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segunda-feira, novembro 03, 2025

RIP Lô Borges


                                  Salomão Borges Filho (Belo Horizonte, 10 de janeiro de 1952 – 

                                                  Belo Horizonte, 2 de novembro de 2025), ]


  • "Trem Azul" – (Lô Borges / Ronaldo Bastos)
    Uma das canções-símbolo do Clube da Esquina, mistura lirismo, transcendência e suavidade pop-mineira.

  • "Tudo que Você Podia Ser" – (Lô Borges / Márcio Borges)
    Faixa de abertura de Clube da Esquina (1972); juventude, utopia e estrada.

  • "Um Girassol da Cor do Seu Cabelo" – (Lô Borges / Márcio Borges)
    Uma das mais belas expressões do espírito do grupo mineiro.

  • "Para Lennon e McCartney" – (Lô Borges / Márcio Borges / Fernando Brant)
    Homenagem ao rock britânico, com pegada psicodélica e harmonia ousada.

  • "Paisagem da Janela" – (Lô Borges / Fernando Brant)
    Poesia e melodia cristalinas, símbolo da estética sonora mineira.

  • "Cravo e Canela" – (Milton Nascimento / Ronaldo Bastos / Lô Borges)
    Groove e misticismo em perfeita fusão.

  • "Equatorial" – (Lô Borges / Márcio Borges)
    Atmosfera onírica e ritmos tropicais num dos momentos mais criativos do disco Via Láctea (1979).

  • "Aos Barões" – (Lô Borges / Ronaldo Bastos)
    Um dos pontos altos do disco do tênis (1972), com arranjo vibrante e letra surreal.

  • "Você Fica Bem Melhor Assim" – (Lô Borges / Márcio Borges)
    Melodia pop perfeita, um dos momentos mais acessíveis do álbum de estreia.

  • "Clube da Esquina nº 2" – (Lô Borges / Milton Nascimento / Márcio Borges)
    Continuação emocional do manifesto mineiro, mais introspectiva e sofisticada.

  • "Nuvem Cigana" – (Lô Borges / Ronaldo Bastos)
    Melancolia e esperança em uma das mais belas canções de Via Láctea.

  • "Vento de Maio" – (Lô Borges / Márcio Borges)
    Do disco Nuvem Cigana (1982); suave, solar e cheia de imagens poéticas.

  • "Quem Sabe Isso Quer Dizer Amor" – (Lô Borges / Márcio Borges)
    Balada delicada e atemporal, regravada por diversos artistas.

  • "O Caçador" – (Lô Borges / Márcio Borges)
    Sonoridade etérea e letras simbólicas — puro espírito do Clube.

  • "Feira Moderna" – (Lô Borges / Beto Guedes)
    Um hino à liberdade e à reinvenção, com estrutura musical ousada.

  • "Canção Postal" – (Lô Borges / Márcio Borges)
    Melancolia e viagem — marca registrada do autor.

  • "Homem da Rua" – (Lô Borges / Márcio Borges)
    Canção mais urbana e sombria, de uma fase madura e introspectiva.

  • "Dois Mil e Um" – (Lô Borges / Márcio Borges)
    Psicodelia mineira no auge — riffs e imagens cósmicas inesquecíveis.

  • "Um Dia" – (Lô Borges / Márcio Borges)
    Encerramento simbólico: simplicidade, voz suave e contemplação.

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