Páginas

segunda-feira, dezembro 15, 2025

Kristy McNichol:


Kristy McNichol (nascida em 11 de setembro de 1962) foi uma das atrizes infantis e adolescentes mais talentosas e premiadas das décadas de 1970 e 1980, conhecida por sua autenticidade e versatilidade em papéis dramáticos e cômicos.



    • Começou a atuar aos 6 anos em comerciais e, aos 12, já estava em séries como The Bionic Woman e Family (1976–1980), que a consagrou.

    • Por Family, ganhou dois Emmys (1977 e 1979) como Melhor Atriz Coadjuvante, tornando-se uma das mais jovens vencedoras do prêmio.

    • Estrelou filmes cult como:

      • Little Darlings (1980) – Como uma adolescente em um acampamento, ao lado de Tatum O’Neal.

      • The Night the Lights Went Out in Georgia (1981) – Um drama musical country.

      • Only When I Laugh (1981) – Indicada ao Globo de Ouro por sua atuação como filha de uma alcoólatra (Marsha Mason).


    • Em Empty Nest (1988–1995), como a enfermeira Barbara Weston, ganhou nova geração de fãs e mostrou seu talento para comédia.

  • McNichol enfrentou problemas de saúde mental (incluindo transtorno bipolar) e decidiu se aposentar da atuação em 2001 para focar em sua vida privada.

  • Desde então, dedica-se a causas LGBTQIA+ (sendo assumidamente lésbica) e a projetos de caridade.

  • Foi uma das primeiras atrizes jovens a abordar temas como sexualidade e conflitos familiares com profundidade.

  •  Sua atuação em Little Darlings e Family inspirou muitas atrizes das gerações seguintes.



domingo, dezembro 14, 2025

Martha Bulgarelli


                                                  Quadros de Martha Bulgsarelli via IA 

Antônio Roberto de Paula

 Antônio Roberto de Paula, jornalista, escritor e documentarista, começa lembrando que sempre é um prazer voltar à Rádio UEM FM, onde aparece de tempos em tempos para rever amigos. Nascido em Lupércio, interior de São Paulo, ele brinca dizendo que Marília faz parte da região metropolitana de Lupércio. Apesar disso, só nasceu na cidade: com pouco mais de um ano mudou-se com a família para Maringá, onde cresceu e construiu sua vida. Voltou poucas vezes à cidade natal, sem mais familiares por lá, mas sempre com a sensação de retorno à origem.

A relação da família com Maringá começou nos anos 1950, quando seus avós se mudaram primeiro e, em seguida, seus pais — um mineiro e uma paulista, jovens, em busca de novas oportunidades. De Paula ressalta que praticamente toda sua família está ligada à cidade, com várias gerações já nascidas aqui. Sua infância transcorreu principalmente na Vila Operária, um dos primeiros bairros da cidade, onde viviam muitas das famílias que chegavam para construir a jovem Maringá.

Seu primeiro emprego veio cedo, aos oito anos, quando o pai era gerente de uma loja de tecidos. Morando por um período em Engenheiro Beltrão, ele precisava estudar pela manhã e ajudar na loja à tarde, o que segundo ele explicaria seu senso rígido de pontualidade, ainda presente hoje. Apesar disso, admite que não se considera uma pessoa disciplinada como gostaria. Teve facilidade com números, trabalhou em banco, mas diz, rindo, que não sabe cuidar das próprias finanças por não ter muito o que administrar.

O jornalismo entrou em sua vida gradualmente. Antes mesmo de atuar profissionalmente, colecionava revistas Placar aos 12 e 13 anos, colando pôsteres no quarto — algo que se tornaria, mais tarde, o embrião do Museu Esportivo de Maringá. Enviava cartas, textos e poesias para jornais desde os anos 1970, e em 1982 participou de aulas de jornalismo ministradas por Badini Neto. O início profissional, porém, veio no final dos anos 1980, colaborando com o Jornal do Povo e com a Rádio Cultura, comentando futebol local, especialmente na época áurea do Grêmio Maringá.

