NOS ACOMPANHE TAMBÉM :

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sexta-feira, junho 14, 2024

Fernando Pessoa.




 “É fácil trocar as palavras, difícil é interpretar os silêncios. É fácil caminhar lado a lado, difícil é saber como se encontrar. É fácil beijar o rosto, difícil é chegar ao coração. É fácil apertar as mãos, difícil é reter o calor. É fácil sentir o amor, difícil é conter sua torrente.”

- Fernando Pessoa. 


Charles Bukowski.

 “Suicídio é que nem uma mulher bonita num bar. Você olha ela e algo dentro de você cresce e diz “eu preciso dessa mulher pra mim”. Aí você pede um whisky e começa a pensar no que falar pra ela. Eu pergunto o nome dela? Ou eu chego me apresentando? Eu pergunto o que ela gosta de fazer ou tento encantar ela com as coisas que eu gosto? Você vai ficando nervoso, pede mais uma bebida e se questiona: por que eu quero essa mulher tanto? Mas você não consegue responder. É algo maior que você. Quando você finalmente toma coragem e se levanta, o caminho entre o balcão e ela parece uma eternidade. Você chega perto dela e trava. Fica com medo. Você desiste e volta pra casa agoniado por não ter conseguido falar com aquela mulher. Chega em casa e se masturba pensando naquela mulher. Você não consegue entender o conflito entre existir algo dentro de você dizendo que você quer; e, quando você tenta fazer, outra coisa dentro de você diz que não é pra fazer. Suicídio é que nem uma mulher bonita num bar.”

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Charles Bukowski. 

Genial































Genial

LIVE - Canal Versátil -

 

E vamos para a primeira live de junho!!! \o/
AO VIVO  no canal da VERSATIL no YouTube 
O que será que vem por aí? 🤔



📆 Dia 11 de junho (terça-feira)
🕒 A partir das 20h30
💬 Fernando Brito, Marcelo Bulgarelli, Allan Carnaúba e Gustavo Rodrigues.
▶️ Inscreva-se no nosso canal e não perca a novidade: https://www.youtube.com/@versatilhv

quinta-feira, junho 13, 2024

The Birds Directed by Alfred Hitchcock

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 "The Birds" é um icônico filme de terror e suspense dirigido por Alfred Hitchcock, lançado em 1963. O filme é baseado em um conto de mesmo nome de Daphne du Maurier e se destaca pela sua abordagem inovadora e aterrorizante de um ataque de pássaros contra os humanos.

Enredo
A história começa com Melanie Daniels (Tippi Hedren), uma socialite de São Francisco, que conhece o advogado Mitch Brenner (Rod Taylor) em uma loja de pássaros. Após uma breve interação, Melanie decide seguir Mitch até a pequena cidade de Bodega Bay para lhe entregar um par de periquitos que ele queria comprar para sua irmã. Ao chegar, ela é inexplicavelmente atacada por uma gaivota.

O incidente parece isolado, mas logo se torna claro que algo muito mais sinistro está acontecendo. Os pássaros da cidade começam a se comportar de maneira estranha e hostil, atacando as pessoas de forma violenta e coordenada. À medida que os ataques se intensificam, Melanie, Mitch, e outros moradores de Bodega Bay são forçados a se refugiar e lutar por suas vidas.

Temática e Estilo
"The Birds" explora temas como o medo do desconhecido e a fragilidade da civilização frente à natureza. Hitchcock deliberadamente não fornece uma explicação clara para os ataques dos pássaros, aumentando o mistério e o terror do filme. Essa escolha narrativa sublinha a imprevisibilidade e a irracionalidade das forças naturais, deixando o público sem um senso de resolução e com um desconforto duradouro.

Estilisticamente, Hitchcock utiliza a tensão e o suspense de maneira magistral. O filme é notável pelo seu uso minimalista de trilha sonora – ao contrário da maioria dos filmes de suspense, "The Birds" não tem uma trilha musical tradicional. Em vez disso, Hitchcock e o designer de som Oskar Sala criaram uma trilha sonora de efeitos sonoros eletrônicos e naturais que intensificam o clima de terror.

Produção
Os efeitos especiais de "The Birds" foram inovadores para a época. Hitchcock usou uma combinação de pássaros reais treinados, pássaros mecânicos e animações para criar as cenas de ataque, resultando em um efeito visual impressionante e assustador. A produção enfrentou vários desafios, especialmente nas cenas mais complexas envolvendo grandes números de pássaros.

