quinta-feira, fevereiro 28, 2013
terça-feira, fevereiro 26, 2013
Alice Christiansen
Um crime de grande repercussão nos anos 90. No final do mes de abril de 1995, era assassinada no Rio, a jovem dinamarquesa Alice Christiansen. Dias antes, ela passou um tempo com uma família em Marialva, cidade vizinha a Maringá. Leia abaixo a reportagem da Folha de São Paulo de autoria de Daniela Ribeiro. Nas fotos, a capa de Manchete.
A estudante dinamarquesa Alice Christiansen, 19, foi assassinada no domingo, no Rio. O segurança do prédio onde ela morava, Fernando Ribeiro Nepomuceno, 24, confessou o crime à polícia. O assassinato ocorreu depois de a estudante chegar de um desfile de blocos, às 2h. Os moradores do prédio não comentaram o caso. Alice participava de um intercâmbio cultural, patrocinado pelo Rotary Club, e estava morando no apartamento do major da PM César Paiva Muniz. O vice-cônsul dinamarquês Jan Jensen descartou a ligação do assassinato com o Carnaval ou com a violência do Rio. "Poderia ter acontecido na Dinamarca", disse, considerando o crime "uma fatalidade, promovido por um desequilibrado". Quatro amigos de Alice -duas dinamarquesas, um filipino e um brasileiro- disseram à polícia que a acompanharam até ela entrar no prédio, na rua Enaldo Cravo Peixoto, na Tijuca (zona norte). Às 7h, como Alice ainda não havia chegado, o major Muniz foi à 19ª Delegacia Policial (Tijuca) registrar o desaparecimento. As investigações começaram pelo depoimento do porteiro noturno, João José dos Santos. Ele contou que Nepomuceno trabalhara sozinho naquela noite. O segurança negou o crime no início, mas acabou confessando quando o delegado Antonio Matos pediu para que ele se despisse. Havia várias marcas no corpo do segurança, o que evidenciava a possível resistência de Alice a uma tentativa de estupro. Na delegacia, Nepomuceno disse que, na portaria, depois de conversar com Alice, passou a mão em seus cabelos. Ela reagiu. Nepomuceno disse que a teria puxado pelo braço e tentado estuprá-la, dando uma "gravata" que deixou Alice inconsciente. Ele teria arrastado a estudante para um quarto próximo à garagem, onde fica a cisterna do edifício. Nepomuceno teria então mordido o seio de Alice, que acordou. O segurança tornou a sufocá-la e, em seguida, jogou o corpo da estudante dentro da cisterna, que tem 2,2 metros de profundidade. Com medo de que Alice ainda estivesse viva, Nepomuceno entrou na cisterna e mergulhou o corpo da estudante para que ela morresse por afogamento. O corpo de Alice ficou ali por 40 horas. O laudo cadavérico aponta morte por sufocamento. Nepomuceno trabalhava armado e recebia o salário de R$ 205 por mês. Ele tinha ainda emprego de porteiro em outro prédio do bairro.
Fernando Nepomuceno é de Minas Gerais e vive no Rio desde 90. Tem um filho de 4 meses com a mulher, de 16 anos. Baixo e forte, não tinha antecedentes. Ele trabalhava há dois anos como segurança (armado) e recebia R$ 205 por mês. Também era porteiro em outro prédio do bairro. "Minha família não vai acreditar. Estou arrependido. Não sei por que fiz isso", disse na delegacia, com prisão preventiva decretada. Se condenado, poderá pegar 30 anos de prisão. Para o delegado Antonio Mattos, há agravantes: submissão da vítima, motivo torpe e aproveitamento da confiança da vítima.
CRONOLOGIA
1. Alice Christensen chega de carro às 2h do domingo ao prédio da rua Enaldo Cravo Peixoto, na Tijuca, onde mora. Despede-se dos quatro amigos que a acompanhavam e entra
2. Na portaria do prédio, conversa rapidamente com o segurança Fernando Nepomuceno. Ele passa a mão no seu cabelo. Alice repele o carinho. É puxada pelo braço por Nepomuceno, que tenta violentá-la
3. A moça resiste e Fernando lhe aplica uma gravata, sufocando-a. Ele a arrasta em direção à garagem. Desmaiada, ela é jogada na cisterna, Fernando entra também na água e a estrangula
Os pais de Alice, Bruno e Sonja Christiansen, foram comunicados do assassinato da filha pelo Rotary Club, entidade coordenadora do programa de intercâmbio. Segundo Tadeu Araújo Pena, chefe de protocolo do Rotary, o casal Christiansen tem mais três filhos, e atualmente hospeda em Copenhague um jovem brasileiro de Londrina (PR). Alice chegou ao Brasil no dia 16 de agosto e morou durante três meses com uma família na Barra da Tijuca.
