2001: A Space Odyssey (USA - UK, 1968)
segunda-feira, junho 30, 2014
Ecos de 2001: A Space Odyssey (USA - UK, 1968)
sexta-feira, junho 27, 2014
quarta-feira, junho 25, 2014
Ecos de :Farrah Fawcett
segunda-feira, junho 23, 2014
Bulga Quermesse
Uma seleção de músicas juninas |
02- Dominguinhos- Abri a Porta
03 Gilberto Gil - Respeita Januario
04- Dominguinhos e Genival Lacerda - Capim Novo
05- Zé Ramalho - Pot-pourri Jackson do Pandeiro
06- Monobloco e Elba Ramalho -Eu Só Quero Um Xodó - Festa Do Interior
07- Elcio Alvarez - Feijao queimado - solta o buscape
08- Sivuca - Feira de mangaio
09- Dominguinhos- O Cheio da Carolina
10- Monobloco -Isso Aqui Tá Bom Demais - Frevo Mulher - Pagode Russo
11- Gilberto Gil -Qui Nem Jilo
12- Falamansa - Colo De Menina
13- Fagner e Marinês -São João do Gonzagão - Olha pro céu-São João na Roça-
14- Luiz Gonzaga - Forró Gostoso
15 -Elba Ramalho -Toque de Fole
16 Gilberto Gil -Esperando na Janela
17- Gilberto Gil -Madalena
18- Falamansa -Xote dos milagres
19 Ze Ramalho - Paraíba
20 - Papete - Boi da Lua
DIVIRTA-SE AQUI
sábado, junho 21, 2014
Rose Marie Muraro
(Via O Globo)
Uma das maiores representantes do movimento feminista no Brasil, Rose Marie Muraro morreu, na manhã deste sábado, aos 83 anos, em consequência de problemas respiratórios. Ela tinha câncer na medula óssea há cerca de 10 anos e, desde o dia 12 deste mês, estava na CTI do Hospital São Lucas, em Copacabana.
Nasceu praticamente cega, e somente aos 66 anos conseguiu recuperar parcialmente a visão com uma cirurgia. Estudou Física, foi escritora e editora de livros, assumindo a responsabilidade por publicações polêmicas e contestadoras. Nos anos 1970 e 80, foi uma das pioneiras do movimento feminista no Brasil.
Ao longo da vida, escreveu 44 livros — como "Os seis meses em que fui homem" (1993), "Feminino e masculino" (2002), "Por que nada satisfaz as mulheres e os homens não as entendem" (2003), que venderam mais de 1 milhão de exemplares. Em 1999, ela contou sua história na autobiografia "Memórias de uma mulher impossível".
Em longa carreira como editora, Rose Marie 1.600 livros na editora Vozes e, mais tarde, na Rosa dos Tempos (filiada à editora Record). Na Vozes, ela trabalhou com o intelectual Leonardo Boff durante 17 anos, e das ideias dos dois nasceram alguns dos movimentos sociais mais importantes do Brasil no último século XX: o movimento de emancipação das mulheres e a teologia da libertação. Em 1984, os amigos acabaram sendo expulsos da Vozes por ordem do Vaticano.
— Minha mãe lutou a vida toda por um mundo mais justo. E ela consegui fazer uma revolução por meio da literatura, o que é muito bonito. Foram muitas conquistas, e isso nos deixa muito orgulhosos — afirma uma de suas filhas, Tônia Muraro.
Segundo Tônia, graças aos esforços de sua mãe, será aberta em breve no Rio a primeira biblioteca especializada em estudos de gênero do Brasil. O espaço ficará dentro da sede do Instituto Cultural Rose Marie Muraro, que desde 2009 ocupa uma casa na Glória.
