Uma das mais belas e sombrias histórias no Cemitério da Recoleta, Buenos Aires. Essa é a artista plástica Liliana Crocciati. Era filha de um pintor e poeta italiano e gostava de trabalhar com esculturas em madeira e vidro. Tinha 25 anos em 26 de fevereiro 1970 quando morreu em Innsbruck, Austria. Ela curtia a lua-de-mel quando uma avalanche caiu sobre o hotel em que estava. Morreu pouco depois de ser resgatada. E naquele mesmo dia, em Buenos Aires, a mais de 14 mil quilômetros do local da tragédia, também morria o cão Sabu, o melhor amigo de Liliana.
No Cemitério da Recoleta, Liliana está enterrada com o vestido de noiva num túmulo feito de madeira e vidro. O cenário lembra como era o quarto da jovem. A escultura de Liliana com o cão é do artista Wilfredo Viladrich. Abaixo, o o poema em italiano deixado pelo inconformado pai Jose Crocciati.
2 comentários :
Bulga, estive lá no Cemitério da Recoleta ano passado, e realmente essa é a história mais comovente contada pelos guias. Fora que as estátuas são lindíssimas.
Estive nesse tumulo em 2006 e qdo li a msg chorei e ate og me emociono com o lamento do seu pai..este ano voltarei a Bs As e irei la novamente..linda historia...melhor q o tumulo da Evita
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