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quinta-feira, julho 11, 2024

sexta-feira, julho 05, 2024

Angelo Bulgarelli Neto & Martha Bulgarelli

Eu, meu pai Angelo e minha mãe Martha. Foto colorizada e
 redigitalizadacom imagens recentes da rua Batista da Costa onde
originalmente ela foi tirada 




Angelo Bulgarelli Netto, natural de Petrópolis, foi um respeitado bancário do Banco do Brasil. Casado com Martha Rocha Paes Bulgarelli, construiu uma família sólida e amorosa ao lado de seus quatro filhos: Marcos, Ângela, Márcio e Marcelo. Conhecido por seu caráter íntegro e pela dedicação à família e ao trabalho, Ângelo era querido por todos que o conheciam.
No entanto, sua vida foi tragicamente interrompida no dia 13 de novembro de 1971, quando, aos 45 anos, sofreu um acidente fatal ao retornar de uma pescaria com amigos. Na Estrada do Mendanha, em Campo Grande, no antigo Estado da Guanabara, a Variant em que viajava, conduzida por Afonso Pereira Corrêa, de 47 anos, foi atingida violentamente por um caminhão basculante que atravessou a pista. Além de Angelo, estavam no veículo José Jackes Loureiro e seus dois filhos, Jackie Loureiro Junior, de 11 anos, e Maria Ângela, de 8 anos. Todos os ocupantes do carro, incluindo Afonso, morreram carbonizados no impacto. O motorista do caminhão fugiu do local do acidente, agravando ainda mais a dor e o choque causados pela tragédia.
O acidente comoveu profundamente a sociedade petropolitana e ganhou destaque imediato nas manchetes dos jornais no dia seguinte. A notícia era tão impactante que um locutor esportivo da Rádio Tupi interrompeu a narração de uma partida para informar sobre o ocorrido. As famílias envolvidas foram traumatizadas pela perda abrupta e violenta de seus entes queridos, marcando um período de luto e dor intensos.
A esposa de Angelo, Martha Bulgarelli, após a tragédia, encontrou nas artes plásticas uma forma de canalizar sua dor e reconstruir sua vida. Anos depois, Martha passou a ser reconhecida por seu talento como pintora, especialmente por suas paisagens, que foram expostas em diversos salões de pintura. Sua dedicação às artes tornou-se um legado que perdurou até seu falecimento em 2023, aos 94 anos, deixando uma marca não apenas como artista, mas como uma mulher de grande resiliência e força diante da adversidade. (Fonte: internet)

 

atelier de Martha Bulgarelli


 

Bulgarelli

 



O sobrenome Bulgarelli tem origem italiana, mais precisamente da região da Emília-Romagna, no norte da Itália. É um sobrenome toponímico, derivado do nome de um lugar chamado Bulgarello, uma comuna da província de Modena.


Popularidade: O sobrenome Bulgarelli é mais comum na Itália, especialmente nas regiões da Emilia-Romagna e da Lombardia. Estima-se que existam cerca de 13.000 pessoas com esse sobrenome na Itália.

Variantes: Existem algumas variantes do sobrenome Bulgarelli, como Bulgarini, Bulgarini e Bulgarello.

Pessoas famosas com o sobrenome Bulgarelli: Alguns dos portadores famosos do sobrenome Bulgarelli incluem o cineasta italiano Mauro Bulgarelli, o jogador de futebol italiano Gianluca Bulgarelli e o político italiano Romano Bulgarelli.

Curiosidade: A comuna italiana de Bulgarello foi fundada no século X por um grupo de búlgaros que migraram para a região. O nome da comuna deriva do nome da tribo búlgara, que se chamava Bulgares.

1. Giacomo Bulgarelli (1940-2009):



Meio-campista italiano que jogou pelo Bologna FC (1957-1969) e pela seleção italiana (1962-1967).

Capitão da seleção italiana na Copa do Mundo FIFA de 1962.

Conhecido por sua elegância, técnica e visão de jogo.

Considerado um dos melhores meio-campos da Itália em sua época.

Faleceu em 2009 aos 68 anos.

2. Fabio Bulgarelli (nascido em 1992):


Atacante brasileiro que atualmente joga pelo Red Bull Bragantino (desde 2023).

Revelado pelo São Paulo FC (2010-2014).

Já atuou por diversos clubes brasileiros, como Ponte Preta, Goiás, Ceará e Internacional.

Conhecido por sua velocidade, finalização e dribles.

