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domingo, abril 03, 2011

Disco-Human

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Fonte: Sleeveface

1971 - Internacionais



as musicas que marcaram o ano de 1971
001 - Paul McCartney - Just Another Day
002 - Aretha Franklin - The Bridge over troubled water
003 - Michael Jackson - Got To Be There
004 - Carole King - It's Too Late
005 - The Bee Gees - How Can You Mend A Broken Heart
006 - Ike & Tina Turner -- Proud Mary
007 - Isaac Hayes - Shaft
008 - Bread - - Baby I'm A Want You
009 - Marvin Gaye -- What's Going On
010 - Gordon Lightfoot If You Could Read My Mind
011 - The Carpenters - - Rainy Days And Mondays
012 - James Taylor - - You've Got A Friend.
013 - Murray Head - - Jesus Christ Superstar
014 - Bill Withers - Ain't No Sunshine
015 - The Jackson Five - Never Can Say Goodbye
016 - The Carpenters - - Superstar
017 - Elton John - Your Song
018 - The Rolling Stone - Brown Sugar
019 - John Lennon - Imagine
020 - George Harrison - My Sweet Lord

A Voz da Zona Leste



Este é A Voz da Zona Leste jornal impresso editado pelo camarada Leonardo Filho. É distribuído na zona leste de Maringá  Vida longa e próspera para o jornal e também ao dono da Zona.
Leonardo Filho, editor chefe da RIC  Maringá ao lado da reporter Renata Tavares

bom domingo!

O Google derrota o jornalismo. De goleada

Para pensar...

O Google derrota o jornalismo. De goleada
Texto de Luiz Carlos Azenha
No início de 2012 eu completo 40 anos de jornalismo. Prefiro dizer que serão 40 anos de vida de repórter. Entenda, caro leitor que não tem intimidade com uma redação, que os repórteres formam uma tribo à parte.
Ninguém gosta de repórter. O chefe não gosta de repórter porque, na rua, frequentemente o repórter derrota a “tese” do chefe. Explico melhor. O chefe leu em algum lugar, ouviu falar ou acredita piamente numa teoria. Encomenda uma reportagem. Mas o repórter vai lá e descobre que não é bem assim. O conflito resultante produz uma reportagem-frankenstein, quando não uma demissão.
O mesmo podemos dizer do pauteiro, que não tem tanto poder quanto o chefe, mas tem muito mais teorias que ele.
E assim é com o chefe de redação, o chefe de reportagem, os editores em geral e os editores-chefe em particular. Também acontece com os apresentadores que nunca foram repórteres, às vezes nem mesmo jornalistas.
E olhem que estou falando apenas dos colegas de trabalho. Mas o apego à verdade factual também nos custa caro com as fontes, com as autoridades em geral, com os relações públicas e os aspones encarregados de plantar notícias.
Ou seja, caro leitor, a lista de inimigos em potencial de um repórter é ampla.
Razão pela qual os repórteres se dão muito bem com… outros repórteres.
Outro dia um ótimo repórter, o Tony Chastinet, dizia que o Google estava derrotando, aos poucos, o jornalismo.
“Azenha”, disse o Tony, “o pessoal agora acha que faz reportagem pelo Google”.
Ele não falou exatamente assim (um repórter só usa aspas para declarações textuais), mas foi esse o sentido.
O Tony hoje é produtor de TV, ou seja, costuma entregar tudo mastigadinho para aquele que aparece na TV.
Quando ele disse aquilo eu me lembrei do Tim Lopes, que foi meu colega de redação na TV Globo do Rio. Fizemos várias reportagens juntos. O Tim era repórter investigativo e, portanto, dispensava o Google. O Tim descolava pautas conversando com as pessoas. Conversando com as pessoas! Na padaria, no ônibus, no trem de subúrbio, na praia. O Tim era um repórter que conversava com as pessoas! Era muito engraçado vê-lo dividindo redação com jovens que chegavam à Globo trazidos por motoristas particulares…
O Tim costumava brincar: “Se falar em Madureira por aqui tem gente que acha que é uma árvore”. Não, ele nunca disse isso textualmente. Mas brincava com a ideia de jovens jornalistas cariocas que nunca tinha saído da zona Sul.
Não estou entre os saudosistas, que acreditam que tudo era melhor no meu tempo. Os meninos e meninas de hoje chegam às redações muito bem informados, falam dois ou três idiomas, às vezes se especializam desde cedo numa área específica.
A diferença é que antes os remediados eram a imensa maioria nas redações. Ainda que inconscientemente, havia uma boa dose de inconformismo, de rebeldia, de identidade de classe. Hoje nossa profissão é de classe média.
“O Google é o pai do conformismo jornalístico”, diz o Tony Chastinet. “Eles caminham juntos”. Eu continuo inventando aspas, mas foi mais ou menos o que ele quis dizer.
Acho que entendi o sentido: o repórter do passado apoiava sua apuração quase que exclusivamente nas pessoas que encontrava nas ruas, nos ônibus, nas padarias. Hoje ele reproduz de forma bovina as notas oficiais e os press releases e, a título de dar espaço ao “outro lado”, reproduz informações que sabe ser mentirosas.
Ah, sim, e consulta “especialistas” nas ocasiões mais absurdas.
Quando eu era correspondente em Nova York, fiz uma reportagem sobre uma tremenda demonstração de solidariedade humana. Quando estava quase tudo pronto, veio a sugestão: ouça um psicólogo para explicar a solidariedade humana.
Percebi, então, que havia algo de errado com o jornalismo.

