quinta-feira, junho 30, 2016
quarta-feira, junho 29, 2016
terça-feira, junho 28, 2016
Dante Ramon Ledesma
E disse que fome de amor
só amor é que serve de ceia
(Arnaud Rodrigues em
Índio do Uruguai
de Dante Ramon Ledesma)
só amor é que serve de ceia
(Arnaud Rodrigues em
Índio do Uruguai
de Dante Ramon Ledesma)
domingo, junho 26, 2016
sábado, junho 25, 2016
Simon & Garfunkel´s Greatest Hits
Um dos discos mais importantes da minha vida. Ganhei em 1979 e ouvia sempre. Parti, então, para colecionar as demais bolachas da dupla e também da carreira solo dos dois.
Ecos from I Spit on Your Grave (1978)
Camille Keaton in I Spit on Your Grave (1978)
sexta-feira, junho 24, 2016
quinta-feira, junho 23, 2016
Manual do Escoteiro Mirim edição 2016
Na reedição do Manual do Escoteiro Mirim publicado originalmente em 1971: preocupação com os tempos politicamente corretos.
quarta-feira, junho 22, 2016
terça-feira, junho 21, 2016
'New York' de Martin Scorsese
Título original : 'New York' abandona a leveza
Data: 30/Jan/96
Autor: Marcelo Rezende
Editoria: Ilustrada
Sobre a carreira do cineasta Martin Scorsese, é costumeiro afirmar que foi construída na oscilação entre a obra de arte e o indisfarçável tom comercial.
Como então situar, entre esses dois pólos, sua tentativa de recriar a arte do musical em "'New York, New York" ?
Produzido em 1977, em pleno império da "disco-music" em todo o planeta, Scorsese rejeitava seu presente e contava uma história de amor entre uma cantora e uma saxofonista na Nova York da segunda metade da década de 40.
Assim, sua história é tratada em três diferentes níveis: temos, em primeiro plano, o conturbado relacionamento entre seus principais personagens (Liza Minnelli e Robert De Niro), que passam pelas provações comuns, como a infidelidade, de um casamento.
Em seguida seu filme compõe uma espécie de painel histórico. Vemos uma cidade esperançosa com o fim da Segunda Guerra e que passa também por um outro tipo de transformação, essencial para os personagens de Scorsese.
O tempo em que vivem é também o momento do início do declínio das "big-bands" americanas, que começam a ceder espaço para a experimentação e a improvisação do "be-bop".
Um processo que traz o indivíduo para linha de frente, em lugar do coletivo. Algo que explica em parte o egocentrismo e o desconforto com o mundo do personagem de De Niro.
E temos ainda, por fim, o desejo de Scorsese em tirar de seu musical qualquer ar de leveza e de fantástico, qualidades quase inerentes ao gênero em sua forma clássica.
O resultado é um filme que talvez esteja um pouco longe de resolver cada idéia apresentada, deixando ao espectador um certo ar de excesso. Mas há também a marca da genialidade de seu diretor.
O que significa possuir, ao menos por momentos, o que existe de mais estonteante no cinema: a mais pura beleza.
(Marcelo Rezende)
Copyright © 1994-1999 Empresa Folha da Manhã S/A
Data: 30/Jan/96
Autor: Marcelo Rezende
Editoria: Ilustrada
Sobre a carreira do cineasta Martin Scorsese, é costumeiro afirmar que foi construída na oscilação entre a obra de arte e o indisfarçável tom comercial.
Como então situar, entre esses dois pólos, sua tentativa de recriar a arte do musical em "'New York, New York" ?
Produzido em 1977, em pleno império da "disco-music" em todo o planeta, Scorsese rejeitava seu presente e contava uma história de amor entre uma cantora e uma saxofonista na Nova York da segunda metade da década de 40.
Assim, sua história é tratada em três diferentes níveis: temos, em primeiro plano, o conturbado relacionamento entre seus principais personagens (Liza Minnelli e Robert De Niro), que passam pelas provações comuns, como a infidelidade, de um casamento.
Em seguida seu filme compõe uma espécie de painel histórico. Vemos uma cidade esperançosa com o fim da Segunda Guerra e que passa também por um outro tipo de transformação, essencial para os personagens de Scorsese.
O tempo em que vivem é também o momento do início do declínio das "big-bands" americanas, que começam a ceder espaço para a experimentação e a improvisação do "be-bop".
Um processo que traz o indivíduo para linha de frente, em lugar do coletivo. Algo que explica em parte o egocentrismo e o desconforto com o mundo do personagem de De Niro.
E temos ainda, por fim, o desejo de Scorsese em tirar de seu musical qualquer ar de leveza e de fantástico, qualidades quase inerentes ao gênero em sua forma clássica.
O resultado é um filme que talvez esteja um pouco longe de resolver cada idéia apresentada, deixando ao espectador um certo ar de excesso. Mas há também a marca da genialidade de seu diretor.
O que significa possuir, ao menos por momentos, o que existe de mais estonteante no cinema: a mais pura beleza.
(Marcelo Rezende)
Copyright © 1994-1999 Empresa Folha da Manhã S/A
segunda-feira, junho 20, 2016
sábado, junho 18, 2016
Família Mayworm
Hoje acabou o vinho de maçã fabricado pela família Mayworm. Restou o do tipo "porto" (safra 2005) e o licor de pimenta. Aqui o registro na adega da família em Petrópolis e o histórico desses alemães que chegaram ao Brasil no século 19.
sexta-feira, junho 17, 2016
Meu primeiro celular
Paulo Leminski
Desencontrários
Mandei a palavra rimar,
ela não me obedeceu.
Falou em mar, em céu, em rosa,
em grego, em silêncio, em prosa.
Parecia fora de si,
a sílaba silenciosa.
mandei a frase sonhar,
e ela se foi num labirinto.
Fazer poesia, eu sinto, apenas isso.
Dar ordens a um exército,
para conquistar um império extinto.
Mandei a palavra rimar,
ela não me obedeceu.
Falou em mar, em céu, em rosa,
em grego, em silêncio, em prosa.
Parecia fora de si,
a sílaba silenciosa.
mandei a frase sonhar,
e ela se foi num labirinto.
Fazer poesia, eu sinto, apenas isso.
Dar ordens a um exército,
para conquistar um império extinto.
terça-feira, junho 14, 2016
domingo, junho 12, 2016
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