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quinta-feira, abril 23, 2020

Happy Lee Majors - 81 anos

Harvey Lee Yeary, mais conhecido como Lee Majors (Wyandotte, Michigan, 23 de abril de 1939) .

Conhecido do seriado western Big Valley, ele se tornaria famoso por sua interpretação do Coronel Steve Austin, o ciborgue do seriado de televisão The Six Million Dollar Man (O Homem de Seis Milhões de Dólares). Depois estrelaria a série The Fall Guy, na qual interpretava o dublê cinematográfico Colt Seavers.
Foi casado com Farrah Fawcett  (As Panteras)





quarta-feira, abril 22, 2020

Happy Hayley Mills !! Faz 74 anos!!

Hayley Catherine Rose Vivian Mills é uma atriz inglesa, filha mais jovem do ator John Mills e da escritora Mary Hayley Bell, que protagonizou o filme Pollyanna em 1960, produzido pelos estúdios de Walt Disney e baseado num best Seller..








Happy Jesica Lange! 71 anos!

Jesica Phyllis Langes é uma atrizreconhecida como uma das mais talentosas de sua geração. Vencedora de dois Oscars, três Emmys, um Tony, cinco Globos de Ouro e um SAG Award. Jéssica acumula os maiores prêmios de renome da indústria, faltando-lhe apenas um Grammy para se tornar uma artista 


Nascimento: 20 de abril de 1949 (idade 71 anos), Cloquet, Minnesota, EUA

A primeira vez que a vi foi no cinema, na versão de 1976 de King Kong.no Cinema Petrópolis, RJ, em janeiro de 1977. 











Carnaval 2021

No carnaval de 2021, somente a ala das baianas será liberada por respeitar a mínima
 distancia social necessária 

Happy Dee Hartford ! 92 anos!

Dee Hartford é uma atriaposentada. Ela foi casada com Howard Hawks de 1953-59. A irmã dela era a atriz Eden Hartford; seu ex-cunhado era o comediante Groucho Marx.
Na TV, articipou do seriado Batman 




Epidemia faz população evacuar


Aulas de Profecia

"Aula de profecia cancelada devido a circunstâncias imprevistas"

cinema drive-in

Pela volta do cinema drive-in diante do coronavírus !!










York)

quarta-feira, abril 15, 2020

Confira as 10 tendências para o mundo pós-pandemia


1. Revisão de crenças e valores
A crise de saúde pública é definida por alguns pesquisadores como um reset, uma espécie de um divisor de águas capaz de provocar mudanças profundas no comportamento das pessoas. “Uma crise como essa pode mudar valores”, diz Pete Lunn, chefe da unidade de pesquisa comportamental da Trinity College Dublin, em entrevista ao Newsday.
“As crises obrigam as comunidades a se unirem e trabalharem mais como equipes, seja nos bairros, entre funcionários de empresas, seja o que for... E isso pode afetar os valores daqueles que vivem nesse período —assim como ocorre com as gerações que viveram guerras”.
Já estamos começando a ver esses sinais no Brasil —e no centro de São Paulo, com vários exemplos de pessoas que se unem para ajudar idosos, por exemplo.

2. Menos é mais
A crise financeira decorrente da pandemia por si só será um motivo para que as pessoas economizem mais e revejam seus hábitos de consumo. Como diz o Copenhagen Institute for Futures Studies, a ideia de “menos é mais” vai guiar os consumidores daqui para frente.
Mas a falta de dinheiro no momento não será o único motivo. As pessoas devem rever sua relação com o consumo, reforçando um movimento que já vinha acontecendo. “Consumir por consumir saiu de ‘moda’”, escreve no site O Futuro das Coisas Sabina Deweik, mestre em comunicação semiótica pela PUC e pesquisadora de comportamento e tendências.
O outro lado desse processo é um questionamento maior do modelo de capitalismo baseado pura e simplesmente na maximização dos lucros para os acionistas. “O coronavírus trouxe para o contexto dos negócios e para o contexto pessoal a necessidade de revisitar as prioridades. O que antes em uma organização gerava resultados financeiros, persuadindo, incentivando o consumo, aumentando a produção e as vendas, hoje não funciona mais”, diz Sabina.
“Hoje, faz-se necessário pensar no valor concedido às pessoas, no impacto ambiental, na geração de um impacto positivo na sociedade ou no engajamento com uma causa. Faz-se necessário olhar definitivamente com confiança para os colaboradores já que o home office deixou de ser uma alternativa para ser uma necessidade. Faz-se necessário repensar a sociedade do consumo e refletir o que é essencial.”