Tippi Hedren, em seu primeiro papel principal, enfrentou um dos maiores desafios durante a filmagem. Em uma cena famosa, onde Melanie é atacada no sótão, Hedren foi realmente cercada por pássaros vivos, resultando em um desgaste físico e emocional significativo para a atriz.

Recepção e Legado
"The Birds" foi bem recebido tanto pelo público quanto pela crítica e é considerado um clássico do cinema de terror. A habilidade de Hitchcock em criar uma atmosfera de crescente terror e incerteza solidificou seu status como mestre do suspense. O filme foi indicado ao Oscar de Melhores Efeitos Visuais e continua a ser estudado e referenciado na cultura popular.

O legado de "The Birds" se estende além de sua época, influenciando inúmeros filmes e obras de terror subsequentes. Sua abordagem inovadora ao suspense e ao horror psicológico continua a ser uma referência para cineastas e entusiastas do gênero.
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The Birds
Directed by Alfred Hitchcock (1963)

INFERNO (1980) dir. Dario Argento



"Inferno" é um filme de terror italiano de 1980 dirigido por Dario Argento. É a segunda parte da trilogia "As Três Mães" de Argento, que começou com "Suspiria" (1977) e concluiu com "The Mother of Tears" (2007).

Enredo
"Inferno" segue a história de Rose Elliot (Irene Miracle), uma jovem poetisa que vive em Nova York e descobre um livro antigo chamado "As Três Mães". Este livro revela a existência de três bruxas poderosas que residem em diferentes partes do mundo: Mater Suspiriorum (a Mãe dos Suspiros) em Friburgo, Mater Tenebrarum (a Mãe das Trevas) em Nova York, e Mater Lachrymarum (a Mãe das Lágrimas) em Roma. Intrigada e preocupada, Rose começa a investigar a história da Mater Tenebrarum, mas rapidamente se vê envolvida em eventos sobrenaturais e perigosos.

Ela escreve para seu irmão Mark (Leigh McCloskey), um estudante de música em Roma, pedindo ajuda. Mark viaja para Nova York para encontrá-la, mas ao chegar, descobre que sua irmã desapareceu. Ele então se envolve na investigação dos segredos sombrios do edifício onde Rose morava, encontrando morte, terror e a presença malévola de Mater Tenebrarum.

Estilo e Temática
Assim como "Suspiria", "Inferno" é conhecido por sua estética visual única e atmosférica, uso de cores vibrantes, especialmente vermelho e azul, e trilha sonora intensa, desta vez composta por Keith Emerson, diferente de "Suspiria", cuja música foi feita pela banda Goblin. Argento usa essas ferramentas para criar uma sensação de pavor constante e desorientação, mergulhando o espectador em um pesadelo surreal.

A temática do filme explora o oculto, o sobrenatural e a luta contra forças malignas incompreensíveis. A narrativa é menos linear e mais focada em criar uma experiência sensorial e emocional para o público, caracterizada por um fluxo de imagens e sons que visam provocar medo e desconforto.
 
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INFERNO (1980) dir. Dario Argento

quarta-feira, junho 12, 2024

Mira Nedyalkova

Mira Nedyalkova é uma artista e fotógrafa búlgara renomada por suas obras que combinam fotografia e pintura digital para criar imagens evocativas e emotivas. Sua arte é caracterizada por uma atmosfera surreal e poética, muitas vezes explorando temas de feminilidade, vulnerabilidade e a beleza sombria da existência humana.

Estilo e Técnicas:

O trabalho de Mira Nedyalkova é distintamente marcado por uma fusão de fotografia e técnicas de pintura digital. Ela começa com fotografias de alta qualidade e, em seguida, utiliza software de edição para adicionar camadas de texturas, cores e detalhes que transformam as imagens em algo próximo ao onírico. Seu uso de luz e sombra é particularmente notável, criando um efeito dramático que acentua as emoções presentes em suas obras.

Temas e Narrativas:

As criações de Nedyalkova frequentemente exploram a condição humana através de uma lente introspectiva e emocional. A feminilidade é um tema central em seu trabalho, com muitas de suas peças apresentando mulheres em momentos de contemplação, fragilidade ou transformação. Ela aborda temas como o amor, a dor, a sensualidade e a mortalidade, sempre com uma sensibilidade que convida o espectador a refletir sobre suas próprias experiências e emoções.