Velório reúne 50 pessoas no Rio
02/Mar/95
O pai da estudante Alice Christiansen, Bruno Christiansen disse que o assassinato de sua filha poderia ter acontecido em qualquer parte do mundo. "Ninguém deve se sentir culpado pela morte de Alice. Eu vim para levar a alma da minha filha de volta para a Dinamarca. Mas a parte carioca da alma dela fica", foi a declaração de Christiansen à Rádio CBN, ontem pela manhã. Em uma entrevista ao "Jornal Bandeirantes", veiculada anteontem pela rede de televisão, Alice havia dito que adorava o Brasil. "Isto é uma delícia, eu adoro. Eu não quero mais voltar para a Dinamarca, eu vou ficar", afirmou. Mais de 50 pessoas, entre elas o cônsul da Dinamarca, Knud Christensen, estiveram presentes ao velório de Alice, realizado no Aeroporto Internacional do Rio.As duas famílias que hospedaram Alice e as duas que ainda iriam hospedá-la participaram. O advogado José Valdir Quinalha, pai de Melissa Quinaglia, que está hospedada na casa dos Christiansen, também compareceu. Christiansen está hospedado no Méier (zona norte). Ele esteve na casa do major PM César Paiva Muniz, no prédio onde ocorreu o crime, e quis saber sobre a vida de sua filha. (Daniela Ribeiro)
A estudante dinamarquesa Alice Christiansen, 19, foi assassinada no domingo, no Rio. O segurança do prédio onde ela morava, Fernando Ribeiro Nepomuceno, 24, confessou o crime à polícia. O assassinato ocorreu depois de a estudante chegar de um desfile de blocos, às 2h. Os moradores do prédio não comentaram o caso. Alice participava de um intercâmbio cultural, patrocinado pelo Rotary Club, e estava morando no apartamento do major da PM César Paiva Muniz. O vice-cônsul dinamarquês Jan Jensen descartou a ligação do assassinato com o Carnaval ou com a violência do Rio. "Poderia ter acontecido na Dinamarca", disse, considerando o crime "uma fatalidade, promovido por um desequilibrado". Quatro amigos de Alice -duas dinamarquesas, um filipino e um brasileiro- disseram à polícia que a acompanharam até ela entrar no prédio, na rua Enaldo Cravo Peixoto, na Tijuca (zona norte). Às 7h, como Alice ainda não havia chegado, o major Muniz foi à 19ª Delegacia Policial (Tijuca) registrar o desaparecimento. As investigações começaram pelo depoimento do porteiro noturno, João José dos Santos. Ele contou que Nepomuceno trabalhara sozinho naquela noite. O segurança negou o crime no início, mas acabou confessando quando o delegado Antonio Matos pediu para que ele se despisse. Havia várias marcas no corpo do segurança, o que evidenciava a possível resistência de Alice a uma tentativa de estupro. Na delegacia, Nepomuceno disse que, na portaria, depois de conversar com Alice, passou a mão em seus cabelos. Ela reagiu. Nepomuceno disse que a teria puxado pelo braço e tentado estuprá-la, dando uma "gravata" que deixou Alice inconsciente. Ele teria arrastado a estudante para um quarto próximo à garagem, onde fica a cisterna do edifício. Nepomuceno teria então mordido o seio de Alice, que acordou. O segurança tornou a sufocá-la e, em seguida, jogou o corpo da estudante dentro da cisterna, que tem 2,2 metros de profundidade. Com medo de que Alice ainda estivesse viva, Nepomuceno entrou na cisterna e mergulhou o corpo da estudante para que ela morresse por afogamento. O corpo de Alice ficou ali por 40 horas. O laudo cadavérico aponta morte por sufocamento. Nepomuceno trabalhava armado e recebia o salário de R$ 205 por mês. Ele tinha ainda emprego de porteiro em outro prédio do bairro.
Fernando Nepomuceno é de Minas Gerais e vive no Rio desde 90. Tem um filho de 4 meses com a mulher, de 16 anos. Baixo e forte, não tinha antecedentes. Ele trabalhava há dois anos como segurança (armado) e recebia R$ 205 por mês. Também era porteiro em outro prédio do bairro. "Minha família não vai acreditar. Estou arrependido. Não sei por que fiz isso", disse na delegacia, com prisão preventiva decretada. Se condenado, poderá pegar 30 anos de prisão. Para o delegado Antonio Mattos, há agravantes: submissão da vítima, motivo torpe e aproveitamento da confiança da vítima.