A paixão pelo jornalismo esportivo convivia com seu gosto pela poesia. Ele lembra que enviava poemas ao Diário do Norte do Paraná ainda adolescente. Seu perfil, portanto, sempre foi híbrido: o apaixonado pelo esporte e o observador sensível da cidade. Com o tempo, atuou em diversas editorias e chegou até a fazer cobertura policial, numa época em que as redações eram menos segmentadas.

A carreira já soma cerca de 35 anos. Curiosamente, ele já estava atuando quando decidiu cursar jornalismo. A necessidade de ter uma graduação pesava, especialmente porque havia começado Letras na UEM em 1981, mas abandonou o curso por conciliar trabalho noturno em banco e aulas matutinas. Quando surgiu a graduação em Jornalismo no Cesumar, ele foi um dos primeiros a se inscrever e se sentiu finalmente completo profissionalmente.

Ao recordar perrengues da profissão, De Paula menciona o episódio com o cantor Edson Cordeiro, nos anos 1990, quando, no meio do caos da redação, usou a expressão “vamos nas coxas mesmo”. O artista se irritou profundamente, e o jornalista passou vergonha — embora tenha conseguido salvar a entrevista. Lembra também das pressões sofridas no meio esportivo e das situações inusitadas, como quando ele e um fotógrafo foram confundidos com técnicos de ar-condicionado ao chegar para uma entrevista na Receita Federal.

Ao longo da carreira, De Paula teve a honra de trabalhar com grandes nomes da imprensa maringaense: Verdeliro Barbosa, Frank Silva, Tata Cabral, Edson Lima, Ângelo Rigon, Antônio Paulo Pucca, Arribuendo de Godói, entre tantos outros. Sempre destaca o aprendizado recebido e a camaradagem construída nesses anos — especialmente com o amigo Cláudio Viola, com quem escreveu e compôs.

Ele fala também da TV Girafa, projeto irreverente que criou, e da TV Clipping, empresa pioneira na região, tocada principalmente por sua esposa, Simone, desde 2002. Sobre as novas tecnologias e o fenômeno do “vídeo repórter”, diz que já via sinais disso em 2005 com a repórter Wanda Munhoz, e considera o avanço natural e positivo, ainda que desafiador para profissionais da “velha guarda”.

Entre suas reportagens mais marcantes, cita matérias de página inteira que produziu para o Jornal Hoje e outras publicações, como uma visita à penitenciária de Maringá e uma reportagem histórica com as prostitutas remanescentes da Vila Marombi, acompanhadas pelo fotógrafo Wayne Henry Jr., já falecido. Lembra também do trabalho em favelas e bairros periféricos, que sempre o emocionaram profundamente.

Se pudesse voltar no tempo, De Paula teria buscado especialização em outra área além do esporte — talvez cultura — e lamenta não ter desenvolvido a base literária que hoje busca recuperar lendo clássicos brasileiros. Mesmo assim, diz não ter arrependimentos.

A maior decepção da carreira foi sua saída do Diário. Dedicação intensa, longas jornadas e amor pelo trabalho tornaram o episódio especialmente doloroso. Uma matéria sobre uma colunista social gerou descontentamento familiar e resultou em sua demissão — a única da vida. Apesar disso, logo foi trabalhar na Câmara Municipal e superou o baque.

Foi diretor de imprensa da Câmara e também secretário de Comunicação no município, cargo que descreve como honroso, mas difícil, por não conseguir implementar ideias em meio à burocracia. Abriu mão do cargo por convicção pessoal e por apoio da esposa. Para ele, ninguém deve se confundir com o cargo que ocupa.

Ao falar sobre mágoas, De Paula afirma não guardar nenhuma. Pelo contrário, sente que a maturidade trouxe maior consciência de gratidão. Com o tempo, diz ele, passamos a reconhecer mais claramente as pessoas que nos ajudaram a conquistar nossos caminhos — e isso, para ele, vale mais que qualquer patrimônio material.

