Wes Craven, RIP
segunda-feira, agosto 31, 2015
Ecos from The Last House on the Left (1972) dir. Wes Craven,...
domingo, agosto 30, 2015
O Cemitério de Highgate
O Cemitério de Highgate, oficialmente chamado de Cemitério de St. James, fica no bairro de Highgate, no norte da cidade de Londres, Inglaterra. Foi consagrado pelo Bispo de Londres em 1839, quatro dias antes do 20º aniversário da Rainha Vitória.
O sociólogo alemão Karl Marx, juntamente com sua esposa, está enterrado ali, no setor reservado aos banidos pela Igreja Anglicana. Ao lado do túmulo, há a inscrição "Trabalhadores de todas as terras, uni-vos" e um busto de bronze.
A governanta da família, Helena Demuth, amante de Marx e mãe de um de seus filhos, também está sepultada na mesma tumba.
O cemitério ainda é famoso por suas "catacumbas egípcias", com os túmulos de John Galsworthy, George Eliot, Michael Faraday e Dante Gabriel Rossetti.
O ex-agente secreto russo Alexander Litvinenko, morto por envenenamento, foi enterrado ali.
O lugar tem fama de mal-assombrado.
De 1967 a 1983, pessoas alegaram ter encontrado túmulos abertos e visto fantasmas e vampiros. Explorando esta fama, em 2001, o game Drácula 2 - O Último Santuário reconstituiu o Cemitério de Highgate em um ambiente 3D, juntamente com outros cenários mórbidos..
O sociólogo alemão Karl Marx, juntamente com sua esposa, está enterrado ali, no setor reservado aos banidos pela Igreja Anglicana. Ao lado do túmulo, há a inscrição "Trabalhadores de todas as terras, uni-vos" e um busto de bronze.
A governanta da família, Helena Demuth, amante de Marx e mãe de um de seus filhos, também está sepultada na mesma tumba.
O cemitério ainda é famoso por suas "catacumbas egípcias", com os túmulos de John Galsworthy, George Eliot, Michael Faraday e Dante Gabriel Rossetti.
O ex-agente secreto russo Alexander Litvinenko, morto por envenenamento, foi enterrado ali.
O lugar tem fama de mal-assombrado.
De 1967 a 1983, pessoas alegaram ter encontrado túmulos abertos e visto fantasmas e vampiros. Explorando esta fama, em 2001, o game Drácula 2 - O Último Santuário reconstituiu o Cemitério de Highgate em um ambiente 3D, juntamente com outros cenários mórbidos..
Famosos
Cemitério leste
- Douglas Adams, autor de The Hitchhiker's Guide to the Galaxy e outros romances.
- Farzad Bazoft, jornalista executado durante o regime de Saddam Hussein
- Jeremy Beadle, apresentador de televisão (as suas cinzas estão enterradas no Cemitério Oeste)
- Patrick Caulfield, pintor conhecido pelas suas obras de pop art
- Lucy Clifford, escritora e jornalista, esposa de William Kingdon Clifford
- William Kingdon Clifford, matemático e filósofo, marido de Lucy Clifford
- George Eliot (Mary Ann Evans — o nome na campa é Mary Ann Cross), escritora e companheira de George Henry Lewes. Está enterrada ao seu lado.
- Paul Foot, jornalista político e sobrinho do ex-líder do Partido Trabalhista, Michael Foot
- Lou Gish, atriz e filha de Sheila Gish
- Sheila Gish, atriz
- Robert Grant VC,soldado e condestável da polícia
- George Jacob Holyoake Reformador social e fundador do Movimento Cooperativo
- Claudia Jones, comunista de raça negra e promotora de justiça social
- William Friese-Greene, pioneiro do cinema.
- Mansoor Hekmat, líder comunista e fundador do Partido Comunista dos Trabalhadores do Irão e do Partido dos Trabalhadores do Iraque
- George Henry Lewes, filósofo e crítico inglês. Companheiro de George Eliot. Está enterrado ao seu lado.