CRONOLOGIA
1. Alice Christensen chega de carro às 2h do domingo ao prédio da rua Enaldo Cravo Peixoto, na Tijuca, onde mora. Despede-se dos quatro amigos que a acompanhavam e entra
2. Na portaria do prédio, conversa rapidamente com o segurança Fernando Nepomuceno. Ele passa a mão no seu cabelo. Alice repele o carinho. É puxada pelo braço por Nepomuceno, que tenta violentá-la
3. A moça resiste e Fernando lhe aplica uma gravata, sufocando-a. Ele a arrasta em direção à garagem. Desmaiada, ela é jogada na cisterna, Fernando entra também na água e a estrangula
Os pais de Alice, Bruno e Sonja Christiansen, foram comunicados do assassinato da filha pelo Rotary Club, entidade coordenadora do programa de intercâmbio. Segundo Tadeu Araújo Pena, chefe de protocolo do Rotary, o casal Christiansen tem mais três filhos, e atualmente hospeda em Copenhague um jovem brasileiro de Londrina (PR). Alice chegou ao Brasil no dia 16 de agosto e morou durante três meses com uma família na Barra da Tijuca.
Velório reúne 50 pessoas no Rio
02/Mar/95
O pai da estudante Alice Christiansen, Bruno Christiansen disse que o assassinato de sua filha poderia ter acontecido em qualquer parte do mundo. "Ninguém deve se sentir culpado pela morte de Alice. Eu vim para levar a alma da minha filha de volta para a Dinamarca. Mas a parte carioca da alma dela fica", foi a declaração de Christiansen à Rádio CBN, ontem pela manhã. Em uma entrevista ao "Jornal Bandeirantes", veiculada anteontem pela rede de televisão, Alice havia dito que adorava o Brasil. "Isto é uma delícia, eu adoro. Eu não quero mais voltar para a Dinamarca, eu vou ficar", afirmou. Mais de 50 pessoas, entre elas o cônsul da Dinamarca, Knud Christensen, estiveram presentes ao velório de Alice, realizado no Aeroporto Internacional do Rio.As duas famílias que hospedaram Alice e as duas que ainda iriam hospedá-la participaram. O advogado José Valdir Quinalha, pai de Melissa Quinaglia, que está hospedada na casa dos Christiansen, também compareceu. Christiansen está hospedado no Méier (zona norte). Ele esteve na casa do major PM César Paiva Muniz, no prédio onde ocorreu o crime, e quis saber sobre a vida de sua filha. (Daniela Ribeiro)
segunda-feira, fevereiro 25, 2013
Óscares 2013 - Vencedores
Life of Pi (4)
Les Misérables (3)
Argo (3)
***
Melhor Ator Secundário
Christoph Waltz (Django Unchaiden)
Christoph Waltz (Django Unchaiden)
Melhor Curta-Metragem de Animação
Paperman
Melhor Longa-Metragem de Animação
Brave
Melhor Fotografia
Life of Pi
Melhores Efeitos Visuais
Life of Pi
Melhor Guarda Roupa
Jacqueline Durran (Anna Karenina)
Melhor Caracterização
Les Misérables
Melhor Curta-Metragem
Curfew
Melhor Curta-Metragem Documental
Inocente
Melhor Documentário
Searching for Sugar Man
Melhor Filme Estrangeiro
Amour
Melhor Mistura de Som
Les Misérables
Melhor Edição de Som
Zero Dark Thirty e Skyfall
Melhor Atriz Secundária
Anne Hathaway (Les Misérables)
Melhor Montagem
Argo
Melhor Design de Produção
Lincoln
Melhor Banda Sonora Original
Life of Pi
Melhor Canção Original
Skyfall
Melhor Argumento Adaptado
Chris Terrio (Argo)
Melhor Argumento Original
Quentin Tarantino (Django Unchained)
Melhor Realização
Ang Lee (Life of Pi)
Melhor Atriz Principal
Jennifer Lawrence (Silver Linings Playbook)
Melhor Ator Principal
Daniel Day-Lewis (Lincoln)
Melhor Filme
Argo
quarta-feira, fevereiro 20, 2013
138 Anos da Calça Jeans
Em 1976 todos cantavam o jingle do jeans US Top. Um clássico.
