Um dos filmes do momento é "Sempre ao Seu Lado" (de Lesse Hallströn, o mesmo de Minha Vida de Cachorro, 1986) com Richard Gere. É uma refilmagem de uma produção japonesa de 1987 intitulada “Hachiko Monogatari”, baseada em uma história real, que ocorrera no Japão da década de 1920. Na versão nova, o roteiro se passa nos Estados unidos durante os anos 1990. Na foto, o verdadeiro Hachiko e a estátua que existe até hoje em homenagem. No vídeo, um resumo do filme japonês.
Eis a verdadeira história de Hachiko, uma das histórias reais mais belas sobre cães. Hachiko foi um cachorro da raça Akita nascido na cidade de Odate, na Prefeitura de Akita, e é lembrado pela sua lealdade pelo dono, que perdurou mesmo após sua morte. Em 1924 Hachiko foi trazido a Tóquio pelo seu dono, Hidesaburo Ueno, um professor do departamento de agricultura da Universidade de Tóquio. Hachiko acompanhava Ueno desde a porta de casa até a não distante Estação de Shibuya, retornando para encontrá-lo ao final do dia. A rotina continuou até maio do ano seguinte, quando numa tarde o professor não retornou em seu usual trem, como de costume. Ueno sofrera um derrame, nunca mais retornando a estação onde sempre o esperara Hachiko. Hachiko foi dado à outra pessoa após a morte de seu mestre, mas ele escapava constantemente, aparecendo diversas vezes em sua antiga casa. Depois de certo tempo, Hachiko aparentemente se deu conta de que o Professor Ueno não mais morava ali. Então tornou a procurar na estação de trem onde o encontrara diversas vezes antes. Dia após dia, em meio aos apressados passageiros, Hachiko esperava pelo retorno de seu amigo.
A figura permanente do cão à espera de seu dono atraiu a atenção de alguns transeuntes. Muitos deles, frequentadores da estação de Shibuya, já haviam visto Hachiko e Professor Ueno indo e vindo diariamente no passado. Percebendo que o cão esperava em vão a volta de seu mestre, ficaram tocados e passaram então a trazer petiscos e comida para alivar sua vigília. Por 10 anos contínuos Hachiko aparecia ao final da tarde, precisamente no momento de desembarque do trem na estação, na esperança de reencontrar-se com seu dono. (Fonte: UOL)

Bulga, pra quem teve os veros carinhos de Billy (08) e Bob (11) até 2009, assistir ao filme de Hachiko é sofrer demais... Prometo não assistir, sinceramente.
ResponderExcluirabs
P.S.: acesse quando puder: http://zerobertoballestra.blogspot.com/2009/12/entre-o-raso-e-o-profundo.html
eu já vi o filme e é um filme lindo deu-me vontade de chorar...quando me disseram que se tratava de um história verdadeira aí fiquei mesmo chocada
ResponderExcluirÉ UM FILME REAL... MUITO TRISTE!! TIVE UMA CACHORRA DA RAÇA ROTTWEILER, QUE ESPEROU MEU RETORNO PARA SE DESPEDIR, E MORRER... O CÃO É ALGO ESPECIAL, ELE É TOTALMENTE FIEL AO SEU DONO!!!
ResponderExcluirassisti e aconselho quem tiver cachorro não assista,não conseguia parar de chorar...............E MUUUUUUUUUUUUUUUITO TRISTE.
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