- Anna Mahler, escultora e filha de Gustav Mahler e Alma Schindler
- Karl Marx, filósofo, historiador, sociólogo e economista
- Frank Matcham, arquiteto teatral
- Carl Mayer, argumentista austro-húngaro de The Cabinet of Doctor Caligari e Sunrise
- Malcolm McLaren, empresário do Sex Pistols
- Sir Ralph Richardson, ator
- Ralph Miliband, pai de David Miliband e Ed Miliband
- Dachine Rainer, poeta e anarquista
- Sir Donald Alexander Smith, financiador dos caminhos de ferro e diplomata canadiano
- Herbert Spencer, biólogo, economista e filósofo
- Sir Leslie Stephen, crítico, o primeiro editor do Dictionary of National Biography, pai de Virginia Woolf e de Vanessa Bell
- Feliks Topolski, Polish-born British expressionist painter
- Max Wall, comediante e entertainer
- Opal Whiteley, escritora americana
- Edward Richard Woodham, sobrevivente da Carga da Brigada Ligeira e presidente da comissão do 21º aniversário da carga no Alexandra Palace em outubro de 1875
Cemitério oeste
- Jane Arden, realizadora, atriz, argumentista, dramaturga, compositora e poeta nascida no País de Gales
- Edward Hodges Baily, escultor
- Beryl Bainbridge, escritora
- George Samuel Bentley, tipógrafo e editor do jornal London Standard entre 1879 e 1890
- Julius Beer, dono do The Observer e a sua filha de 8 anos para quem foi criado o mausoléu. Esta é a maior estrutura do local e foi restaurada recentemente para se aproximar do seu esplendor original
- Jacob Bronowski, cientista e crtiador da série de TV, The Ascent of Man
- Robert Caesar Childers, escritor e académico oriental
- Edmund Chipp, tocador de órgão e compositor
- John Singleton Copley, Lord Chancellor e filho do artista americano
- Sir Charles Cowper, Presidente da Câmara de New South Wales na Austrália
- Está enterrado no jazigo de Robert Monarch e de WH Crossland. Neste jazigo estão enterrados os sogros de William Henry Crossland, o seu irmão, a sua esposa, a sua amante, a sua filha e o seu filho mais velho.
- Charles Cruft, fundador do concurso de cães Crufts
- David Devant, mágico
- Alfred Lamert Dickens, irmão mais novo de Charles Dickens
- Catherine Dickens, esposa de Charles Dickens
- John Dickens e Elizabeth Dickens, pais de Charles Dickens e as inspirações para Micawber e Mrs Nickleby
- Michael Faraday, químico e físico
- Lucian Freud, pintor britânico
- John Galsworthy, escritor e vencedor do Prémio Nobel (foi cremado e as suas cinzas foram espalhadas. No cemitério encontra-se apenas um memorial)
- Stella Gibbons, escritora
- Radclyffe Hall, autor de The Well of Loneliness e de outros romances
- James Holman, aventureiro cego do século XIX, conhecido como "o viajante cego"
- Alexander Litvinenko, dissidente russo que se tornou crítico. Foi assassinado com veneno em Londres
- Christina Rossetti, poeta
- Frances Polidori, mãe de Dante Gabriel, Christina Rossetti e William Michael Rossetti
- William Michael Rossetti, co-fundador da Irmandade Pré-Rafaelita
- Thomas Sayers, pugilista vitoriano
- Elizabeth Siddal, esposa e modelo do artista e poetaDante Gabriel Rossetti
- Jean Simmons, atriz britanica
- Alfred Stevens, escultor, pintor e designer
- Arthur Waley, tradutor e académico do oriente
- George Wombwell, expositor zoológico
- Ellen Wood, escritora
- Adam Worth, criminoso e possível inspiração do inimigo de Sherlock Holmes, Professor Moriarty
- Patrick Wymark, ator
Kim Richards
Kim Richards ficou famosa como atriz mirim na década de 70 fazendo filmes para a Disney e telefilmes. É lembrada pela "Montanha Enfeitiçada" (1975, Disney), Assalto ao 13 Distrito (de John Carpenter) e Tuff Turf (1985, grande sucesso em VHS). De lá pra cá, Kim e lembrada como a tia da socialite Paris Hilton.