Outros jogadores de futebol com o sobrenome Bulgarelli:


Gianluca Bulgarelli: Jogador de futebol italiano que atua como defensor pelo ASD Villafranca (desde 2021).

Lorenzo Bulgarelli: Jogador de futebol italiano que atua como meio-campista pelo ASD Borgaro (desde 2021).

Marco Bulgarelli: Jogador de futebol italiano que atua como defensor pelo ASD Ghisleri Borgo Ticino (desde 2022).

quarta-feira, julho 03, 2024

The Twilight Zone “The Hitchhiker”



"The Hitchhiker" é um episódio icônico da primeira temporada de The Twilight Zone, exibido originalmente em 1960. Dirigido por Robert Stevens e escrito por Rod Serling, o criador da série, o episódio explora temas como mortalidade, negação da morte e o inevitável destino.

 O episódio segue a história de Nan Adams, uma jovem que dirige sozinha por uma estrada deserta da Pensilvânia. Ela pega um carona misterioso e sinistro (interpretado por Leonard Nimoy) que a persegue implacavelmente, não importando o que ela faça para se livrar dele.
Suspense e Terror: O suspense constrói-se gradualmente à medida que Nan tenta escapar do carona, mas ele sempre reaparece. A atmosfera isolada e a trilha sonora dissonante aumentam a sensação de medo e angústia.
Exploração Temática: O episódio é uma alegoria para a morte. O carona representa a personificação da própria morte, que Nan tenta desesperadamente evitar. Através de sua jornada, o roteiro explora a negação da morte, o medo do desconhecido e a futilidade de tentar fugir do destino final.
Final Sombrio: O final é marcante e sombrio. Nan sofre um acidente de carro que ela acredita ter sobrevivido, mas a cena final revela que ela está morta o tempo todo, e o carona a leva para o além.
Pontos Fortes:

Atuação de Agnes Moorehead: Agnes Moorehead oferece uma performance memorável como Nan Adams, capturando o seu crescente pânico e desespero.
Atmosfera tensa: A direção de Robert Stevens cria uma atmosfera claustrofóbica e opressora, refletindo o estado mental de Nan.
Símbolo eficaz: O uso do carona como personificação da morte é uma metáfora simples, mas poderosa e universal.

 
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The Twilight Zone “The Hitchhiker” (TV Series, 1959 - 1964)

Long Distance Call" de The Twilight Zone


"Long Distance Call" é um episódio marcante da segunda temporada de The Twilight Zone, exibido originalmente em 1961. Dirigido por Norman Jewison e escrito por Charles Beaumont, o episódio explora temas como luto, obsessão, manipulação e a tênue linha entre a realidade e a fantasia.

 O episódio gira em torno da família Bayles. Billy, um garoto de cinco anos, recebe um presente de aniversário de sua falecida avó: um telefone de brinquedo. Logo ele começa a ter conversas longas e emocionais com a voz do outro lado da linha, que só ele consegue ouvir. Seus pais ficam preocupados com o comportamento obsessivo de Billy e tentam descobrir a verdade por trás dos telefonemas.

Suspense e Terror: O episódio constrói suspense ao deixar o espectador incerto sobre a origem das ligações. É a avó realmente do outro lado, ou algo mais sinistro está acontecendo? O comportamento cada vez mais perturbado de Billy aumenta a tensão e o clima de terror.

Exploração Temática: O luto pela avó é um tema central. Billy, incapaz de aceitar a morte, cria um mundo de fantasia onde ela ainda está viva. O episódio também toca na manipulação, com a figura da avó possivelmente utilizando o telefone para controlar Billy.

Final Ambíguo: O final do episódio é aberto à interpretação. Billy tenta se suicidar para se juntar à avó, ande a linha telefônica está ligada. É a avó quem o impede, ou é a própria imaginação de Billy criando uma resolução para seu sofrimento?


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The Twilight Zone S2E22

Long Distance Call

"Como deve ser óbvio, esta é uma casa dominada pelo Sr. Morte, um ator onipresente no terceiro e último ato de cada vida. E já foi dito, e provavelmente com razão, que o que se segue a esta vida é um dos mistérios insondáveis, uma área de escuridão que nós, os vivos, reservamos para os mortos - ou pelo menos é o que se diz. Pois num momento, uma criança tentará atravessar aquela ponte que separa a luz e a sombra e, claro, terá de seguir o único caminho conhecido, aquela estrada indistinta que atravessa a região a que chamamos Twilight Zone.”