3. Reconfiguração dos espaços do comércio
A pandemia vai acentuar o medo e a ansiedade das pessoas e estimular novos hábitos. Assim, os cuidados com a saúde e o bem-estar, que estarão em alta, devem se estender aos locais públicos, especialmente os fechados, pois o receio de locais com aglomeração deve permanecer.
“Quando as pessoas voltarem a frequentar espaços públicos, depois do fim das restrições, as empresas devem investir em estratégias para engajar os consumidores de modo profundo, criando locais que tragam a eles a sensação de estar em casa”, diz um relatório da WGSN, um dos maiores bureaus de pesquisas de tendências do mundo.
Eis um ponto de atenção para bares, restaurantes, cafeterias, academias e coworkings, que devem redesenhar seus espaços para reduzir a aglomeração e facilitar o acesso a produtos de higiene, como álcool gel. Os espaços compartilhados, como coworkings, têm um grande desafio nesse novo cenário.

4. Novos modelos de negócios para restaurantes
Uma das dez tendências apontadas pelo futurista Rohit Bhatgava é o que ele chama de “restaurantes fantasmas”, termo usado para descrever os estabelecimentos que funcionam só com delivery. Como a possibilidade de novas ondas da pandemia num futuro próximo, o setor de restaurantes deve ficar atento a mudanças no seu modelo de negócios, e o serviço de entrega vai continuar em alta e pode se tornar a principal fonte de receita em muitos casos.

5. Experiências culturais imersivas
Como resposta ao isolamento social, os artistas e produtores culturais passaram a apostar em shows e espetáculos online, assim como os tours virtuais a museus ganharam mais destaque. Esse comportamento deve evoluir para o que se pode chamar de experiências culturais imersivas, que tentam conectar o real com o virtual a partir do uso de tecnologias que já estão por aí, mas que devem se disseminar, como a realidade aumentada e virtual, assistentes virtuais e máquinas inteligentes.
De acordo com o estudo Hype Cycle, da consultoria internacional Gartner, as experiências imersivas são uma das três grandes tendências da tecnologia. Destacamos aqui a área cultural, mas isso também se estende a outros setores, como esportes, viagens a varejo, conforme indica o relatório A Post-Corona World, produzido pela Trend Watching, plataforma global de tendências.

6. Trabalho remoto
O home office já era uma realidade para muita gente, de freelancers e profissionais liberais a funcionários de companhias que já adotavam o modelo. Mas essa modalidade vai crescer ainda mais. Com a pandemia, mais empresas —de diferentes portes— passaram a se organizar para trabalhar com esse modelo. Além disso, o trabalho remoto evita a necessidade de estar em espaços com grande aglomeração, como ônibus e metrôs, especialmente em horários de pico.

7. Morar perto do trabalho
Essa já era uma tendência, e morar no centro de São Paulo se tornou um objeto de desejo para muitas pessoas justamente por conta disso, entre outros motivos. Mas, com o receio de novas ondas de contágio, morar perto do trabalho, a ponto de ir a pé e não usar transporte público, deve se tornar um ativo ainda mais valorizado.

8. Shopstreaming
Com o isolamento social, as lives explodiram, principalmente no Instagram. As vendas pela internet também, passando a ser uma opção também para lojas que até então se valiam apenas do local físico. Pois pense na junção das coisas: o shopstreaming é isso. Uma versão Instagram do antigo ShopTime.

9. Busca por novos conhecimentos
Num mundo em constante e rápida transformação, atualizar seus conhecimentos é questão de sobrevivência no mercado (além de ser um prazer, né?). Mas a era de incertezas aberta pela pandemia aguçou esse sentimento nas pessoas, que passam, nesse primeiro momento, a ter mais contato com cursos online com o objetivo de aprender coisas novas, se divertir e/ou se preparar para o mundo pós-pandemia. Afinal, muitos empregos estão sendo fechados, algumas atividades perdem espaço enquanto outros serviços ganham mercado.

10. Educação a distância
Se a busca por conhecimentos está em alta, o canal para isso daqui para frente será a educação a distância, cuja expansão vai se acelerar. Neste contexto, uma nova figura deve entrar em cena: os mentores virtuais. A Trend Watching aposta que devem surgir novas plataformas ou serviços que conectam mentores e professores a pessoas que querem aprender sobre diferentes assuntos.

* Clayton Melo é jornalista e analista de tendências em A Vida no Centro - Fonte: El Pais

RIP Rubem Fonseca

José Rubem Fonseca (Juiz de Fora, 11 de maio de 1925 - Rio de Janeiro, 15 de abril de 2020)


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