Agora, volta ao noticiário devido aos problemas com o alcool. Ela é estrela do reality show norte-americano "The Real Housewives of Beverly Hills (programa que mostra a vida de mulheres ricas em suas casas luxuosas)",
Foi presa recentemente, acusada de furtar produtos de uma loja em Los Angeles. Richards passou uma noite na cadeia, e foi solta na segunda-feira após pagar uma fiança de $ 5 mil.
Em abril deste ano, a atriz foi presa acusada de intoxicação em público e outras violações, depois que ela se recusou a deixar um hotel de luxo na cidade e chutou um policial na perna,
Deve ter saudades da turma da Disney...
Agora, volta ao noticiário devido aos problemas com o alcool. Ela é estrela do reality show norte-americano "The Real Housewives of Beverly Hills (programa que mostra a vida de mulheres ricas em suas casas luxuosas)",
Foi presa recentemente, acusada de furtar produtos de uma loja em Los Angeles. Richards passou uma noite na cadeia, e foi solta na segunda-feira após pagar uma fiança de $ 5 mil.
Em abril deste ano, a atriz foi presa acusada de intoxicação em público e outras violações, depois que ela se recusou a deixar um hotel de luxo na cidade e chutou um policial na perna,
Deve ter saudades da turma da Disney...
Escape to Witch Mountain poster |
Kim Richards hoje |
Tuff Turf |
sábado, agosto 29, 2015
"Jornalismo do Deboche" - Stephen Kanitz
O texto de Stephen Kanitz já é um tanto conhecido, mas permanece atual e assim deverá ficar por um bom tempo. Virou moda fazer o "Jornalismo do Deboche", uma praga que a gente percebe desde os veteranos das redações até aos acadêmicos mais destacados, todos fazem esse tipo de crítica
Muitos leitores perguntam por que nunca escrevo artigos ridicularizando George W. Bush, desancando o governo PT ou ridicularizando as bobagens ditas por algum de nossos governantes.
Não faço este tipo de colunismo porque é ilimitada a quantidade de bobagens feitas por seres humanos. Estaríamos destruindo todo o papel do planeta se comentássemos cada besteira feita. Depois, o tempo do leitor é curto, um jornalismo construtivo deveria também divulgar possíveis soluções e não ficar somente na crítica dos erros dos outros.
Leitores são presas fáceis desta forma de crítica jornalística, porque ela insinua equivocadamente que somos superiores aos nossos semelhantes, governantes e amigos.
Noventa por cento das nossas conversas é para se comentar gafes e fracassos dos amigos, nunca suas conquistas e realizações, por isto nunca sou o primeiro a sair de uma festa de amigos.
O jornalista do deboche sabe que o sucesso do outro incomoda, e se aproveita disto. O jornalismo do deboche não somente mostra que somos supostamente mais inteligentes do que os que estão no poder, mas tem uma outra coisa "freudianamente" muito importante: mostra que o colunista é mais inteligente do que todos nós juntos.
Não pelas suas idéias originais, critério único para se medir inteligência, mas pela burrice dos outros que o jornalismo do deboche tem o prazer de desancar. Como o debochador sempre trata do passado, quando os erros já são óbvios e evidentes, ele tem sempre a vantagem da onisciência, algo que o governante não teve na hora da sua decisão.
Não faço referência àqueles que escrevem uma crítica de forma construtiva, precisamos ser informados das mazelas e erros do governo. Um artigo debochado de vez em quando nos faz rir e permite agüentar o fardo da incompetência alheia. Mas muitos fazem do deboche a sua especialidade, sua razão de ser.
O jornalismo deve criticar e ao mesmo tempo propor soluções para serem discutidas, inclusive correr o risco de ver a idéia debochada. Só que aí, o artigo teria de ser inovador, competente, criativo, sensato, conciliador, persuasivo e corajoso. A crítica barata é muito mais fácil do que a análise profunda. A análise requer pesquisa, números e estatísticas, o deboche só precisa de uma língua afiada.