A escritora e membro da Academia Brasileira de Letras Rosiska Darcy de Oliveira ressaltou sua perseverança em lutar pelo direito das mulheres:
— A Rose foi um grande nome de liderança na luta de todas nós mulheres. Foi, sem dúvida, uma das pessoas mais importantes do movimento feminista, mas levou o feminismo a um campo mais amplo, ao humanismo. A contribuição dela como intelectual e como militante foram enormes. Não é possível destacar uma obra apenas, mas sim o conjunto de sua produção. Além de uma intelectual, como pessoa era uma mulher de coragem, que enfrentou uma série de tabus e desafios — observa Rosiska. — Ela enfrentava uma deficiência visual muito séria, enxergava pouco, mas isso nunca a impediu de fazer nada. Viajava pelo país inteiro para participar de seminários, debates, colóquios, onde sempre usou sua inteligência e poder de convencimento para mudar o modo como pensávamos as coisas. A Rose foi uma pioneira e teve seu reconhecimento como tal.
A presidente Dilma Rousseff lamentou a morte da militante, em comunicado divulgado via Twitter:
"Foi com tristeza que soube da morte de Rose Marie Muraro, ícone da luta pelos direitos das mulheres."
Já o deputado federal Jean Wyllys enfatizou a busca da intelectual pela igualdade, em comunicado divulgado pelo Facebook:
"Rose definia sua luta como uma luta por um mundo solidário a toda o que inspira todas as lutas por direitos humanos. Era clara em afirmar que não se trata de um conflito entre lados opostos, como os falastrões acusam para minimizar a questão."
Ela deixa 5 filhos e 12 netos.
Veja trecho do documentário "Memórias de uma mulher impossível":
Uma das maiores representantes do movimento feminista no Brasil, Rose Marie Muraro morreu, na manhã deste sábado, aos 83 anos, em consequência de problemas respiratórios. Ela tinha câncer na medula óssea há cerca de 10 anos e, desde o dia 12 deste mês, estava na CTI do Hospital São Lucas, em Copacabana.
Nasceu praticamente cega, e somente aos 66 anos conseguiu recuperar parcialmente a visão com uma cirurgia. Estudou Física, foi escritora e editora de livros, assumindo a responsabilidade por publicações polêmicas e contestadoras. Nos anos 1970 e 80, foi uma das pioneiras do movimento feminista no Brasil.
Ao longo da vida, escreveu 44 livros — como "Os seis meses em que fui homem" (1993), "Feminino e masculino" (2002), "Por que nada satisfaz as mulheres e os homens não as entendem" (2003), que venderam mais de 1 milhão de exemplares. Em 1999, ela contou sua história na autobiografia "Memórias de uma mulher impossível".
Em longa carreira como editora, Rose Marie 1.600 livros na editora Vozes e, mais tarde, na Rosa dos Tempos (filiada à editora Record). Na Vozes, ela trabalhou com o intelectual Leonardo Boff durante 17 anos, e das ideias dos dois nasceram alguns dos movimentos sociais mais importantes do Brasil no último século XX: o movimento de emancipação das mulheres e a teologia da libertação. Em 1984, os amigos acabaram sendo expulsos da Vozes por ordem do Vaticano.
— Minha mãe lutou a vida toda por um mundo mais justo. E ela consegui fazer uma revolução por meio da literatura, o que é muito bonito. Foram muitas conquistas, e isso nos deixa muito orgulhosos — afirma uma de suas filhas, Tônia Muraro.
Segundo Tônia, graças aos esforços de sua mãe, será aberta em breve no Rio a primeira biblioteca especializada em estudos de gênero do Brasil. O espaço ficará dentro da sede do Instituto Cultural Rose Marie Muraro, que desde 2009 ocupa uma casa na Glória.
A escritora e membro da Academia Brasileira de Letras Rosiska Darcy de Oliveira ressaltou sua perseverança em lutar pelo direito das mulheres:
— A Rose foi um grande nome de liderança na luta de todas nós mulheres. Foi, sem dúvida, uma das pessoas mais importantes do movimento feminista, mas levou o feminismo a um campo mais amplo, ao humanismo. A contribuição dela como intelectual e como militante foram enormes. Não é possível destacar uma obra apenas, mas sim o conjunto de sua produção. Além de uma intelectual, como pessoa era uma mulher de coragem, que enfrentou uma série de tabus e desafios — observa Rosiska. — Ela enfrentava uma deficiência visual muito séria, enxergava pouco, mas isso nunca a impediu de fazer nada. Viajava pelo país inteiro para participar de seminários, debates, colóquios, onde sempre usou sua inteligência e poder de convencimento para mudar o modo como pensávamos as coisas. A Rose foi uma pioneira e teve seu reconhecimento como tal.
