Fui atrás de alguma informação. . Pelo DeepSeek , a fonte seria uma investigação oficial da Força Aérea Brasileira (FAB) - Fonte Primária O caso teria sido investigado pelo COMDA (Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro), que era a unidade da FAB responsável por esse tipo de ocorrência na época.]
O relatório oficial foi assinado pelo Major-Aviador José Lúcio da Silva Aleixo, oficial lotado no COMDA.
Conteúdo do Relatório: O documento oficial, de número 001/COMDA/75, datado de 28 de março de 1975, teria:
Os depoimentos colhidos das testemunhas (a família Custódio e os policiais militares).
A análise das possíveis explicações convencionais (aviões, balões, planetas, fenômenos atmosféricos).
A conclusão final, que descartou todas as explicações convencionais e classificou o avistamento como verídico de um Objeto Voador Não Identificado.
: Este relatório seria público (não achei) ao longo dos anos através de pesquisadores que o obtiveram via Lei de Acesso à Informação ou através de contatos dentro da FAB. Ele é frequentemente citado e reproduzido em livros e documentários sobre ufologia brasileira.
O evento ocorreu na noite de 5 de fevereiro de 1975 (não houve confusão entre 74 e 75, a data é consolidada), na zona rural de Arapongas, no Paraná.
A história começa por volta das 19h30 na propriedade da família Custódio. O senhor João Custódio da Silva, sua esposa e seus dois filhos (um de 12 e outro de 14 anos) estavam em casa quando ouviram um barulho estridente e muito forte vindo de fora, semelhante a uma "serra elétrica" ou um "enxame de abelhas gigante".
Ao saírem para investigar, se depararam com uma cena aterrorizante: um objeto enorme, em forma de disco ou de "chapéu de padre", pairando silenciosamente a cerca de 50 metros de altura, acima de um pomar de eucaliptos. O objeto emitia uma luz intensa e colorida, que varria o ambiente.
Tamanho estimado: Testemunhas relataram ser do tamanho de um "carro de boi" ou com diâmetro equivalente a três carros de passeio enfileirados.
Luzes: O objeto tinha luzes coloridas, predominantemente vermelhas, alaranjadas e verdes, que piscavam de forma sequencial.
Efeitos no ambiente: O objeto causava interferência. A luz elétrica da casa oscilou e depois apagou. Os animais (cachorros, galinhas, porcos) ficaram extremamente agitados.
A aparição durou alguns minutos antes do objeto se afastar em alta velocidade.
: Assustada, a família ligou para o destacamento da Polícia Militar em Arapongas.
Os soldados Valdir e Geraldo saíram em uma viatura (uma Veraneio) para averiguar a ocorrência. Enquanto se dirigiam ao local, pela estrada de terra, eles próprios avistaram o objeto.
A Perseguição: O OVNI começou a seguir a viatura, pairando sobre ela. Os policiais, assustados, aceleraram, mas o objeto os acompanhava com facilidade, iluminando toda a estrada e o interior da viatura com sua luz forte. Em certo momento, o objeto sobrevoou a viatura tão baixo que os policiais, aterrorizados, pararam o carro, saíram e se esconderam no mato, de onde observaram a nave se afastar.
O objeto não foi visto apenas pela família e pelos policiais. Diversos outros moradores da zona rural de Arapongas e até da cidade vizinha, Londrina (a mais de 30 km de distância), relataram ter visto luzes e objetos estranhos no céu na mesma noite, corroborando a trajetória e a hora dos eventos.
O caso teve tanta repercussão que foi formalmente investigado pelo COMDA (Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro), um órgão oficial da Força Aérea. O major-aviador José Lúcio da Silva Aleixo foi o oficial responsável pela investigação.
Conclusão Oficial: Após descartar a possibilidade de serem aviões, balões meteorológicos, satélites ou fenômenos naturais, o relatório oficial da FAB, datado de 28 de março de 1975, concluiu: "Consideramos o caso verídico, tendo sido realmente observado um objeto voador não identificado pelas testemunhas". Esta é uma das raras vezes em que a FAB classificou um evento dessa maneira de forma tão explícita.
O caso também foi extensivamente investigado por ufólogos, o mais notável sendo o Coronel da Aeronáutica Reformado, Alfredo Moacyr de Freitas Uchôa. Uchôa entrevistou as testemunhas, visitou o local e documentou o caso em seus livros, tornando-o nacionalmente famoso.
Para a Ufologia, este é um caso "fechado" de avistamento de um objeto de origem desconhecida, devido à qualidade das testemunhas (incluindo policiais) e ao endosso da investigação oficial.
Nunca houve qualquer evidência ou admissão de que algum país estivesse testando uma tecnologia tão avançada na região rural do Paraná em 1975.

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