Se você adora o jornalismo do deboche, porque ele é engraçado, lembre-se que você está rindo de si mesmo, e embora autocrítica e umas risadas sejam sadias, limitar-se a isto é dar um tiro no pé. O Brasil está diariamente dando tiros no pé, e achando graça.
Num congresso de estudantes colocaram-me para falar em penúltimo lugar, e o encerramento foi feito por um profissional do deboche. Ele simplesmente destruiu o meu discurso otimista anterior, dizendo que o Brasil jamais daria certo, de que estávamos condenados pelo gene do patrimonialismo português, que o fracasso estava no nosso sangue, e assim por diante. Para a minha grande surpresa, a platéia simplesmente adorou. Riam a valer, e no final aplaudiram de pé. Inacreditável para mim!
Se um grande intelectual prevê que o Brasil jamais dará certo, não precisamos nos esforçar. Pode-se justificar o nosso fracasso pessoal, nossa mediocridade individual, como sendo inevitável, é nosso destino. "Não preciso melhorar, a culpa não é minha, a culpa é do Brasil, a culpa é dos portugueses".
Muitos de nossos intelectuais jogam para a platéia, curvando-se à força do mercado, um discurso de que jamais daremos certo, quando a função do intelectual seria justamente mostrar as soluções, mostrar o caminho, mostrar o que nós pobres mortais não vemos.
Onde estão os poetas que antes nos inspiravam e motivavam, onde estão os filósofos que nos mostravam a essência do que está ocorrendo, onde estão os padres com seus sermões edificantes, onde estão os visionários que nos mostravam o caminho? Eles estão presentes como sempre estiveram, mas hoje estão sem platéia, porque o jovem brasileiro está encantado com o discurso do deboche, é sempre mais fácil culpar os outros.
O jornalismo do deboche é um fenômeno mundial, atingiu até o New York Times. Se acabou acreditando que você é mais competente que Lula, FHC ou Bush, consulte um especialista.
O mundo não é tão simples nem tão ridículo quando lhe fizeram imaginar. Graças a Deus!
100 Emoções
Em Los Angeles no dia 13 de junho de 2001 o American Film Institute (AFI) revelou os 100 filmes escolhidos como os mais emocionantes da história do cinema americano (AFI's 100 Years 100 Thrills) durante um evento especial de 3 horas de duração para a televisão.
A seleção foi elaborada por expoentes da indústria do cinema entre diretores, roteiristas, atores, editores, cineastas, artistas de efeitos visuais, dublês e maquiadores, além de críticos e historiadores. Os filmes indicados passam por diversos gêneros, incluindo Ação-Aventura, Cinema-mudo, o filme Noir, Terror, Ficção-científica, Suspense, Guerra, e Faroeste.
(em negrito, os que tenho na minha videoteca)
Vamos aos filmes
001. Psicose (Alfred Hitchcock, 1960)
002. Tubarão (Steven Spielberg, 1975)
003. O exorcista (William Friedkin, 1973)
004. Intriga Internacional (Alfred Hitchcock, 1959)
005. O silêncio dos inocentes (Jonathan Demme, 1991)
006. Alien - o oitavo passageiro (Riddley Scott, 1979)
007. Os pássaros (Alfred Hitchcock, 1963)
008. Operação França (William Friedkin, 1971)
009. O bebê de Rosemary (Roman Polanski, 1968)
010. Os caçadores da Arca perdida (Steven Spielberg, 1981)
011. O poderoso chefão (Francis Ford Coppola, 1972)
