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sexta-feira, agosto 18, 2006

ABDUÇÕES NO JARDIM ALVORADA




Local: Jardim Alvorada, Maringá, Paraná.
Data: 13 de abril de 1979.
Personagens: os irmãos Jocelino e Roberto Carlos de Mattos.

No blog do Factorama, o repórter Fabio Lijardi descobriu que um vendedor de San Diego, na Califórnia (EUA), anuncia o livro Ufo Abduction at Maringá por US$ 299 no site eBay. A justificativa é que esta edição seria da primeira tiragem, de 1988.
A história do livro já é conhecida nos meios ufológicos e botequinescos de Maringá. Em 1999 voltei a tratar do assunto numa matéria publicada em O Diário.
O livro traz a história da abdução de dois garotos no Jardim Alvorada. O caso é conhecido como o caso Jocelino de Mattos, então um jovem de 19 anos. Ele estava com o irmão Roberto Carlos, de 13. O fato ocorreu em 13 de abril de 1979.
O caso foi registrado pelo ufólogo maringaense Edemar José Gevaerd (Hoje radicado em Campo Grande), editor da revista Ufo.
Segundo Gevaerd, os irmãos caminhavam pelo bairro Jardim Alvorada quando viram um UFO brilhante se aproximando. Acabaram desmaiando debaixo de uma grande árvore, no meio de um imenso campo arado, bem a frente do objeto, que para lá se dirigiu e os atraiu como que hipnoticamente. Após alguns minutos, Jocelino sentiu que alguém pegava seus braços e o levava flutuando para dentro do UFO. Segundo seu testemunho, obtido através de hipnose regressiva, os seres fizeram um tour pela nave ao seu lado, mostrando-lhe vários compartimentos. Até que chegaram numa sala que parecia ser um leito de hospital, repleto de equipamentos que lembravam ser de uso médico. Jocelino, um eletricista semi-analfabeto, acabou deitado numa cama e os seres extraterrestres começaram a examiná-lo.
O processo consistiu da coleta de amostras de pele, cabelo e sangue. Logo em seguida, foi colocado em seu pênis um aparelho de sucção, que tinha um saquinho que parecia ser feito de papel celofane na ponta – provavelmente, tratou-se da retirada de amostra de seu líquido seminal. Passados alguns minutos, uma mulher entrou na sala e começou a acariciar Jocelino. Ele ficou excitado, ela abriu um compartimento de seu macacão inteiriço, na altura dos quadris, e tiveram relações sexuais. Após terminarem, a criatura feminina ainda disse para ele que “... talvez a semente vingue”.
Por fim, os seres voltaram a sala e, juntos da mulher, já vestida, tiveram uma longa conversa com o maringaense. Em seguida, devolveram Jocelino ao local onde tinha ficado seu irmão, caído debaixo da árvore, e permitiram que ambos partissem. No entanto, durante a conversa que tiveram, asseguraram que tudo aquilo estava sendo realizado por uma boa causa.
Roberto Carlos não participou das experiências e ficou inconsciente o tempo inteiro, certamente por não ter ainda idade sexual adequada para os propósitos dos ETs.
A alienígena tinha pele morena, com aproximadamente 1,70 metros de altura. Jocelino Mattos foi abduzido das 23h à 01h30 da manhã. Eis parte do relato:
“Estávamos debaixo de uma grande arvore quando, de repente, caímos no chão. O estranho objeto se encontrava a uns 15 metros de distancia e a 2 ou 3 metros de altura do hão. Ele flutuava silenciosamente.Ele flutuava silenciosamente. Isso foi tudo que me lembro, exceto pelo fato de ter ouvido um tipo de voz que dizia”o trabalho ainda não havia terminado” e que eles “voltariam”, recordou Jocelino.
Durante a sessão de hipnotismo, o rapaz lembrou que foi atraído pela luz da nave e junto com o irmão andaram com se estivessem flutuando na direção dela, quando então, desmaiaram. Após alguns minutos, sentiu alguém pegar seus braços e e leva-lo para a nave. Eles flutuavam.
“Eu estava fascinado ao ver aquela porta se abrir ao meio e de dentro dela saírem dois seres, um de cada lado. Um deles pegou um objeto que não reconheci e o tocou no meu braço esquerdo. Depois ficou gesticulando para que eu entrasse na nave. Lá, fui até uma sala cheia de comutadores, com um espécie de mesa em display, com luzes diferentes.
Em uma outra sala, dois objetos cônicos, como ponta de foguetes que pareciam ser os motores do disco voador. “Eles não faziam barulho algum. Já noutro compartimento, havia figuras que se apreciam com as nossas fotografias, mas estavam presas às paredes, como telas de televisão”.

2 comentários :

Elton Hubner disse...

Mmm... Interessante... Concordo em partes... Especialmente com aquela em que Barbosinha pede pra todos pagarem a conta!

Anônimo disse...

Gostaria de ser abdusido por uma morena diferente por noite :)