Encontros com a Imprensa” é um programa semanal que reúne jornalistas, repórteres, fotógrafos, radialistas, cinegrafistas e colunistas para celebrar suas histórias mais marcantes. O programa vai ao ar todas as sextas-feiras, às 13h, e aos sábados, às 16h, na rádio UEM FM 106,9, no YouTube da UEM TV e no Spotify.

Outros episódios no   Spotify.

Alexandre Gaioto Amarildo LegalAndreia Silva  Andye Iore -Antonio Carlos Moretti Brenda Caramaschi Bruno PerukaClaudio Galetti Claudio Viola - Dayane Barbosa Dirceu Herrero • Edilson PereiraEduardo Xavier Elaine Guarnieri Edvaldo Magro  Everton Barbosa Gilson Aguiar Ivan AmorimJuliane GuzzoniKris Schornobay Leonardo FilhoLuiz de Carvalho Messias MendesMilton Ravagnani - Paulo PupimRegina Daefiol Ricardo de Jesus Souza, o Salsicha Rogério Recco -

Sandro IvanovskiSolange Riuzim Thaís Santana • Valdete da Graça •

Vanessa Bellei Victor Ramalho


sábado, dezembro 13, 2025

Diniz Neto


O programa Encontros com a Imprensa, da UEM FM, apresentado por Marcelo Bulgarelli, recebe Diniz Neto 

 Natural de Porto Alegre, ele costuma brincar que veio “da capital mais ao sul do país” trazendo sotaque, sonhos e a leveza de quem sempre encarou a comunicação como destino natural. Gremista assumido, chegou à cidade em 21 de junho de 1981 e logo se surpreendeu com o acolhimento. “Me tornei maringaense naturalmente”, relembra.

O jornalismo, segundo ele, não foi uma escolha, mas um caminho que sempre se impôs. Desde a infância, sempre que era preciso escrever ou falar, alguém o apontava. Na igreja, na escola, na universidade — na UFRGS — era ele quem assumia os boletins, jornais do centro acadêmico e projetos editoriais. Em Maringá, essa vocação encontrou novos espaços e desafios.

Sem emprego garantido, Diniz chegou como empreendedor. Rapidamente começou a produzir conteúdos para empresários, em uma época sem internet, WhatsApp ou e-mail. Seu primeiro trabalho formal de comunicação na cidade foi na Rádio Difusora, onde apresentava diariamente uma crônica ao meio-dia. Depois vieram experiências na Atalaia e Cultura, sempre ouvindo a população e entrevistando lideranças.

A aproximação com a política foi natural. Jovem, comunicativo e com vivência em debates desde os tempos de universidade — quando conviveu com figuras como Marcos Klasman e Dilma Rousseff — fez amizades com lideranças de Maringá e logo passou a atuar em campanhas eleitorais. Em 1982, apoiou a candidatura de Lindolfo Júnior e, dali em diante, nunca deixou de participar dos bastidores políticos.

No jornal O Diário, iniciou tentando escrever sobre a cidade, mas apenas anos depois assumiu a coluna política DNP, onde seu estilo direto e sintético ganhou força. Também produziu entrevistas na TV Maringá e, já mais adiante, integrou a equipe do Jornal do Povo e da CBN. Nesta última, viveu um momento marcante: defender a democracia ao vivo, durante um período de radicalização nacional. “É absurdo ter que defender o óbvio”, diz.

A transição para o jornalismo digital não o assustou. Já habituado a colunas curtas e ao Twitter de 140 caracteres, adaptou-se bem à linguagem objetiva dos portais. Hoje mantém o hojemaringa.com.br, refletindo sobre o impacto das transformações tecnológicas no modo de informar e de formar opinião.