012. King Kong (Mervin C. Cooper, 1933)
013. Bonnie e Clyde - uma rajada de balas (Arthur Penn, 1967)
014. Janela indiscreta (Alfred Hitchcock, 1954)
015. Amargo pesadelo (John Boorman, 1972)
016. Chinatown (Roman Polanski, 1974)
017. Sob o domínio do mal (John Frankenheimer, 1962)
018. Um corpo que cai (Alfred Hitchcock, 1958)
019. Fugindo do inferno (John Sturges, 1963)
020. Matar ou morrer (Fred Zinnemann, 1952)
021. Laranja mecânica (Stanley Kubrick, 1971)
022. Taxi driver (Martin Scorsese, 1976)
023. Lawrence da Arábia (David Lean, 1962)
024. Pacto de sangue (Billy Wilder, 1944)
025. Titanic (James Cameron, 1997)
026. O falcão maltês (Relíquia macabra) (John Huston, 1941)
027. Star Wars V - uma nova esperança (George Lucas, 1977)
028. Atração fatal (Adrian Lyne, 1987)
029. O iluminado (Stanley Kubrick, 1980)
030. O franco atirador (Michael Cimino, 1978)
031. Contatos imediatos de terceiro grau (Steven Spielberg, 1977)
032. Pacto sinistro (Alfred Hitchcock, 1951)
033. O fugitivo (Andrew Davis, 1993)
034. O mensageiro do diabo (Charles Laughton, 1955)
035. Jurassic Park - parque dos dinossauros (S. Spielberg, 1993)
036. Bullitt (Peter Yates, 1968)
037. Casablanca (Michael Curtiz, 1942)
038. Interlúdio (Alfred Hitchcock, 1946)
039. Duro de matar (John McTiernan , 1988)
040. 2001 - uma odisséia no espaço (Stanley Kubrick, 1968)
041. Perseguidor implacável (Don Siegel, 1971)
042. O exterminador do futuro (James Cameron, 1984)
043. O mágico de Oz (Victor Fleming, 1939)
044. E.T. , o extraterrestre (Steven Spielberg, 1982)
045. O resgate do soldado Ryan (Steven Spielberg, 1998)
046. Carrie, a estranha (Brian De Palma, 1976)
047. Vampiros de almas (Don Siegel, 1956)
048. Disque M para matar (Alfred Hitchcock, 1954)
049. Ben-Hur (William Wyler, 1959)
050. Maratona da morte (John Schlesinger, 1976)
051. Touro indomável (Martin Scorsese, 1980)
052. Rocky, um lutador (John G. Avildsen, 1976)
053. Pulp fiction - tempo de violência (Quentin Tarantino, 1994)
054. Butch Cassidy e Sundance Kid (George Roy Hill, 1969)
055. Um clarão nas trevas (Terence Young, 1967)
056. Frankenstein (James Whale, 1931)
057. Todos os homens do presidente (Alan J. Pakula, 1976)
058. A ponte do rio Kwai (David Lean, 1957)
059. Planeta dos macacos (Franklin J. Schaffner, 1968)
060. O sexto sentido (M. Night Shyamalan, 1999)
061. Círculo do medo (J. Lee Thompson, 1962)
062. Spartacus (Stanley Kubrick, 1960)
063. O que terá acontecido a Baby Jane? (Robert Aldrich, 1962)
064. A marca da maldade (Orson Welles, 1958)
065. Os doze condenados (Robert Aldrich, 1967)
066. Matrix (Andy Wachowski - Larry Wachowski, 1999)
067. O tesouro de Sierra Madre (John Huston, 1948)
068. Halloween - a noite do terror (John Carpenter, 1978)
069. Meu ódio será sua herança (Sam Peckinpah, 1969)
070. Um dia de cão (Sidney Lumet, 1975)
071. 007 contra Goldfinger (Guy Hamilton, 1964)
072. Platoon (Oliver Stone, 1986)
073. Laura (Otto Preminger, 1944)
074. Blade Runner - o caçador de andróides (Ridley Scott , 1982)
075. O terceiro homem (Carol Reed, 1949)
076. Thelma & Louise (Ridley Scott, 1991)
077. Terminator 2 - o julgamento final (J. Cameron, 1991)
