Jean-Paul Sartre (21 de Junho de 1905 -15 de Abril de 1980) foi um filósofo existencialista francês do início do século XX.
nos sensacionais traços de J.Bosco |
Nunca se é homem enquanto se não encontra alguma coisa pela qual se estaria disposto a morrer.
O que é o materialismo, senão o estado do homem que se afastou de Deus; (...) ele passa unicamente a preocupar-se com os seus interesses terrestres.
Não há necessidade de grelhas, o inferno são os outros.
Cada homem deve inventar o seu caminho.
O homem não é a soma do que tem, mas a totalidade do que ainda não tem, do que poderia ter.
Um homem não pode ser mais homem do que os outros, porque a liberdade é semelhantemente infinita em cada um.
A desordem é o melhor servidor da ordem estabelecida.
Falamos na nossa própria língua e escrevemos numa língua estrangeira.
Nasci para satisfazer a grande necessidade que eu tinha de mim mesmo.
Quando, alguma vez, a liberdade irrompe numa alma humana , os deuses deixam de poder seja o que for contra esse homem.
O homem deve ser inventado a cada dia.
Ser-se livre não é fazermos aquilo que queremos, mas querer-se aquilo que se pode.
O que não é terrível não é sofrer nem morrer, mas morrer em vão.
Um homem não pode ser mais homem do que os outros, porque a liberdade é igualmente infinita em todos.
Ser homem é tender a ser Deus; ou, se preferirmos, o homem é fundamentalmente o desejo de ser Deus.
És livre, escolhe, ou seja: inventa.
O conceito de inimigo não é completamente certo e claro, a não ser que o inimigo esteja separado de nós por uma barreira de fogo.
A experiência mostra que os homens vão sempre para baixo, que é preciso corpos sólidos para os conter.
A beleza é uma contradição velada.
O dinheiro não tem ideias.
Ainda que fôssemos surdos e mudos como uma pedra, a nossa própria passividade seria uma forma de ação.
Jean-Paul Sartre
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