*Matéria publicada originalmente em Vi O Mundo
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Pedido de casamento...

Nunca, mas nuca mesmo faça isso em público!

sábado, abril 02, 2011

Harry Nilsson - Without you 1972

E o tempo passa...

Deputado diz que africano é uma maldição

Racistas e homofóbicos na mira da lei

Eis ai o deputado Marco Feliciano, do PSC de São Paulo. Pelo twitter, ele ofendeu os africano

O caso envolvendo o deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP), que afirmou nessa quarta-feira (30), no Twitter, que os “africanos descendem de um ancestral amaldiçoado”, deverá será analisado pela Corregedoria da Câmara dos Deputados. A presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, deputada Manuela d’Avila (PCdoB-RS), disse que irá encaminhar as mensagens do parlamentar para o órgão.

Em seu perfil na rede de microblogs, Feliciano disse: “africanos descendem de ancestral amaldiçoado por Noé. Isso é fato. O motivo da maldição é polêmica. Não sejam irresponsáveis twitters rsss”. Em seguida, outra mensagem, afirma que “sobre o continente africano repousa a maldição do paganismo, ocultismo, misérias, doenças oriundas de lá: ebola, Aids. Fome…(sic)”, afirmou Feliciano, que também é empresário e pastor evangélico.

Para Manuela d’Avila, as declarações são “bem graves” e “lamentáveis”. “Esse argumento religioso que justifica o racismo foi usado pela Igreja Católica há dois séculos para justificar a escravidão”, afirmou a parlamentar, em entrevista ao UOL Notícias.

A deputada disse que irá reunir as mensagens, apresentar na próxima reunião da Comissão e encaminhá-las à Corregedoria. “É o espaço adequado para se julgar e para que ele [Feliciano] possa se defender”, disse.

Para a parlamentar, é possível que, dependendo da decisão da Corregedoria, o caso vá parar no Comitê de Ética da Casa. “Na minha opinião, imunidade parlamentar não protege o crime de racismo. É garantido o direito da opinião, desde que honrada a Constituição”, afirmou D’Avila.


