NOS ACOMPANHE TAMBÉM :

domingo, setembro 30, 2018

Angela Maria


Angela Maria, nome artístico de Abelim Maria da Cunha (Macaé, 13 de maio de 1929 – São Paulo, 29 de setembro de 2018)

Luhli




Heloísa Orosco Borges da Fonseca, mais conhecida como Luhli, da dupla Luhli e Lucina,  morreu aos 73 anos nesta quarta-feira (27) aos 73 anos,  devido a um quadro crônico de asma complicado por pneumonia.
Ela formou dupla musicalcom a cantora e compositora Lucina. E as duas viviam juntas também com o fotógrafo Luiz Fernando da Fonseca. Era um casal de três.
Foi ela quem apresentou Ney Matogrosso ao compositor João Ricardo. Os dois acabaram formando o grupo Secos & Molhados.
Luhli é autora, ao lado de João Ricardo, de duas canções dos Secos & Molhados : “O Vira” e  “Fala”, uma emblematica canção em tempos de censura.

Luhli era também ogã de umbanda, além de ilustradora e escritora

com informações de  Julinho Bittencourt via   Revista Forum 

Fascismo




sexta-feira, setembro 28, 2018

Tempos de fascismo...

A democracia que habita em mim recusa o fascismo que habita em você. 


Tradução


Glória a Deus


Espirito Santo


Dietas...


Charles Bukowski



quando Deus criou o amor Ele não ajudou a maioria
quando Deus criou os cães Ele não ajudou os cães
quando Deus criou as plantas isto não foi nada demais
quando Deus criou o ódio nós recebemos uma utilidade básica
quando Deus criou a mim Ele criou a mim
quando Deus criou o macaco Ele estava dormindo
quando Deus criou a girafa Ele estava bêbado
quando Deus criou os narcóticos Ele estava viajando
e quando Deus criou o suicídio Ele estava deprimido
quando Ele criou você deitada na cama
Ele sabia o que estava fazendo
Ele estava bêbado Ele estava viajando
e Ele criou as montanhas e o mar e o fogo
ao mesmo tempo
Ele cometeu alguns erros
mas quando Ele a criou deitada na cama
Ele gozou por sobre o Seu Universo Abençoado.
Charles Bukowski - Queimando na água, afogando-se na chama.

quarta-feira, setembro 26, 2018

Tito Madi - (12 de julho de 1929 – 26 de setembro de 2018)


Victoria Vetri








Victoria Cecilia Vetry veio ao mundo em 26 de setembro de 1944 em San Francisco, Califórnia. Como atriz, trabalhou em séries de TV, como "Bonanza" (1964), Terra de Gigantes, "Guerra Sombra e Água Fresca" (1967) , Batman (1966-1968) e num episódio de " Jornada nas Estrelas”.
Também assinava com o nome de  Angela Dorian e assim posou para a Playboy em  1967 e no ano seguinte foi eleita a Coelhinha do Ano. Em O Bebê de Rosemary (Polanski, 1969), fez a garota viciada que comete suicídio. O primeiro papel principal foi no pequeno clássico da Hammer Films, "When Dinosaurs Ruled the Earth" (Quando os Dinossauros Dominavam a Terra, 1970) de Val Guest.

Em 1985 ela se casaria pela quarta vez, agora com Bruce Rathgeb.  Em 2010 Victoria foi acusada de tentativa de homicídio por supostamente ter dado um tiro no  marido, após uma discussão.  Hoje cumpre pena de nove anos de reclusão em um presídio estadual.
Fonte : Shedemonszine









































































































Melissa Sue Anderson

Hoje é aniversário da atriz canadense Melissa Sue Anderson (26 de setembro de 1962). Ela começou sua carreira como atriz infantil depois de aparecer em vários comerciais em Los Angeles. Anderson é mais conhecida por seu papel como Mary Ingalls na série dramática da NBC, Little House on the Prairie, em que ela estrelou de 1974 até 1981.
No cinema fez Vivian em Midnight Offerings (1981).  no slasher Happy Birthday to Me (1981), e Alex no especial da ABC Afterschool, (1979).
Em 2010, publicou A maneira como eu a vejo: uma retrospectiva da minha vida em Little House, um relato autobiográfico de seus anos atuando em Little House on the Prairie.
Melissa Sue Anderson in Happy Birthday to Me, 1981

Little House on the Prairie.




                                            Cenas do filme Happy Birthday to Me (1981)




domingo, setembro 23, 2018

Ecos from Oscar 1978

Oscar 1978 - Jodie Foster, Paul Williams e Mickey Mouse . Acho que foi a primeira cerimônia do premio em que assisti ao vivo pela TV. O que me marcou foi a presença do Mickey na entrega do Oscar de melhor animação.