A presidente Dilma Rousseff lamentou a morte da militante, em comunicado divulgado via Twitter:
"Foi com tristeza que soube da morte de Rose Marie Muraro, ícone da luta pelos direitos das mulheres."
Já o deputado federal Jean Wyllys enfatizou a busca da intelectual pela igualdade, em comunicado divulgado pelo Facebook:
"Rose definia sua luta como uma luta por um mundo solidário a toda o que inspira todas as lutas por direitos humanos. Era clara em afirmar que não se trata de um conflito entre lados opostos, como os falastrões acusam para minimizar a questão."
Ela deixa 5 filhos e 12 netos.
Veja trecho do documentário "Memórias de uma mulher impossível":
Rose Marie Muraro
(Via O Globo)
Uma das maiores representantes do movimento feminista no Brasil, Rose Marie Muraro morreu, na manhã deste sábado, aos 83 anos, em consequência de problemas respiratórios. Ela tinha câncer na medula óssea há cerca de 10 anos e, desde o dia 12 deste mês, estava na CTI do Hospital São Lucas, em Copacabana.
Nasceu praticamente cega, e somente aos 66 anos conseguiu recuperar parcialmente a visão com uma cirurgia. Estudou Física, foi escritora e editora de livros, assumindo a responsabilidade por publicações polêmicas e contestadoras. Nos anos 1970 e 80, foi uma das pioneiras do movimento feminista no Brasil.
Ao longo da vida, escreveu 44 livros — como "Os seis meses em que fui homem" (1993), "Feminino e masculino" (2002), "Por que nada satisfaz as mulheres e os homens não as entendem" (2003), que venderam mais de 1 milhão de exemplares. Em 1999, ela contou sua história na autobiografia "Memórias de uma mulher impossível".
Em longa carreira como editora, Rose Marie 1.600 livros na editora Vozes e, mais tarde, na Rosa dos Tempos (filiada à editora Record). Na Vozes, ela trabalhou com o intelectual Leonardo Boff durante 17 anos, e das ideias dos dois nasceram alguns dos movimentos sociais mais importantes do Brasil no último século XX: o movimento de emancipação das mulheres e a teologia da libertação. Em 1984, os amigos acabaram sendo expulsos da Vozes por ordem do Vaticano.
— Minha mãe lutou a vida toda por um mundo mais justo. E ela consegui fazer uma revolução por meio da literatura, o que é muito bonito. Foram muitas conquistas, e isso nos deixa muito orgulhosos — afirma uma de suas filhas, Tônia Muraro.
Segundo Tônia, graças aos esforços de sua mãe, será aberta em breve no Rio a primeira biblioteca especializada em estudos de gênero do Brasil. O espaço ficará dentro da sede do Instituto Cultural Rose Marie Muraro, que desde 2009 ocupa uma casa na Glória.
A escritora e membro da Academia Brasileira de Letras Rosiska Darcy de Oliveira ressaltou sua perseverança em lutar pelo direito das mulheres:
— A Rose foi um grande nome de liderança na luta de todas nós mulheres. Foi, sem dúvida, uma das pessoas mais importantes do movimento feminista, mas levou o feminismo a um campo mais amplo, ao humanismo. A contribuição dela como intelectual e como militante foram enormes. Não é possível destacar uma obra apenas, mas sim o conjunto de sua produção. Além de uma intelectual, como pessoa era uma mulher de coragem, que enfrentou uma série de tabus e desafios — observa Rosiska. — Ela enfrentava uma deficiência visual muito séria, enxergava pouco, mas isso nunca a impediu de fazer nada. Viajava pelo país inteiro para participar de seminários, debates, colóquios, onde sempre usou sua inteligência e poder de convencimento para mudar o modo como pensávamos as coisas. A Rose foi uma pioneira e teve seu reconhecimento como tal.