Por telefone, Feliciano disse que as mensagens foram publicadas por assessores, sem a sua aprovação. O parlamentar afirmou também que não considera as mensagens racistas. “Não foi racista. É uma questão teológica”, disse. “O caso do continente africano é sui generis: quase todas as seitas satânicas, de vodu, são oriundas de lá. Essas doenças, como a Aids, são todas provenientes da África”, acrescentou.

Após o contato da reportagem com a assessoria de Feliciano, a primeira mensagem foi apagada. Depois da entrevista ao UOL Notícias, o parlamentar republicou a mensagem.

Hoje, quase 20h depois das declarações, o deputado negou ser racista também no Twitter. “Tenho raízes negras como todos os brasileiros. Bem como dos índios e também europeus! Rejeito essas calunias infames! Aqui não seus desalmados”, disse Feliciano.

Marco Feliciano foi eleito deputado federal nas eleições do ano passado, com mais de 211 mil votos, e diz ter 30 mil seguidores no Twitter. “Sou afrodescendente, meu nariz é largo, meu cabelo é crespo. Tenho apoio do líder do movimento dos negros, pastor Albert Silva, de São Paulo”, defendeu-se.

Albert Silva, no entanto, nega que apóie Feliciano e discorda das opiniões do parlamentar. “As considerações dele são de foro íntimo. Como pastor negro e militante do movimento negro, eu considero um absurdo essa visão teológica do deputado. Viola o sentido explícito do relato bíblico”, afirma.

No perfil do deputado no Twitter, há também várias mensagens direcionadas a homossexuais. O deputado afirma que vários internautas da comunidade gay o perseguem e convoca os “cristãos” a despejarem mensagens nas páginas de seus críticos. Em seguida, o parlamentar listou uma série de usuários do Twitter que supostamente o atacam.

Fonte -
Guilherme Balza
Do UOL Notícias
Em São Paulo


Clássicos do Cinema em BD para Pessoas com Pressa

Encontrei numa livraria. Achei curioso.Clique  na imagem para aumentar.

28 anos sem Clara



Clara Nunes morreu há 28 anos.  A mineira guerreira ganhou de presente este belo samba fro de João Nogueira com letra do marido dela, o poeta Paulo Cesar Pinheiro.

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Entenda...

mulheres 500x493 Por que as mulheres choram

Divirta-se!

sexta-feira, abril 01, 2011

Arqueologia

Justiça



Uma mulher foi presa por roubar no supermercado. Quando estava no tribunal, o juiz perguntou-lhe:

- O que é que a senhora roubou?

Ela respondeu:

- 1 lata pequena de pêssegos.

O juiz perguntou-lhe o motivo do roubo, e ela respondeu:

- Porque estava com fome.

O juiz então perguntou à senhora quantos pêssegos tinha a lata:

- Tinha 6 pêssegos.

O juiz então disse:

- Vou mandar prende-la por 6 dias, 1 dia por cada pêssego.

Mas antes que o juiz pudesse terminar a sentença, o marido dela perguntou se poderia ter uma palavra com o juiz sobre o acontecido.

O Juiz disse que sim, e perguntou o que queria ele dizer.

Então o marido disse:

- Ela também roubou uma lata de ervilhas!!!

Mavin Gaye

Ele morreu há 27 anos. Foi o cantor de Stop, Look, Listen e You are everything em dueto com Diana Ross, Ain't No Mountain High enough em dueto com Tammi Terrell, I Heard It Through the Grapevine, My Mistake, Let's get it on, e What's going on ...
Foi assassinado pelo proprio pai - um fanatico religioso -  em 1984




Hoje é sexta Feira!

Hoje é Primeiro de Abril!


Assombrações

O Domínio do Mal - Episodio da série Assombrações do Discovery Channel. As histórias podem até se basear em relatos verdadeiros, mas os episódios teimam em fazer com que o telespectador sinta  medo. Não há investigações ou depoimentos científicos. A série faz tanto sucesso que alguns episódios estão sendo adaptados para  o cinema.