Entre os muitos colegas que o marcaram, cita nomes como Gilson Aguiar, Vitor Simião, Luciana Penha, Wesley Liberetti, Elcina Camura e Rubens Dávila. Também destaca figuras fundamentais na trajetória local, como Frank Silva e Verdelírio Barbosa, além da convivência próxima com Francisco Cunha Pereira Filho, da Rede Paranaense.

Na vida pública, atuou como assessor de comunicação no governo Silvio Barros, a partir de 2007, após insistentes convites. Viveu ali um dos maiores aprendizados sobre gestão da comunicação pública e a responsabilidade de falar em nome de toda a cidade. Em 2009 saiu para coordenar a campanha de Edmar Arruda à Câmara Federal, desafio que considera bem-sucedido.

Sem mágoas acumuladas, Diniz afirma que sempre tentou ouvir os dois lados e manter amizades na comunicação. Reconhece que a profissão cria tensões e divergências, mas nunca inimigos. Atribui isso ao respeito, à pluralidade e à clareza de que nenhum jornalista está acima dos demais.

Hoje, aos 70+, mantém o olhar inquieto de quem deseja continuar se reinventando. O segredo para não envelhecer, diz ele, é simples: “Não parar”. Trabalhar, aprender, conviver, amar a família e viver intensamente — assim, afirma, a idade chega, mas não domina.

Encontros com a Imprensa” é um programa semanal que reúne jornalistas, repórteres, fotógrafos, radialistas, cinegrafistas e colunistas para celebrar suas histórias mais marcantes. O programa vai ao ar todas as sextas-feiras, às 13h, e aos sábados, às 16h, na rádio UEM FM 106,9, no YouTube da UEM TV e no Spotify.

Outros episódios no   Spotify.

Alexandre Gaioto Amarildo LegalAndreia Silva  Andye Iore -Antonio Carlos Moretti Antonio Roberto de Paula, Brenda Caramaschi Bruno PerukaClaudio Galetti Claudio Viola - Dayane BarbosaDiniz Neto -

Dirceu Herrero • Edilson PereiraEduardo Xavier Elaine Guarnieri Edvaldo Magro  Everton Barbosa Gilson Aguiar Ivan AmorimJuliane GuzzoniKris Schornobay Leonardo FilhoLuiz de Carvalho Messias MendesMilton Ravagnani - Paulo PupimRegina Daefiol Ricardo de Jesus Souza, o Salsicha Rogério Recco - Sandro IvanovskiSolange Riuzim Thaís Santana • Valdete da Graça • Vanessa Bellei Victor Ramalho


🎙️ Em breve no “Encontros com a Imprensa”

Cléber França,
Eduardo Cavalari,
Fernando Beteti,

Juliano Pinga Kaltoé,

Marcos Zanatta,

Natalya Garay,
Renata Mastromauro,
Roberta Pitarelli,
Robson Jardim,
Ronaldo Nezo,
Rose Machado,
Sérgio Mendes
e Sílvio Rocha.

Muesli "Functional Cereals".

 

Muesli sem glúten da marca "Functional Cereals"


*Ingredientes: 
Flocos de aveia integral 63%, uvas passas 10%, sementes de girassol 10%, pedaços de maçã seca, goji berries secas, pedaços secos de damasco (damascos 89%, farinha de arroz 2%), sementes de abóbora 4%.  

**ALÉRGICOS:** CONTÉM AVEIA. PODE CONTR AMENDOIM, NOZES. **NÃO CONTÉM GLÚTEN.**  

**FABRICADO POR:**  
FELICI LLC - Rīgas gatve 8, **Riga, LV-1013, Letônia**  
Company registration number: 40103641779  

**IMPORTADO E DISTRIBUÍDO POR:**  
IRMÃOS MUFFATO S.A. - Cambé - Paraná - Brasil  


**INFORMAÇÃO NUTRICIONAL**  
| Porção: 40g (1 xícara) | Por 100g | Por 40g | %VD* |  
|------------------------|----------|---------|------|  
| Valor Energético       | 395 kcal | 158 kcal | 8%   |  
| Carboidratos           | 54g      | 21.6g   | 7%   |  
| Proteínas              | 14g      | 5.6g    | 7%   |  
| Gorduras Totais        | 9g       | 3.6g    | 7%   |  
| Gorduras Saturadas     | 0g       | 0g      | 0%   |  
| Fibra Alimentar        | 13g      | 5.2g    | 21%  |  
| Açúcares               | 12g      | 4.8g    | **   |  
| Sódio                  | 0g       | 0g      | 0%   |  
*(% Valores Diários com base em dieta de 2000kcal)*  