078. À meia luz (George Cukor, 1944)
079. Sete homens e um destino (John Sturges, 1960)
080. Rebecca - a mulher inesquecível (Alfred Hitchcock, 1940)
081. A profecia (Richard Donner, 1976)
082. O dia em que a Terra parou (Robert Wise, 1951)
083. O fantasma da ópera (Rupert Julian, 1925)
084. Poltergeist - o fenômeno (Tobe Hooper, 1982)
085. Drácula (Tod Browning, 1931)
086. O retrato de Dorian Gray (Robert Lewin, 1945)
087. O monstro do Ártico (Christian Nyby - Howard Hawks, 1951)
088. Doze homens e uma sentença (Sidney Lumet, 1957)
089. Os canhões de Navarone (J. Lee Thompson, 1961)
090. O destino de Poseidon (Ronald Neame, 1972)
091. Coração valente (Mel Gibson, 1995)
092. Corpos ardentes (Lawrence Kasdan, 1981)
093. A noite dos mortos-vivos (George A. Romero, 1968)
094. Síndrome da China (James Bridges, 1979)
095. Nascido para matar (Stanley Kubrick, 1987)
096. Veludo azul (David Lynch, 1986)
097. O homem mosca (Fred C. Newmeyer - Sam Taylor, 1923)
098. Gosto de sangue (Joel Coen - Ethan Coen, 1984)
099. Velocidade máxima (Jan de Bont, 1994)
100. As aventuras de Robin Hood (M. Curtiz - W. Keighley, 1938)
"
(em negrito, os que tenho na minha videoteca)
Vamos aos filmes
001. Psicose (Alfred Hitchcock, 1960)
002. Tubarão (Steven Spielberg, 1975)
003. O exorcista (William Friedkin, 1973)
004. Intriga Internacional (Alfred Hitchcock, 1959)
005. O silêncio dos inocentes (Jonathan Demme, 1991)
006. Alien - o oitavo passageiro (Riddley Scott, 1979)
007. Os pássaros (Alfred Hitchcock, 1963)
008. Operação França (William Friedkin, 1971)
009. O bebê de Rosemary (Roman Polanski, 1968)
010. Os caçadores da Arca perdida (Steven Spielberg, 1981)
011. O poderoso chefão (Francis Ford Coppola, 1972)
012. King Kong (Mervin C. Cooper, 1933)
013. Bonnie e Clyde - uma rajada de balas (Arthur Penn, 1967)
014. Janela indiscreta (Alfred Hitchcock, 1954)
015. Amargo pesadelo (John Boorman, 1972)
016. Chinatown (Roman Polanski, 1974)
017. Sob o domínio do mal (John Frankenheimer, 1962)
018. Um corpo que cai (Alfred Hitchcock, 1958)
019. Fugindo do inferno (John Sturges, 1963)
020. Matar ou morrer (Fred Zinnemann, 1952)
021. Laranja mecânica (Stanley Kubrick, 1971)
022. Taxi driver (Martin Scorsese, 1976)
023. Lawrence da Arábia (David Lean, 1962)
024. Pacto de sangue (Billy Wilder, 1944)
025. Titanic (James Cameron, 1997)
026. O falcão maltês (Relíquia macabra) (John Huston, 1941)
027. Star Wars V - uma nova esperança (George Lucas, 1977)
028. Atração fatal (Adrian Lyne, 1987)
029. O iluminado (Stanley Kubrick, 1980)
030. O franco atirador (Michael Cimino, 1978)
031. Contatos imediatos de terceiro grau (Steven Spielberg, 1977)
032. Pacto sinistro (Alfred Hitchcock, 1951)
033. O fugitivo (Andrew Davis, 1993)
034. O mensageiro do diabo (Charles Laughton, 1955)
035. Jurassic Park - parque dos dinossauros (S. Spielberg, 1993)
036. Bullitt (Peter Yates, 1968)
037. Casablanca (Michael Curtiz, 1942)
038. Interlúdio (Alfred Hitchcock, 1946)
039. Duro de matar (John McTiernan , 1988)
040. 2001 - uma odisséia no espaço (Stanley Kubrick, 1968)
041. Perseguidor implacável (Don Siegel, 1971)
042. O exterminador do futuro (James Cameron, 1984)
043. O mágico de Oz (Victor Fleming, 1939)
