Essa aconteceu no Teatro Mariano, em Petrópolis. A peça era de suspense. A protagonista tinha que destruir um documento, a prova do crime. Bastava riscar o fósforo e queimar o papel dentro de uma cesta já preparada. No hora, contudo, ela não encontrava o isqueiro em cena. Muito menos um simples fósforo. O ator, desesperado e sem qualquer tipo de fogo, prefere rasgar o documento. O outro personagem entra em cena e faz também a sua improvisação:
" - Nossa! Eu estou sentindo cheiro de papel rasgado!"
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