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quinta-feira, julho 11, 2024

sexta-feira, julho 05, 2024

Angelo Bulgarelli Neto & Martha Bulgarelli

Eu, meu pai Angelo e minha mãe Martha. Foto colorizada e
 redigitalizadacom imagens recentes da rua Batista da Costa onde
originalmente ela foi tirada 

 

atelier de Martha Bulgarelli


 

Bulgarelli

 



O sobrenome Bulgarelli tem origem italiana, mais precisamente da região da Emília-Romagna, no norte da Itália. É um sobrenome toponímico, derivado do nome de um lugar chamado Bulgarello, uma comuna da província de Modena.


Popularidade: O sobrenome Bulgarelli é mais comum na Itália, especialmente nas regiões da Emilia-Romagna e da Lombardia. Estima-se que existam cerca de 13.000 pessoas com esse sobrenome na Itália.

Variantes: Existem algumas variantes do sobrenome Bulgarelli, como Bulgarini, Bulgarini e Bulgarello.

Pessoas famosas com o sobrenome Bulgarelli: Alguns dos portadores famosos do sobrenome Bulgarelli incluem o cineasta italiano Mauro Bulgarelli, o jogador de futebol italiano Gianluca Bulgarelli e o político italiano Romano Bulgarelli.

Curiosidade: A comuna italiana de Bulgarello foi fundada no século X por um grupo de búlgaros que migraram para a região. O nome da comuna deriva do nome da tribo búlgara, que se chamava Bulgares.

1. Giacomo Bulgarelli (1940-2009):



Meio-campista italiano que jogou pelo Bologna FC (1957-1969) e pela seleção italiana (1962-1967).

Capitão da seleção italiana na Copa do Mundo FIFA de 1962.

Conhecido por sua elegância, técnica e visão de jogo.

Considerado um dos melhores meio-campos da Itália em sua época.

Faleceu em 2009 aos 68 anos.

2. Fabio Bulgarelli (nascido em 1992):


Atacante brasileiro que atualmente joga pelo Red Bull Bragantino (desde 2023).

Revelado pelo São Paulo FC (2010-2014).

Já atuou por diversos clubes brasileiros, como Ponte Preta, Goiás, Ceará e Internacional.

Conhecido por sua velocidade, finalização e dribles.

Outros jogadores de futebol com o sobrenome Bulgarelli:


Gianluca Bulgarelli: Jogador de futebol italiano que atua como defensor pelo ASD Villafranca (desde 2021).

Lorenzo Bulgarelli: Jogador de futebol italiano que atua como meio-campista pelo ASD Borgaro (desde 2021).

Marco Bulgarelli: Jogador de futebol italiano que atua como defensor pelo ASD Ghisleri Borgo Ticino (desde 2022).

quarta-feira, julho 03, 2024

The Twilight Zone “The Hitchhiker”



"The Hitchhiker" é um episódio icônico da primeira temporada de The Twilight Zone, exibido originalmente em 1960. Dirigido por Robert Stevens e escrito por Rod Serling, o criador da série, o episódio explora temas como mortalidade, negação da morte e o inevitável destino.

 O episódio segue a história de Nan Adams, uma jovem que dirige sozinha por uma estrada deserta da Pensilvânia. Ela pega um carona misterioso e sinistro (interpretado por Leonard Nimoy) que a persegue implacavelmente, não importando o que ela faça para se livrar dele.
Suspense e Terror: O suspense constrói-se gradualmente à medida que Nan tenta escapar do carona, mas ele sempre reaparece. A atmosfera isolada e a trilha sonora dissonante aumentam a sensação de medo e angústia.
Exploração Temática: O episódio é uma alegoria para a morte. O carona representa a personificação da própria morte, que Nan tenta desesperadamente evitar. Através de sua jornada, o roteiro explora a negação da morte, o medo do desconhecido e a futilidade de tentar fugir do destino final.
Final Sombrio: O final é marcante e sombrio. Nan sofre um acidente de carro que ela acredita ter sobrevivido, mas a cena final revela que ela está morta o tempo todo, e o carona a leva para o além.
Pontos Fortes:

Atuação de Agnes Moorehead: Agnes Moorehead oferece uma performance memorável como Nan Adams, capturando o seu crescente pânico e desespero.
Atmosfera tensa: A direção de Robert Stevens cria uma atmosfera claustrofóbica e opressora, refletindo o estado mental de Nan.
Símbolo eficaz: O uso do carona como personificação da morte é uma metáfora simples, mas poderosa e universal.

 
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The Twilight Zone “The Hitchhiker” (TV Series, 1959 - 1964)

Long Distance Call" de The Twilight Zone


"Long Distance Call" é um episódio marcante da segunda temporada de The Twilight Zone, exibido originalmente em 1961. Dirigido por Norman Jewison e escrito por Charles Beaumont, o episódio explora temas como luto, obsessão, manipulação e a tênue linha entre a realidade e a fantasia.

 O episódio gira em torno da família Bayles. Billy, um garoto de cinco anos, recebe um presente de aniversário de sua falecida avó: um telefone de brinquedo. Logo ele começa a ter conversas longas e emocionais com a voz do outro lado da linha, que só ele consegue ouvir. Seus pais ficam preocupados com o comportamento obsessivo de Billy e tentam descobrir a verdade por trás dos telefonemas.

Suspense e Terror: O episódio constrói suspense ao deixar o espectador incerto sobre a origem das ligações. É a avó realmente do outro lado, ou algo mais sinistro está acontecendo? O comportamento cada vez mais perturbado de Billy aumenta a tensão e o clima de terror.

Exploração Temática: O luto pela avó é um tema central. Billy, incapaz de aceitar a morte, cria um mundo de fantasia onde ela ainda está viva. O episódio também toca na manipulação, com a figura da avó possivelmente utilizando o telefone para controlar Billy.

Final Ambíguo: O final do episódio é aberto à interpretação. Billy tenta se suicidar para se juntar à avó, ande a linha telefônica está ligada. É a avó quem o impede, ou é a própria imaginação de Billy criando uma resolução para seu sofrimento?


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The Twilight Zone S2E22

Long Distance Call

"Como deve ser óbvio, esta é uma casa dominada pelo Sr. Morte, um ator onipresente no terceiro e último ato de cada vida. E já foi dito, e provavelmente com razão, que o que se segue a esta vida é um dos mistérios insondáveis, uma área de escuridão que nós, os vivos, reservamos para os mortos - ou pelo menos é o que se diz. Pois num momento, uma criança tentará atravessar aquela ponte que separa a luz e a sombra e, claro, terá de seguir o único caminho conhecido, aquela estrada indistinta que atravessa a região a que chamamos Twilight Zone.”