A presidente Dilma Rousseff lamentou a morte da militante, em comunicado divulgado via Twitter:
"Foi com tristeza que soube da morte de Rose Marie Muraro, ícone da luta pelos direitos das mulheres."
Já o deputado federal Jean Wyllys enfatizou a busca da intelectual pela igualdade, em comunicado divulgado pelo Facebook:
"Rose definia sua luta como uma luta por um mundo solidário a toda o que inspira todas as lutas por direitos humanos. Era clara em afirmar que não se trata de um conflito entre lados opostos, como os falastrões acusam para minimizar a questão."
Ela deixa 5 filhos e 12 netos.
Veja trecho do documentário "Memórias de uma mulher impossível":
Uma das maiores representantes do movimento feminista no Brasil, Rose Marie Muraro morreu, na manhã deste sábado, aos 83 anos, em consequência de problemas respiratórios. Ela tinha câncer na medula óssea há cerca de 10 anos e, desde o dia 12 deste mês, estava na CTI do Hospital São Lucas, em Copacabana.
Nasceu praticamente cega, e somente aos 66 anos conseguiu recuperar parcialmente a visão com uma cirurgia. Estudou Física, foi escritora e editora de livros, assumindo a responsabilidade por publicações polêmicas e contestadoras. Nos anos 1970 e 80, foi uma das pioneiras do movimento feminista no Brasil.
Ao longo da vida, escreveu 44 livros — como "Os seis meses em que fui homem" (1993), "Feminino e masculino" (2002), "Por que nada satisfaz as mulheres e os homens não as entendem" (2003), que venderam mais de 1 milhão de exemplares. Em 1999, ela contou sua história na autobiografia "Memórias de uma mulher impossível".
Em longa carreira como editora, Rose Marie 1.600 livros na editora Vozes e, mais tarde, na Rosa dos Tempos (filiada à editora Record). Na Vozes, ela trabalhou com o intelectual Leonardo Boff durante 17 anos, e das ideias dos dois nasceram alguns dos movimentos sociais mais importantes do Brasil no último século XX: o movimento de emancipação das mulheres e a teologia da libertação. Em 1984, os amigos acabaram sendo expulsos da Vozes por ordem do Vaticano.
— Minha mãe lutou a vida toda por um mundo mais justo. E ela consegui fazer uma revolução por meio da literatura, o que é muito bonito. Foram muitas conquistas, e isso nos deixa muito orgulhosos — afirma uma de suas filhas, Tônia Muraro.
Segundo Tônia, graças aos esforços de sua mãe, será aberta em breve no Rio a primeira biblioteca especializada em estudos de gênero do Brasil. O espaço ficará dentro da sede do Instituto Cultural Rose Marie Muraro, que desde 2009 ocupa uma casa na Glória.
A escritora e membro da Academia Brasileira de Letras Rosiska Darcy de Oliveira ressaltou sua perseverança em lutar pelo direito das mulheres:
— A Rose foi um grande nome de liderança na luta de todas nós mulheres. Foi, sem dúvida, uma das pessoas mais importantes do movimento feminista, mas levou o feminismo a um campo mais amplo, ao humanismo. A contribuição dela como intelectual e como militante foram enormes. Não é possível destacar uma obra apenas, mas sim o conjunto de sua produção. Além de uma intelectual, como pessoa era uma mulher de coragem, que enfrentou uma série de tabus e desafios — observa Rosiska. — Ela enfrentava uma deficiência visual muito séria, enxergava pouco, mas isso nunca a impediu de fazer nada. Viajava pelo país inteiro para participar de seminários, debates, colóquios, onde sempre usou sua inteligência e poder de convencimento para mudar o modo como pensávamos as coisas. A Rose foi uma pioneira e teve seu reconhecimento como tal.