Gênero


quarta-feira, setembro 19, 2018

Oduvaldo Vianna Filho


Um texto de Vianinha tão bem lembrado pelo amigoAndré Luís Câmara. Algo tão imprescindivel em tempos tão estranhos. 

"Somos profissionais"
(Oduvaldo Vianna Filho)

não vamos agredir
agredir não é fácil, mas transfere responsabilidades
viemos aqui cumprir a nossa missão
a de artistas
não a de juízes de nosso tempo
a de investigadores
a de descobridores
ligar a natureza humana à natureza histórica
não estamos atrás de novidades
estamos atrás de descobertas
não somos profissionais do espanto
para achar a água é preciso descer terra adentro
encharcar-se no lodo
mas há os que preferem olhar os céus
esperar pelas chuvas

in: Vianna Filho, Oduvaldo. Seleção, organização e notas:Fernando Peixoto. São Paulo: Brasiliense, 1983. p.19

A foto de Vianinha é da Agência Estado e foi feita em 1971.


domingo, setembro 16, 2018

Coimbra 16 de setembro de 2014.

A lógica portuguesa. Foto da porta de um bar em Coimbra 16 de setembro de 2014.
A lógica brasileira: mesmo assim, tentamos abrir a porta...

Coimbra, 15 de setembro de 2014


Fernando Pessoa

Nunca amamos ninguém. Amamos, tão-somente, a ideia que fazemos de alguém. É a um conceito nosso - em suma, é a nós mesmos - que amamos.
Fernando Pessoa
Girl in front of mirror via Pablo Picasso

sábado, setembro 15, 2018

Elke Maravilha



Elke Maravilha, nome artístico de Elke Georgievna Grunnupp (em russo: Элке Георгевна Груннупп; Leningrado, 22 de fevereiro de 1945 — Rio de Janeiro, 16 de agosto de 2016), foi  manequim, modelo, jurada, apresentadora e atriz nascida na Rússia com cidadania alemã radicada no Brasil.


No início da carreira Elke conheceu a estilista Zuzu Angel, de quem se tornou amiga. Durante a ditadura militar, em 1971, ela foi presa por desacato no Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, por rasgar cartazes com a fotografia de Stuart Angel Jones, filho da amiga Zuzu, alegando que ele já havia sido morto pelo regime.
Foi enquadrada na Lei de Segurança Nacional e perdeu a cidadania brasileira, o que a deixou apátrida. Só foi solta depois de seis dias após a intervenção de amigos da classe artística.
Anos depois, requisitou a cidadania alemã, a única que possuía. A história da estilista foi contada nos cinemas em 2006 no longa Zuzu Angel.

No filme, Elke foi interpretada pela atriz Luana Piovani e fez uma participação especial.
 Sua vida pessoal sempre foi conturbada. Morou em diversos países e teve oito casamentos, com homens de diversas nacionalidades. Fez três abortos, fruto de seus três primeiros casamentos, pois jamais quis ser mãe, e sempre achou que com seu jeito rebelde de ser, jamais poderia educar uma criança de forma digna.
Contou em entrevistas que tomava pílula anticoncepcional, mas fora enganada por alguns desses maridos, que queriam ser pais, e em vez de tomar a pílula certa, Elke tomava a pílula de farinha. Após descobrir isto, começou a usar DIU.
Elke também foi usuária de todo tipo de drogas ilícitas, além de todo tipo de bebida alcoólica. Dizia que não tinha preferência por nenhum tipo de homem, e sim, que tinha pressa de namorar.

Morreu, aos 71 anos, na madrugada de 16 de agosto de 2016 por volta da 01:00, vítima de falência múltipla dos órgãos, por não ter reagido bem aos medicamentos durante uma cirurgia para tratar duma úlcera, por conta de sua idade e da presença de diabetes. A atriz estava internada na Casa de Saúde Pinheiro Machado, em Laranjeiras, na Zona Sul do Rio, desde o dia 20 de junho, após uma cirurgia para tratar uma úlcera.[
 O corpo foi velado no Teatro Carlos Gomes, no Rio, na manhã do dia 17 de agosto. Antes de ser internada, Elke pediu a seu irmão Frederico que ela estivesse linda em seu enterro. Portanto, ela foi vestida com um vestido feito especialmente para o seu musical "Elke Canta e Conta" e maquiada por amigos do jeito que ela costumava se maquiar. O corpo foi enterrado por volta das 17h do dia 17 de agosto no Cemitério São João Batista, em Botafogo, Zona Sul do Rio

As Caravanas

LINDO E FANTÁSTICO ! "As Caravanas " musica de Chico Buarque, com arranjo de Carlinhos Antunes, Daniel Muller e parte final de cordas de Luis Claudio Ramos, o mesmo arranjo que esta gravado no CD do Chico.
Com esse tema, a Orquestra Mundana Refugi entra em numa nova fase que é homenagear compositores do Brasil e de várias partes do mundo.

Ecos de Lisboa e Arredores - Setembro 2014