A mãe de Beth faleceu ao dar a luz a seu irmão, quando ela tinha apenas 1 ano de idade. As crianças ficaram sob a guarda do pai, um homem sádico e alcoólatra que passou os 7 meses seguintes abusando sexualmente de Beth e negligenciando seu irmão, tanto que a parte de trás do crânio do bebê ficou plano, em função de ficar o tempo todo deitado no berço.
Após os 7 meses de abusos incessantes, a guarda das crianças foi tomada por assistentes sociais. Beth e o irmão foram entregues à uma família adotiva, porém o histórico de abusos e negligências nunca foi relatado aos novos pais.
Não demorou para que estes notassem o comportamento estranho da menina. Beth tinha constantes pesadelos envolvendo “um homem que caía sobre ela e a machucava com uma parte dele”.
Ela se masturbava constantemente, tanto que numa dessas vezes acabou tendo hemorragia na vagina e teve de ser hospitalizada.
Beth tinha o hábito de maltratar e torturar animais com agulhas. Foi pega introduzindo agulhas do ânus do cachorro de estimação da família, e alegou estar “apenas brincando”.
Também descobriu um ninho de passarinhos, e apertou-os e quebrou-lhes os pescoços.
A menina cultivava um ódio doentio por seu irmão mais novo, e várias vezes o espancou com os mais diversos objetos, introduziu agulhas em seu corpo. Também foi pega golpeando sua cabeça no chão com força e raiva.
Beth costumava espanca-lo no estômago durante a noite, causando fortes dores ao menino, mas seu passatempo predileto era molestar seus órgãos genitais, chutando e puxando seu pênis e até introduzindo os dedos em seu ânus. Não era segredo para ninguém que ela queria mata-lo.
"Eu fui tão machucada, que não quero estar perto de pessoas".
Quando começaram a sumir objetos dentro de casa, como as facas da cozinha, seus pais tiveram de tomar uma atitude drástica: trancá-la em seu quarto durante a noite. Eles não gostavam de fazer isso, porém, sentiam que a vida da Jonathan estava ameaçada, e também a deles.
A situação em casa só piorava, até que eles decidiram procurar ajuda médica.
Em 1989 foi feito um documentário com a menina, utilizando os vídeos em que ela conversa com seu psiquiatra, intitulado "Child of rage" (A ira de um anjo).
O que surpreende, além das as atrocidades que a menina cometeu, foi a frieza com que ela relatou cada ato.
Beth conta que machucou seu irmão e que desejava matar seus pais, com a calma de como se estivesse contando que passeou um dia no parque.
Claramente se observa um perfil de psicopatia na menina. "Como você mataria seus pais, Beth?" "Esfaquearia."
Beth ficou “famosa” depois que documentário foi ao ar, em 1992.
Foi internada numa clínica de terapia intensiva, onde supostamente teria se recuperado.
No começo do vídeo ela relata seus atos maldosos com frieza e, no final, chora e sente-se mal.
A dúvida que fica no ar é: será que um psicopata é capaz dese curar? Será que as lágrimas e o arrependimento que a menina demonstra no final do vídeo, não são apenas fingimento? Será que Elizabeth Thomas, o anjo maligno, seria capaz de se relacionar com a sociedade?
Há boatos de que ela cresceu e trabalha como enfermeira. Mas nada que seja concreto. Não se sabe exatamente o que aconteceu com a menina depois do documentário.
Após os 7 meses de abusos incessantes, a guarda das crianças foi tomada por assistentes sociais. Beth e o irmão foram entregues à uma família adotiva, porém o histórico de abusos e negligências nunca foi relatado aos novos pais.
Não demorou para que estes notassem o comportamento estranho da menina. Beth tinha constantes pesadelos envolvendo “um homem que caía sobre ela e a machucava com uma parte dele”.
Ela se masturbava constantemente, tanto que numa dessas vezes acabou tendo hemorragia na vagina e teve de ser hospitalizada.
Beth tinha o hábito de maltratar e torturar animais com agulhas. Foi pega introduzindo agulhas do ânus do cachorro de estimação da família, e alegou estar “apenas brincando”.
Também descobriu um ninho de passarinhos, e apertou-os e quebrou-lhes os pescoços.
A menina cultivava um ódio doentio por seu irmão mais novo, e várias vezes o espancou com os mais diversos objetos, introduziu agulhas em seu corpo. Também foi pega golpeando sua cabeça no chão com força e raiva.
Beth costumava espanca-lo no estômago durante a noite, causando fortes dores ao menino, mas seu passatempo predileto era molestar seus órgãos genitais, chutando e puxando seu pênis e até introduzindo os dedos em seu ânus. Não era segredo para ninguém que ela queria mata-lo.
"Eu fui tão machucada, que não quero estar perto de pessoas".
Quando começaram a sumir objetos dentro de casa, como as facas da cozinha, seus pais tiveram de tomar uma atitude drástica: trancá-la em seu quarto durante a noite. Eles não gostavam de fazer isso, porém, sentiam que a vida da Jonathan estava ameaçada, e também a deles.
A situação em casa só piorava, até que eles decidiram procurar ajuda médica.
Em 1989 foi feito um documentário com a menina, utilizando os vídeos em que ela conversa com seu psiquiatra, intitulado "Child of rage" (A ira de um anjo).
O que surpreende, além das as atrocidades que a menina cometeu, foi a frieza com que ela relatou cada ato.
Beth conta que machucou seu irmão e que desejava matar seus pais, com a calma de como se estivesse contando que passeou um dia no parque.
Claramente se observa um perfil de psicopatia na menina. "Como você mataria seus pais, Beth?" "Esfaquearia."
Beth ficou “famosa” depois que documentário foi ao ar, em 1992.
Foi internada numa clínica de terapia intensiva, onde supostamente teria se recuperado.
No começo do vídeo ela relata seus atos maldosos com frieza e, no final, chora e sente-se mal.
A dúvida que fica no ar é: será que um psicopata é capaz dese curar? Será que as lágrimas e o arrependimento que a menina demonstra no final do vídeo, não são apenas fingimento? Será que Elizabeth Thomas, o anjo maligno, seria capaz de se relacionar com a sociedade?
Há boatos de que ela cresceu e trabalha como enfermeira. Mas nada que seja concreto. Não se sabe exatamente o que aconteceu com a menina depois do documentário.
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