O primeiro estilista a colocar os jeans na passarela foi Calvin Klein já na década de 1970. Podemos considerar que o grande feito do jeans foi a inclusão social do produto, tanto um simples operário quanto pessoas ricas usufruem do tecido azul.
O jeans só chegou a conquistar o restante da população após a proliferação social do seu conceito como roupa despojada e do cotidiano, sem perder seu charme e elegância. O estilo de calças rasgadas também é conhecido como "Bear Wear Band". É um estilo que visa unir o novo ao velho. A parte frontal da calça passa por um teste de desgaste e depois é unida a parte traseira intacta. (Wikipedia)
Steve McaQueen
Marlon Brando
Audrey Hepburn
Brigite Bardot
"
O primeiro estilista a colocar os jeans na passarela foi Calvin Klein já na década de 1970. Podemos considerar que o grande feito do jeans foi a inclusão social do produto, tanto um simples operário quanto pessoas ricas usufruem do tecido azul.
O jeans só chegou a conquistar o restante da população após a proliferação social do seu conceito como roupa despojada e do cotidiano, sem perder seu charme e elegância. O estilo de calças rasgadas também é conhecido como "Bear Wear Band". É um estilo que visa unir o novo ao velho. A parte frontal da calça passa por um teste de desgaste e depois é unida a parte traseira intacta. (Wikipedia)
Marilyn Monroe
Paul Newman
Kim Novak
James Dean
Liz TaylorSteve McaQueen
Audrey Hepburn
Brigite Bardot
terça-feira, fevereiro 19, 2013
Retrô - Campari
classicos trash da publicidade brasileira. em 1974, a moda era chamar o lobisomem para "tomar um Campari com a gente"
domingo, fevereiro 17, 2013
Tragédia Edifício Andorinha
Jornal Nacional Cid Moreira e Leila Cordeiro (repórter) - 17/02/1986
sábado, fevereiro 16, 2013
sexta-feira, fevereiro 15, 2013
Vanessa Bellei
Parabéns Vanessa Bellei . A pauteira da RIC Maringá completa aniversário hoje. Ela já\ está de volta ao batente depois de um período de seis meses para cuidar do lindo Benjamin. |
quinta-feira, fevereiro 14, 2013
Berlim ressuscita o ator River Phoenix
Berlim - O ator River Phoenix, morto há 20 anos de uma overdose ressurgiu nas telas da Berlinale, no frescor dos seus 23 anos, no inédito filme póstumo Dark Blood. Isso graças aos esforços do seu realizador George Sluizer, que, em 2007, salvou as bobinas de celulóide, três dias antes de serem destruídas, e procedeu, em 2009, a uma longa montagem do filme, terminada no ano passado.
Quando River Phoenix morreu, inesperadamente, em 1993, faltando ainda 25% das filmagens, o pagamento dos custos do filme inacabado ficou a cargo de uma companhia de seguros, que detem agora os direitos de uso das películas rodadas e que estavam depositadas no Museu do Filme da Holanda. Em 2007, a companhia de seguros estava prestes a obter o acesso à propriedade desse material com o objetivo de destruí-lo.
Como diz George Sluizer, “os seguradores estão pouco interessados em cultura ou em salvar películas de filme, eles são poderosos e para eles o que interessa é dinheiro e, exceto se receberem 500 milhões de dólares, não vão assinar nenhum acordo de exibição do filme Dark Blood”.
Isso significa que o filme póstumo de River Phoenix, fora da competição do Festival de Berlim mas bem recebido pela crítica, talvez nunca possa ser distribuído para os cinemas e suas exibições ficarão restritas apenas a festivais.
Por que o diretor Sluizer assumiu a ressurreição do ator como uma missão a cumprir ? Porque ele também, sofrendo de doença grave, se locomovendo com dificuldade, sabe que logo vai morrer e não queria deixar ir para o lixo a memória do jovem e talentoso ator, precocemente desaparecido. Mesmo porque, explicou Sluizer, o filme trata de um território desértico dos índios americanos, no qual foi filmado, contaminado depois de experiência nucleares, temas pouco mostrados no cinema.
O ator River Phoenix vivia a personagem de Boy, um americano branco mas também com sangue índio, cuja esposa tinha morrido de um câncer causado por contaminação nuclear. Isolado no deserto, Boy tinha construído uma caverna repleta de esculturas de madeira, por ele mesmo feitas, que imaginava ter poderes sobrenaturais, e onde esperava o fim do mundo.
