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domingo, agosto 31, 2008

UMAS E OUTRAS

DIFERENÇA
Acabei de chegar do Dia de Fazer a Diferença, da RIC. A festa foi no Recanto do Menor, na Vila Operária

EXPOFLOR
Passei pela exposição de flores ao lado da prefeitura. Comprei um arranjo de cactos. Queria levar uma planta carnívora, mas era tão pequena que só deve se alimentar de pulgas.

SASHIMI
Será o meu almoço.

RACHEL
Meu Deus! Só comentei que a menina saiu do jornal e o Rigon comentou no blog dele. Resultado: farpas e raivas para todos os lados.

QUEM
Sempre são os anônimos

E SOBROU
Até pra mim, um simples blogueiro cujo bar virtual utilizo como espaço para papo furado. Só lamentei a saída de uma jornalista de quem eu gosto muito.

ELA
Talvez, esteja ficando culta demais.

EU SOU
Um blogueiro sim, mas jamais anônimo.

SÍNDROME
É que esse negócio de cultura marca a pessoa. O povão – que consome todas as culturas – acha que cultura é algo de privilegiados, intelectuais.

CONFESSO
Que já ouvi Moacyr Franco. Na infância. Tinha um LP que rolava lá em casa. Consegui baixar umas faixas. Muito engraçadas.

FUMAR
Tem uma romântica em que ele canta: “ Se o seu desejo é dançar, dançar sem parar. Se a vontade é fumar, fumar sem parar”.

QUEM DIRIA...
O romântico de ontem pode ser o politicamente incorreto hoje.

COBY
Fuja dessa marca! Foi a pior coisa que já comprei na minha vida

COMO
Consegui um player DVD com tela, daquele de carro. Paguei módicos 170 reais num bazar da Receita Federal

DUROU
Sim, durou até acabar. Comprei na sexta e me aborreci no domingo.

BURRO!
Foi no que deu em comprar por empolgação. E a Receita não troca nem devolve o dinheiro. Não tem garantia.

INTERNET
Se tivesse tipo tempo, teria pesquisado e entender porque Coby é uma tranqueira.

CONSERTO?
Nem autorizada tem. E se alguém for consertar vai me cobrar no mínimo, umas cinqüenta lascas, quase um terço do que paguei.

MORAL
Não existe almoço de graça. E quando é barato, desconfie da comida.

BEBENDO
A argentina Isenbeck e agora uma Brahma.

OUVINDO
CD da coleção da Folha com temática de Bossa Nova. Carlinhos Lyra, que muita gente chama agora de música lounge.

CALMA!
Lógico não é no Coby. O meu velho DVD LG nunca me deixou na mão.

CLASSIFICADOS
Aparelho Coby, DVD com tela de LCD. Diz que toca CD, DVD, MP3 e JPEG. Vendo ou troco por gaiola de passarinho.

5 comentários :

Anônimo disse...

Pq estou ficando culta demais, Bulga???

Eu vi hj os comentários no Rigon. Não deixei nenhum lá. Nunca deixo comentário anônimo (deixo pelo menos as letras do meu nome). Acho covardia.

Bj

RC

Anônimo disse...

Troca por gaiola de passarinho? Não pode ser um aquário? kkk
Falando sério, que coisa acha esses anônimos, ainda bem que eu só assino como anônimA e estou em longe daí (mas pensando em largar a capital federal).

Bulga disse...

Rachel, acho que me expressei mal ou vc não entendeu. Você não é anônima. E te chamar de culta não é nada depreciativo.

Nanda disse...

Eu não sou anônima!! hehe
Não gosto de me esconder... Acho que a gente tem que ser responsável pelo que fala / escreve. Seja lá o que for... :)

Obrigada pelo aviso, nunca comprarei COBY! hahaha Existe mesmo essa marca?

Anônimo disse...

Sabe Bulga, acho o cúmulo da mediocridade: toda vez que sai alguém de O Diário aparece um monte de gente para - pelas costas - dizer um monte de coisas desagradáveis a respeito do sujeito que saiu, principalmente porque ele veio de fora, e como dizem "já vai tarde", como se quisesse dizer, "aí sobra uma boquinha para nós". E vai merda pelas costas.
Além disso, alguns torpes dizem que o jornal está cheio de gente que não entende a realidade maringaense, como esta fosse um negócio meio cabalistico, surgido no Antigo Egito, há pelo menos três mil anos, com base em profundos estudos ocultistas, quiça um tesouro filosófico vindo do espaço através de extra-terrestres e digno de ser revelado apenas a iniciados com no mínimo duzentos e cinquenta anos.
Sabe, é muita estupidez. Um sujeito - jornalista ou acadêmico de jornalismo - que diz uma bobagem desta está, ainda que sob proteção do anonimato, assinando seu atestado de incompetência.
Primeiro porque o jornal é uma empresa privada que visa lucro como todos os jornais do mundo, ou, pelo menos, a maioria deles. E neste caso, ela contrata quem quer. De fora ou de Maringá. Depois, porque a realidade maringaense não é diferente de nenhuma outra cidade média brasileira. Segundo, porque pelo que tenho visto, muitas destas pessoas que vem de fora tem contribuído com a cidade, de uma forma mais expressiva ou menos, mas tem. Você é um exemplo. Você veio do Rio e na pista inversa, muitos maringaenses foram trabalhar no Rio e não tiveram de ir a nenhum consulado e apresentar atestado de "conhecimento sobre a realidade carioca".
E, na outra ponta, existem muitos sujeitos que são ou se dizem jornalistas maringaenses e estão preocupados em contribuir apenas com o próprio umbigo.
Além disso, o que existe de jornalistas que saíram de Maringá e com a sua competência conquistaram espaço em Londrina, Curitiba, Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro, não está no gibi.
Claro que se o sujeito não tem competência para disputar mercado e precisa desesperadamente se abrigar no Diário e para isso tem o grande trunfo de "especialista em realidade maringaense", bem, isto já é uma bizarrice que se soma a muitas outras de uma cidade que não nasceu para ser bizarra, mas um bando de medíocres insiste para que seja.