044. E.T. , o extraterrestre (Steven Spielberg, 1982)
045. O resgate do soldado Ryan (Steven Spielberg, 1998)
046. Carrie, a estranha (Brian De Palma, 1976)
047. Vampiros de almas (Don Siegel, 1956)
048. Disque M para matar (Alfred Hitchcock, 1954)
049. Ben-Hur (William Wyler, 1959)
050. Maratona da morte (John Schlesinger, 1976)
051. Touro indomável (Martin Scorsese, 1980)
052. Rocky, um lutador (John G. Avildsen, 1976)
053. Pulp fiction - tempo de violência (Quentin Tarantino, 1994)
054. Butch Cassidy e Sundance Kid (George Roy Hill, 1969)
055. Um clarão nas trevas (Terence Young, 1967)
056. Frankenstein (James Whale, 1931)
057. Todos os homens do presidente (Alan J. Pakula, 1976)
058. A ponte do rio Kwai (David Lean, 1957)
059. Planeta dos macacos (Franklin J. Schaffner, 1968)
060. O sexto sentido (M. Night Shyamalan, 1999)
061. Círculo do medo (J. Lee Thompson, 1962)
062. Spartacus (Stanley Kubrick, 1960)
063. O que terá acontecido a Baby Jane? (Robert Aldrich, 1962)
064. A marca da maldade (Orson Welles, 1958)
065. Os doze condenados (Robert Aldrich, 1967)
066. Matrix (Andy Wachowski - Larry Wachowski, 1999)
067. O tesouro de Sierra Madre (John Huston, 1948)
068. Halloween - a noite do terror (John Carpenter, 1978)
069. Meu ódio será sua herança (Sam Peckinpah, 1969)
070. Um dia de cão (Sidney Lumet, 1975)
071. 007 contra Goldfinger (Guy Hamilton, 1964)
072. Platoon (Oliver Stone, 1986)
073. Laura (Otto Preminger, 1944)
074. Blade Runner - o caçador de andróides (Ridley Scott , 1982)
075. O terceiro homem (Carol Reed, 1949)
076. Thelma & Louise (Ridley Scott, 1991)
077. Terminator 2 - o julgamento final (J. Cameron, 1991)
078. À meia luz (George Cukor, 1944)
079. Sete homens e um destino (John Sturges, 1960)
080. Rebecca - a mulher inesquecível (Alfred Hitchcock, 1940)
081. A profecia (Richard Donner, 1976)
082. O dia em que a Terra parou (Robert Wise, 1951)
083. O fantasma da ópera (Rupert Julian, 1925)
084. Poltergeist - o fenômeno (Tobe Hooper, 1982)
085. Drácula (Tod Browning, 1931)
086. O retrato de Dorian Gray (Robert Lewin, 1945)
087. O monstro do Ártico (Christian Nyby - Howard Hawks, 1951)
088. Doze homens e uma sentença (Sidney Lumet, 1957)
089. Os canhões de Navarone (J. Lee Thompson, 1961)
090. O destino de Poseidon (Ronald Neame, 1972)
091. Coração valente (Mel Gibson, 1995)
092. Corpos ardentes (Lawrence Kasdan, 1981)
093. A noite dos mortos-vivos (George A. Romero, 1968)
094. Síndrome da China (James Bridges, 1979)
095. Nascido para matar (Stanley Kubrick, 1987)
096. Veludo azul (David Lynch, 1986)
097. O homem mosca (Fred C. Newmeyer - Sam Taylor, 1923)
098. Gosto de sangue (Joel Coen - Ethan Coen, 1984)
099. Velocidade máxima (Jan de Bont, 1994)
100. As aventuras de Robin Hood (M. Curtiz - W. Keighley, 1938)
quinta-feira, agosto 27, 2015
Xereta
Não tive muitas câmera fotograficas, mas a primeira a gente não esquece. Em 1977 ganhei uma câmera de bolso "Xereta". Vinha com aqueles "magic cubes" com flashes descartáveis. Só dava para quatro fotos. Depois, tinha que comprar mais "magic cubes". Depois de usados, nós crianças destruíamos o cubinho.
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