Inspirações:

Mira Nedyalkova é inspirada por uma ampla gama de fontes, desde a literatura e a poesia até a natureza e as emoções humanas. Seu trabalho reflete uma profunda conexão com a arte clássica e romântica, mas com uma abordagem contemporânea que a torna única. A influência da mitologia, dos contos de fadas e do simbolismo também é evidente em suas composições, que frequentemente evocam um senso de mistério e intemporalidade.

Obras Notáveis:

Entre suas obras mais conhecidas, muitas se destacam por sua beleza melancólica e atmosfera etérea. Nedyalkova é hábil em capturar momentos de quietude e introspecção, muitas vezes utilizando elementos naturais como água, flores e paisagens desoladas para criar um pano de fundo emocional para suas figuras humanas. Suas peças são ao mesmo tempo íntimas e universais, explorando a profundidade da psique humana com uma estética visualmente deslumbrante.

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Mira Nedyalkova

Yuriy Nesmelov

 YuYuriy Nesmelov é um fotógrafo russo que se destaca por suas imagens impactantes e emocionalmente ressonantes. Ele é particularmente conhecido por trabalhar com modelos de uma maneira que realça a profundidade emocional e a autenticidade de seus retratos. A seguir, destaco alguns aspectos chave do trabalho de Nesmelov com modelos:

Yuriy Nesmelov adota uma abordagem bastante íntima e pessoal ao fotografar modelos. Ele tende a escolher indivíduos que, através de sua aparência e expressão, possam transmitir uma narrativa mais profunda. Seu estilo é caracterizado por uma iluminação dramática e um foco nos detalhes, o que ajuda a capturar a personalidade e a história de cada modelo.

Nesmelov não se limita a um padrão específico de beleza; ao contrário, ele busca diversidade em suas modelos. Ele acredita que cada pessoa possui uma beleza única e uma história que merece ser contada. Esta abordagem inclusiva permite que suas fotografias ressoem com uma ampla audiência e que cada imagem carregue uma autenticidade distinta.

Os retratos de modelos feitos por Yuriy Nesmelov frequentemente exploram temas como identidade, vulnerabilidade e a interseção entre o passado e o presente. Ele tem uma habilidade notável para capturar momentos espontâneos que revelam a verdadeira essência de seus sujeitos. Os modelos muitas vezes são fotografados em ambientes naturais ou urbanos que adicionam contexto e profundidade às suas histórias pessoais.

A técnica de Nesmelov é sofisticada e detalhista. Ele utiliza tanto câmeras analógicas quanto digitais, experimentando com diferentes formas de luz e sombra para criar um efeito dramático. A composição de suas fotografias é cuidadosa, muitas vezes utilizando o ambiente para complementar e realçar a presença dos modelos.

Em seus projetos notáveis, Yuriy Nesmelov muitas vezes trabalha com modelos para contar histórias que vão além do simples retrato. Por exemplo, em uma série que documenta a vida em vilas rurais russas, ele usa modelos locais para ilustrar as tradições e a vida cotidiana dessas comunidades. Esses retratos não apenas mostram a beleza dos indivíduos, mas também servem como um registro cultural.

Nesmelov também colabora frequentemente com artistas e designers, criando ensaios fotográficos que fundem moda, arte e narrativa visual. Essas colaborações permitem uma exploração mais ampla da identidade e da expressão artística, resultando em imagens que são ao mesmo tempo estilizadas e profundamente emocionais.

O trabalho de Yuriy Nesmelov com modelos tem um impacto duradouro no campo da fotografia de retratos. Sua capacidade de capturar a autenticidade e a humanidade de seus modelos faz com que suas fotografias se destaquem e ressoem profundamente com os espectadores. Ele continua a inspirar outros fotógrafos a buscar a verdade e a beleza em seus sujeitos, independentemente dos padrões convencionais de beleza.
















Spider Baby (1967)


"Spider Baby," também conhecido como "The Maddest Story Ever Told," é um filme de terror e comédia negra lançado em 1967, dirigido por Jack Hill. Apesar de ser um filme de baixo orçamento, ele se tornou um clássico cult, apreciado por sua abordagem única e inovadora dentro do gênero.