É ali que um casal de atores hollywoodianos aparece pedindo ajuda, em consequência de uma pane numa luxuosa Bentley, numa estrada desértica. Boy lhes dá socorro, providencia o envio do carro para a garagem mais próxima, porém, a seguir, se sente atraído pela atriz, cuja foto já vira no Playboy e imagina salvá-la do fim do mundo, na sua caverna encantada. Com esse objetivo, decide mantê-la em sua casa, provocando ciúme e medo no marido.
Esse filme, cujo ator principal morreu dez dias antes de filmar as últimas cenas, e que se transformou no fantasma da Berlinale, é um dos raros filmes americanos sem happy end tanto na vida real como na fição, como se fôsse marcado por uma maldição ou com efeitos indiretos de irradiação nuclear – o ator morreu, o diretor vai morrer, a personagem principal também morre e as latas de celulóides, mesmo digitalizadas, estão condenadas a não serem exibidas em nenhum cinema.
Festival de Cinema de Berlim - Rui Martins Via Direto da Redação
Festival de Cinema de Berlim - Rui Martins Via Direto da Redação
Fernanda Machado
Também completa anos hoje a jornalista Fernanda Machado com quem eu tive o prazer em trabalhar na RPC Maringá. Atualmente está na TV em Guarapuava. Parabéns! |
Retrô - Tito Santos
Em Petrópolis, Tito Santos foi uma espécie de Hibrahin Sued. Colunista social que marcou
época.
quarta-feira, fevereiro 13, 2013
terça-feira, fevereiro 12, 2013
Fantasmas do Rio e de Petrópolis
Clique nas imagens para ampliar.
segunda-feira, fevereiro 11, 2013
Os 100 Clássicos do Cinema
De acordo com o American Film Institute divulgada em 1997.
Mas a crítica não gostou. Kenneth Turan, do "Los Angeles Times".: "as omissões na lista são francamente um escândalo". "É como fazer uma relação dos cem maiores romances americanos e esquecer Hemingway e Fitzgerald."
O articulista Russell Baker, do "New York Times", apontou filmes esquecidos ("Drácula") e hipervalorizados ("O Morro dos Ventos Uivantes") .
Os cem títulos foram escolhidos, a partir de uma lista inicial de 400 longas-metragens, por um painel de 1.500 personalidades, na maioria representantes da indústria cinematográfica, com contribuições de críticos, políticos, intelectuais e um espectador de cada Estado americano.
1. Cidadão Kane (1941), de Orson Welles
2. Casablanca (1942), de Michael Curtiz
3. O Poderoso Chefão (1972), de Francis Ford Coppola
4. E o Vento Levou (1939), de Victor Fleming
5. Lawrence da Arábia (1962), de David Lean
6. O Mágico de Oz (1939), de Victor Fleming
7. A Primeira Noite de um Homem (1967), de Mike Nichols
8. Sindicato de Ladrões (1954), de Elia Kazan
9. A Lista de Schindler (1993), de Steven Spielberg
10. Cantando na Chuva (1952), de Gene Kelly e Stanley Donen
11. A Felicidade Não Se Compra (1946), de Frank Capra
12. Crepúsculo dos Deuses (1950), de Billy Wilder
13. A Ponte do Rio Kwai (1957), de David Lean
14. Quanto Mais Quente Melhor (1959), de Billy Wilder
15. Guerra nas Estrelas (1977), de George Lucas
16. A Malvada (1950), de Joseph Mankiewicz
17. Uma Aventura na África (1952), de John Huston
18. Psicose (1960), de Alfred Hitchcock
19. Chinatown (1974), de Roman Polanski
20. Um Estranho no Ninho (1975), de Milos Forman
21. Vinhas da Ira (1940), de John Ford
22. 2001, Uma Odisséia no Espaço (1968), de Stanley Kubrick
23. Relíquia Macabra (1941), de John Huston
24. Touro Indomável (1980), de Martin Scorsese
25. ET, o Extraterrestre (1982), de Steven Spielberg
26. Doutor Fantástico (1963), de Stanley Kubrick
27. Uma Rajada de Balas (1967), de Arthur Penn
28. Apocalypse Now (1979), de Francis Ford Coppola
29. A Mulher Faz o Homem (1939), de Frank Capra
