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quinta-feira, julho 15, 2010

Paulo Moura apresenta Dorival Caymmi

Discaço postado pelo ótimo blog Abracadabra. Nossa homenagem a Paulo Moura. Tinha eu 26 anos, ainda aprendiz (eterno) da MPB quando comprei esse vinil. Somente agora vou poder ouvi-lo novamente graças aos heróicos blogs. Jóia rara.



















Paulo Moura & Ociladocê -
Interpretam Dorival Caymmi (1991)
Chorus/Som Livre (406.0120)

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01 - Noite de temporal (Dorival Caymmi)
02 - Só louco (Dorival Caymmi)
03 - Doralice (Antônio Almeida - Dorival Caymmi)
04 - Marina (Dorival Caymmi)
05 - Acalanto (Dorival Caymmi)
06 - O mar (Dorival Caymmi)
07 - Dora (Dorival Caymmi)
08 - Mãe Menininha (Dorival Caymmi)
09 - Sargaço mar (Dorival Caymmi)
• Promessa de pescador (Dorival Caymmi)
10 - Suíte dos pescadores (Dorival Caymmi)

Arranged by Paulo Moura
Paulo Moura - soprano sax, alto sax, clarinet
Banda Ociladocê:
Alex Meirelles - keyboards, piano
Paulo Muylaert - guitar
Ricardo Feijão - electric bass
Marcos Suzano - pandeiro, percussion
Carlos Negreiros - vocal, atabaques, keyboards
Joviniano - percussion

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2 comentários:

  1. Anônimo12:44 PM

    Perdidamente...
    Poesia de Florbela Espanca

    Ser poeta é ser mais alto, é ser maior
    Do que os homens! Morder como quem beija!
    É ser mendigo e dar como quem seja
    Rei do Reino de Áquem e de Além Dor!

    É ter de mil desejos o esplendor
    E não saber sequer que se deseja!
    É ter cá dentro um astro que flameja,
    É ter garras e asas de condor!

    É ter fome, é ter sede de Infinito!
    Por elmo, as manhãs de oiro e de cetim...
    É condensar o mundo num só grito!

    E é amar-te, assim, perdidamente...
    É seres alma, e sangue, e vida em mim
    E dizê-lo cantando a toda a gente!

    ResponderExcluir
  2. Anônimo12:44 PM

    Perdidamente...
    Poesia de Florbela Espanca

    Ser poeta é ser mais alto, é ser maior
    Do que os homens! Morder como quem beija!
    É ser mendigo e dar como quem seja
    Rei do Reino de Áquem e de Além Dor!

    É ter de mil desejos o esplendor
    E não saber sequer que se deseja!
    É ter cá dentro um astro que flameja,
    É ter garras e asas de condor!

    É ter fome, é ter sede de Infinito!
    Por elmo, as manhãs de oiro e de cetim...
    É condensar o mundo num só grito!

    E é amar-te, assim, perdidamente...
    É seres alma, e sangue, e vida em mim
    E dizê-lo cantando a toda a gente!

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