"Spider Baby" gira em torno da família Merrye, que sofre de uma rara doença hereditária chamada "Síndrome de Merrye," que causa regressão mental progressiva após a puberdade. A família é composta por três irmãos: Elizabeth (Beverly Washburn), Virginia (Jill Banner) e Ralph (Sid Haig). Eles são cuidados pelo leal mordomo Bruno (Lon Chaney Jr.), que faz o seu melhor para manter os segredos sombrios da família escondidos.

A rama começa quando parentes distantes, Peter (Quinn K. Redeker) e Emily Howe (Carol Ohmart), chegam com a intenção de reivindicar a casa da família Merrye e internar os irmãos em uma instituição. À medida que a história se desenrola, as excentricidades e horrores da família Merrye vêm à tona, resultando em uma série de eventos macabros e cômicos.

Elenco Principal:

Lon Chaney Jr. como Bruno

Carol Ohmart como Emily Howe

Quinn K. Redeker como Peter Howe

Beverly Washburn como Elizabeth Merrye

Jill Banner como Virginia Merrye

Sid Haig como Ralph Merrye

Temas e Estilo:

"Spider Baby" é notável por sua combinação de horror e humor negro. O filme explora temas como a decadência familiar, loucura e inocência corrompida. A "Síndrome de Merrye" serve como uma metáfora para a regressão moral e social, com os membros da família Merrye exibindo comportamentos infantis e violentos.

O estilo do filme é uma mistura de terror gótico e comédia absurda. Jack Hill usa cenários claustrofóbicos e uma atmosfera sombria para criar uma sensação de desconforto, enquanto o humor negro vem das situações bizarras e dos diálogos excêntricos. A atuação de Lon Chaney Jr. como o mordomo Bruno é especialmente comovente, trazendo um senso de humanidade e tragédia à história.

Na época de seu lançamento, "Spider Baby" teve uma recepção modesta, em parte devido a problemas de distribuição. No entanto, ao longo dos anos, o filme ganhou um status de culto, sendo redescoberto e apreciado por fãs de cinema de terror e críticos.

A atuação de Jill Banner como Virginia, a "Spider Baby," é frequentemente destacada pela sua combinação de inocência e crueldade. O personagem de Ralph, interpretado por Sid Haig, também é memorável por sua presença física e comportamento grotesco.

Impacto Cultural:

"Spider Baby" influenciou uma série de cineastas e se tornou uma referência dentro do gênero de terror. A maneira como Jack Hill combina elementos de horror e comédia inspirou outros filmes que exploram a mesma mistura de gêneros. O filme também é notável por sua atmosfera única e personagens memoráveis, que deixaram uma marca duradoura na cultura pop.


Além disso, "Spider Baby" é frequentemente mencionado em discussões sobre filmes de terror cult, destacando-se como um exemplo de criatividade e inovação no cinema de baixo orçamento.

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Spider Baby (1967)

31 Days of Horror Marathon 2023 ↪ Day 19: Motel Hell (1980) dir. Kevin Connor

m filme de terror americano lançado em 1980, dirigido por Kevin Connor. O filme combina elementos de terror e comédia, criando uma sátira que explora temas grotescos e absurdos, e se tornou um clássico cult dentro do gênero.

"Motel Hell" conta a história de Vincent Smith (interpretado por Rory Calhoun), um fazendeiro e proprietário de um motel rural chamado Motel Hello (com a letra "O" frequentemente apagada, transformando-o em "Motel Hell"). Vincent, junto com sua irmã Ida (interpretada por Nancy Parsons), é conhecido na região por produzir carnes defumadas de alta qualidade. No entanto, o segredo de seu sucesso está longe de ser comum: Vincent e Ida sequestram viajantes que passam pelo motel, enterram-nos vivos no jardim, cortam-lhes as cordas vocais para que não possam gritar, e depois os transformam em carne defumada.

Elenco Principal:

Rory Calhoun como Vincent Smith

Nancy Parsons como Ida Smith

Nina Axelrod como Terry

Paul Linke como Bruce Smith

Wolfman Jack como Reverend Billy

Temas e Estilo:


"Motel Hell" é conhecido por sua mistura única de horror e humor negro. O filme satiriza muitos dos clichês do gênero de terror dos anos 1970 e 1980, especialmente aqueles relacionados a motéis sinistros e canibalismo. A atmosfera do filme é ao mesmo tempo assustadora e cômica, com cenas grotescas e diálogos cheios de ironia.