30. O Tesouro de Sierra Madre (1948), de John Huston
31. Noivo Neurótico, Noiva Nervosa (1977), de Woody Allen
32. O Poderoso Chefão - Parte 2 (1974), de Francis Ford Coppola
33. Matar ou Morrer (1952), de Fred Zinnemann
34. O Sol é para Todos (1962), de Robert Mulligan
35. Aconteceu Naquela Noite (1934), de Frank Capra
36. Perdidos na Noite (1969), de John Schlesinger
37. Os Melhores Anos de Nossas Vidas (1946), de William Wyler
38. Pacto de Sangue (1944), de Billy Wilder
39. Doutor Jivago (1965), de David Lean
40. Intriga Internacional (1959), de Alfred Hitchcock
41. Amor, Sublime Amor (1961), de Robert Wise e Jerome Robbins
42. Janela Indiscreta (1954), de Alfred Hitchcock
43. King Kong (1930), de Merian C, Cooper e Ernest B. Shoedsack
44. Nascimento de uma Nação (1915), de David W. Griffith
45. Uma Rua Chamada Pecado (1951), de Elia Kazan
46. Laranja Mecânica (1971), de Stanley Kubrick
47. Taxi Driver - Motorista de Táxi (1976), de Martin Scorsese
48. Tubarão (1975), de Steven Spielberg
49. Branca de Neve e os Sete Anões (1937), de Walt Disney
50. Butch Cassidy e Sundance Kid (1969), de George Roy Hill
51. Núpcias de Escândalo (1940), de George Cukor
52. A um Passo da Eternidade (1953), de Fred Zinnemann
53. Amadeus (1984), de Milos Forman
54. Nada de Novo no Front Ocidental (1930), de Lewis Milestone
55. A Noviça Rebelde (1965), de Robert Wise
56. M.A.S.H. (1970), de Robert Altman
57. O Terceiro Homem (1949), de Carol Reed
58. Fantasia (1940), de Joe Grant e Dick Huemer
59. Juventude Transviada (1955), de Nicholas Ray
60. Os Caçadores da Arca Perdida (1981), de Steven Spielberg
61. Um Corpo Que Cai (1958), de Alfred Hitchcock
62. Tootsie (1982), de Sidney Pollack
63. No Tempo das Diligências (1939), de John Ford
64. Contatos Imediatos de Terceiro Grau (1977), de Steven Spielberg
65. O Silêncio dos Inocentes (1991), de Jonathan Demme
66. Rede de Intrigas (1976), de Sidney Lumet
67. Sob o Domínio do Medo (1952), de Otto Preminger
68. Sinfonia em Paris (1951), de Vincente Minnelli
69. Os Brutos Também Amam (1953), de George Stevens
70. Operação França (1971), de William Friedkin
71. Forrest Gump, o Contador de Histórias (1994), de Robert Zemeckis
72. Ben Hur (1959), de William Wyler
73. O Morro dos Ventos Uivantes (1933), de William Wyler
74. Em Busca do Ouro (1925), de Charles Chaplin
75, Dança com Lobos (1991), de Kevin Costner
76. Luzes da Cidade (1931), de Charles Chaplin
77. Loucuras de Verão (1973), de George Lucas
78. Rocky, um Lutador (1978), de John G. Avildsen
79. O Franco-Atirador (1976), de Michael Cimino
80. Meu Ódio Será Tua Herança (1969), de Sam Peckinpah
81. Tempos Modernos (1936), de Charles Chaplin
82. Assim Caminha a Humanidade (1955), de George Stevens
83. Platoon (1987), de Oliver Stone
84. Fargo (1996), de Joel e Ethan Coen
85. Diabo a Quatro (1933), de Leo Mccarey
86. O Grande Motim (1935), de Frank Lloyd
87. Frankenstein (1931), de James Whale
88. Sem Destino (1969), de Peter Fonda e Dennis Hopper
89. Patton, Rebelde ou Herói (1970), de Franklin J. Schaffner
90. O Cantor de Jazz (1927), de Alan Crosland
91. Minha Bela Dama (1964), de George Cukor
92. Um Lugar ao Sol (1951), de George Stevens
93. Se Meu Apartamento Falasse (1960), de Billy Wilder
94. Os Bons Companheiros (1994), de Martin Scorsese
95. Pulp Fiction - Tempo de Violência (1994), de Quentin Tarantino
96. Rastros de Ódio (1958), de John Ford
97. Levada da Breca (1938), de Howard Hawks
98. Os Imperdoáveis (1992), de Clint Eastwood
99. Adivinhe Quem Vem para Jantar (1967), de Stanley Kramer
100. A Canção da Vitória (1942), de Michael Curtiz
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