de John Ford
2. "Matar ou
morrer" (1952), de Fred Zinnemann
3. "Os brutos
também amam" (1953), de George Stevens
4. "Os
imperdoáveis" (1992), de Clint Eastwood
5. "Rio
vermelho" (1948), de Howard Hawks
6. "Meu ódio
será sua herança" (1969), de Sam Peckinpah
7. "Butch Cassidy" (1969), de George
Roy Hill
8. "Jogos e trapaças - Quando os homens são
homens" (1971), de Robert Altman
9. "No tempo das
diligências" (1939), de John Ford
10. "Dívida de sangue" (1965), de Elliot
Silverstein
ESPORTIVOS:
1. "Touro
indomável" (1980), de Martin Scorsese
2. "Rocky"
(1976), de John G. Avildsen
3. "Ídolo, amante e herói" (1942), de Sam Wood
4. "Momentos decisivos" (1986), de David Anspaugh
5. "Sorte no amor" (1988), de Ron Shelton
6. "Desafio à corrupção" (1961), de Robert Rossen
7. "Clube dos pilantras" (1980), de Harold Ramis
8. "Correndo pela vitória" (1979), de Peter Yates
9. "A mocidade é assim mesmo" (1944), de Clarence
Brown
10. "Jerry Maguire - A grande virada" (1996), de
Cameron Crowe
MISTÉRIO:
1. "Um corpo que
cai" (1958), de Alfred Hitchcock
2.
"Chinatown" (1974), de Roman Polanski
3. "Janela
indiscreta" (1954), de Alfred Hitchcock
4. "Laura" (1944), de Otto Preminger
5. "O terceiro
homem" (1949), de Carol Reed
6. "O falcão
maltês" (1941), de John Huston
7. "Intriga
internacional" (1959), de Alfred Hitchcock
8. "Veludo
azul" (1986), de David Lynch
9. "Disque M
para matar" (1954), de Alfred Hitchcock
10. "Os
suspeitos" (1995), de Bryan Singer
FANTASIA:
1. "O mágico de
Oz" (1939), de Victor Fleming e King Vidor
2. "O senhor dos
anéis: A sociedade do anel" (2001), de Peter Jackson
3. "A felicidade
não se compra" (1947), de Frank Capra
4. "King Kong" (1933), de Merian C.
Cooper e Ernest B. Schoedsack
5. "Milagre na
Rua 34" (1947), de George Seaton
6. "Campo dos sonhos" (1989), de Phil Alden
Robinson
7. "Harvey"
(1950), de Henry Koster
8. "Feitiço do
tempo" (1993), de Harold Ramis
9. "O ladrão de Bagdá" (1924), de Raoul Walsh
10. "Quero ser
grande" (1988), de Penny Marshall
FICÇÃO CIENTÍFICA:
1. "2001: Uma
odisséia no espaço" (1968), de Stanley Kubrick
2. "Guerra nas
estrelas" (1977), de George Lucas
3. "E.T. - O
Extraterrestre" (1982), de Steven Spielberg
4. "Laranja
mecânica" (1971), de Stanley Kubrick
5. "O dia em que
a Terra parou" (1951), de Robert Wise
6. "Blade Runner
- O caçador de andróide" (1982), de Ridley Scott
7. "Alien - O
oitavo passageiro" (1979), de Ridley Scott
8. "O exterminador do futuro 2: O julgamento
final" (1991), de James Cameron
9. "Vampiros de almas" (1956), de Don Siegel
10. "De volta
para o futuro" (1985), de Robert Zemeckis
GÂNGSTERES:
2. "Os bons
companheiros" (1990), de Martin Scorsese
3. "O poderoso
chefão 2" (1974), de Francis Ford Coppola
4. "Fúria sanguinária" (1949), de Raoul Walsh
5. "Bonnie e
Clyde" (1967), de Arthur Penn
6. "Scarface: A vergonha de uma nação" (1932), de
Howard Hawks
7. "Pulp Fiction
- Tempo de violência" (1994), de Quentin Tarantino
8. "O inimigo público" (1931), de William A.
Wellman
9. "Alma no lodo" (1931), de Mervyn Leroy
10. "Scarface" (1983), de Brian de Palma
TRIBUNAIS:
1. "O sol é para
todos" (1962), de Robert Mulligan
2. "12 homens e
uma sentença" (1957), de Sydney Lumet
3. "Kramer vs.
Kramer" (1979), de Robert Benton
4. "O veredicto" (1982), de Sydney Lumet
5. "Questão de honra" (1992), de Rob Reiner
6. "Testemunha de acusação" (1957), de Billy
Wilder
7. "Anatomia de
um crime" (1959), de Otto Preminger
8. "A sangue frio" (1967), de Richard Brooks
9. "Um grito no
escuro" (1988), de Fred Schepisi
10. "Julgamento em Nuremberg" (1961), de Stanley
Kramer
ÉPICO:
1. "
Lawrence da
Arábia" (1962), de David Lean
2. "Ben-Hur" (1959), de William Wyler
3. "A lista de Schindler" (1993), de
Steven Spielberg
4. "...E o vento
levou" (1939), de Victor Fleming
5.
"Spartacus" (1960), de Stanley Kubrick
6.
"Titanic" (1997), de James Cameron
7. "Nada de novo no front" (1930), de Lewis
Milestone
8. "O resgate do
soldado Ryan" (1998), de Steven Spielberg
9. "Reds" (1981), de Warren Beatty
10. "Os dez
mandamentos" (1956), de Cecil B. DeMille
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