O humor do filme muitas vezes vem da justaposição do comportamento aparentemente normal e amigável de Vincent com os atos horríveis que ele comete. A personagem de Vincent é retratada como um homem gentil e carismático, o que torna seus crimes ainda mais perturbadores e ao mesmo tempo absurdamente engraçados.

Na época de seu lançamento, "Motel Hell" recebeu críticas mistas, com alguns críticos apreciando sua abordagem inovadora e outros achando a mistura de horror e comédia desconcertante. No entanto, ao longo dos anos, o filme ganhou status de cult, sendo reverenciado por fãs do gênero de terror por sua originalidade e por subverter expectativas.

A atuação de Rory Calhoun como Vincent Smith é frequentemente destacada, trazendo uma certa dignidade e charme ao personagem, o que contrasta com a natureza macabra de seus atos. A direção de Kevin Connor também é elogiada por equilibrar habilmente os elementos de comédia e horror, mantendo o filme divertido e perturbador.

"Motel Hell" influenciou outros filmes de terror e é frequentemente citado em discussões sobre horror cômico. Sua abordagem de combinar terror com humor negro ajudou a pavimentar o caminho para outros filmes que exploram esse híbrido de gêneros.

Além diso, a frase icônica de Vincent, "It takes all kinds of critters to make Farmer Vincent's fritters  (São necessários todos os tipos de criaturas para fazer os bolinhos do Fazendeiro Vincent,)," se tornou uma referência cultural entre os fãs de filmes de terror, encapsulando perfeitamente a essência absurda e macabra do filme.

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The Big Boy Show (1974)


Big Boy, cujo nome verdadeiro era Newton Alvarenga Duarte, foi um icônico DJ e radialista brasileiro, conhecido por sua influência significativa no cenário musical e radiofônico do Brasil durante as décadas de 1960 e 1970. Sua personalidade vibrante e estilo inovador fizeram dele uma figura lendária na história da música brasileira.



Big Boy começou sua carreira na rádio em meados dos anos 1960, em uma época em que o rock'n'roll estava começando a ganhar popularidade no Brasil. Ele rapidamente se destacou por sua abordagem dinâmica e irreverente, introduzindo novas tendências musicais e influenciando uma geração de ouvintes jovens. Trabalhando na Rádio Mundial do Rio de Janeiro, Big Boy apresentou programas que misturavam rock, soul, funk e outros estilos que eram, na época, pouco difundidos no país.

O estilo de Big Boy era marcado por sua energia contagiante e seu jeito único de se comunicar com o público. Ele usava expressões em inglês misturadas com português, o que adicionava um toque internacional e moderno às suas transmissões. Big Boy também foi pioneiro na utilização de efeitos sonoros e vinhetas, tornando seus programas mais dinâmicos e envolventes. Sua habilidade em criar playlists ecléticas e sua paixão pela música foram fundamentais para atrair uma audiência fiel e diversificada.


Entre os programas mais memoráveis de Big Boy estão o "Big Boy Show" e "Ritmos de Boate", que se tornaram referências no rádio brasileiro. Esses programas não apenas tocavam os sucessos do momento, mas também apresentavam artistas e bandas emergentes, contribuindo para a popularização de novos talentos e gêneros musicais no Brasil. Big Boy tinha um talento especial para descobrir músicas que se tornariam hits, e sua curadoria musical ajudou a moldar o gosto musical de muitos ouvintes.

Big Boy deixou um legado duradouro no mundo da música e da radiodifusão brasileira. Ele não só abriu portas para novos sons e estilos, mas também influenciou a maneira como os programas de rádio eram produzidos e apresentados. Sua paixão pela música e sua conexão com o público continuam a ser lembradas com carinho por aqueles que tiveram a sorte de ouvir seus programas.


Infelizmente, Big Boy faleceu prematuramente em 7 de março de 1977, aos 33 anos, vítima de um edema pulmonar. Sua morte deixou um vazio no cenário musical e radiofônico, mas seu impacto e contribuição para a cultura brasileira permanecem vivos na memória coletiva.
 

 

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Uma árvore oca com vários objetos minúsculos .

Sala feita de papelão, papel alumínio, argila seca.
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