A presidente Dilma Rousseff lamentou a morte da militante, em comunicado divulgado via Twitter:
"Foi com tristeza que soube da morte de Rose Marie Muraro, ícone da luta pelos direitos das mulheres."
Já o deputado federal Jean Wyllys enfatizou a busca da intelectual pela igualdade, em comunicado divulgado pelo Facebook:
"Rose definia sua luta como uma luta por um mundo solidário a toda o que inspira todas as lutas por direitos humanos. Era clara em afirmar que não se trata de um conflito entre lados opostos, como os falastrões acusam para minimizar a questão."
Ela deixa 5 filhos e 12 netos.
Veja trecho do documentário "Memórias de uma mulher impossível":
quinta-feira, junho 19, 2014
quarta-feira, junho 18, 2014
BAR DO BULGA (RE) VISITA CHICO BUARQUE DE HOLLANDA
Edição comemorativa - 70 anos de Chico |
02 -Desencontro-Carolina-Até Pensei - Três clássicos em dueto do Silvio Cesar.
03 - Jorge Maravilha (Buarque) Chico Buarque - Primeiro registro da composição atribuída ao famoso "Julinho de Adelaide". Gravação rara do LP O Banquete dos Mendigos.
04 Levantados do Chão (Buarque-Milton Nascimento) - MPB4 e Quarteto em Cy - Canção do disco “Terra” dedicado ao MST
05 Tanto Mar (Buarque) Fafá de Belém - Versão com a letra original
06-Essa Passou (Lyra-Buarque) - Chico Buarque e Carlos Lyra - Deliciosa bossa com Carlinhos Lyra.
07 Dueto - (Buarque) Chico Buarque e Nara leao - Canção com a letra proibida,Faixa do disco de Nara, de 1980, exclusivamente com canções de Chi
08 - Um Tempo Que Passou (Godinho-Buarque) - Sergio Godinho - Bela parceria com o músico português que chegou a ser proibido de cantar no Brasil à época da ditadura.
09-Pedaço de Mim -( Buarque)- Pablo Milanés & Chico Buarque - Versão com o compositor cubano.Gravação de 1982 quando Chico apresentou ao Brasil o extraordinário Pablo.
10 - Mambembe (Buarque) - Chico Buarque - Versão em espanhol homenageando os poetas latinos.
11 Quadrilha (Francis Hime - Buarque) - Chico Buarque - Mais uma ótima parceria com Francis.
12-Tamandaré - (Buarque) - Quarteto em Cy - Musica proibida por citar o nome do patrono do Exercito que até então tinha a figura impressa nas notas de um cruzeiro.
13-Maravilha (Buarque - Francis Hime) Olivia Hime - Um reflexo da polemica viagem que um grupo de artistas brasileiros fez a Cuba em 1980
14 Sílvia - (Buarque - Cantuaria ) Vinicius Cantuária - Rara passagem de Chico pelo pop-rock. Uma homenagem à filha.
15 -Luisa (Francis Hime - buarque) Chico Buarque e Francis Hime - Uma homenagem para as filhas de Chico (Luiza com "z") e de Hime (Luisa com "s").
16 Nosso Bolero (Buarque-Carlinhos Vergueiro) Carlinhos Vergueiro - Pouco conhecem essa parceria com o craque Carlinhos.
17 - Primeiro de Maio (Buarque - Milton Nascimento) Chico Buarque & Milton Nascimento. Belíssima letra que fala da mulher que costura o homem do amanhã.
18 - Milagre Brasileiro - Miucha e Chico Buarque - Uma brincadeira com os ‘prosperos anos’ da ditadura
19 - Ate pensei (Buarque) Chico Buarque e Nana Caymmi - Bela regravação de uma das primeiras canções de Chico
20-Anos Dourados - Tom jobim e Chico Buarque -Gravação feita em fita cassete. Aqui, Tom mostra pela primeira vez a música que pouco depois ganharia a letra de Chico e a voz de Bethânia.
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