  1. Fabricante Endereço original ilegível ("Adeã, Antei") → Riga, LV-1013, Letônia

sexta-feira, dezembro 12, 2025

Aunt Berta

"A história começou na Cozinha da Tia Berta há mais de 50 anos, onde pratos europeus tradicionais se misturavam genialmente com ingredientes mediterrâneos picantes. Hoje, a Tia Berta é uma fabricante de alimentos inovadora localizada na região do Mar da Galileia. (Israel)  



Fabricante e exportador: Beth-El Food Ltd. Tel.: +972-4-639 7733  

www.aunt-berta.com  



A vantagem é não ter açúcar adicionado. Vale a pena. 

Importado e distribuído no Brasil por

Irmãos Maritato S.A.  

SAC: 0800-200 8110  


quinta-feira, dezembro 11, 2025

Ecos from Isabelle Adjani in Possession (1981) dir. Andrzej Zulawski


c5f62502edc06f57e544d7c5d7169fbc8dce5a20
820e675a6a56b9e49de22ebfeeae28c19f34a9ad
c170cde2fe9f51d8d379e86f0c190b5a34a7aeae

POSSESSION (1981)
dir. Andrzej Zulawski

Não consigo existir sozinho porque tenho medo de mim mesmo, porque sou o criador do meu próprio mal.”


Possessão (1981), dir. Andrzej Zulawski

 

quarta-feira, dezembro 10, 2025

Kitsault, a intrigante cidade fantasma canadens



🏙️ Origem e História

  • Fundação (1979–1980): Construída pela empresa Dome Petroleum para abrigar trabalhadores da mina de molibdênio (metal usado em ligas de aço).

  • Investimento: Cerca de C$ 50 milhões (equivalente a ~C$ 200 milhões hoje) para criar uma comunidade planejada de alto padrão.

  • Projeto: Projetada pelo arquiteto holandês Ludo Bierens, com infraestrutura moderna: casas, shopping, hospital, piscina, teatro, centro recreativo e até um pub.










⚠️ O Colapso e Abandono

  • Causa: Queda abrupta do preço do molibdênio no mercado global em 1982.

  • Fechamento: A mina foi fechada 18 meses após a inauguração da cidade.

  • Êxodo: Todos os 1.200 residentes deixaram Kitsault em apenas 3 dias (novembro de 1982).

🏚️ Estado Atual: Uma Cápsula do Tempo

  • Preservação surreal: As casas ainda têm móveis, eletrodomésticos, roupas em armários e até produtos nas prateleiras do shopping.

  • Infraestrutura intacta: Ruas pavimentadas, postes de luz, escola, hospital e instalações de lazer permanecem como em 1982.

  • Acesso restrito: A cidade é vigiada 24h e não aberta ao público. Visitas exigem permissão especial do proprietário.

👤 Propriedade e Futuro

  • Dono atual: O empresário Pritam Singh (desde 2005), que planejava reviver a cidade para projetos de GNL, mas sem sucesso.

  • Estado de conservação: Singh mantém a cidade propositalmente preservada, pagando manutenção (limpeza, segurança e reparos).

  • Localização: Vale remoto da costa norte da Colúmbia Britânica, acessível apenas por estrada de terra ou barco.

🎬 Curiosidades

  • Apareceu em documentários (ex.: Abandoned Engineering) e inspirou rumores de "cidade assombrada".

  • É comparada a Pripyat (Ucrânia) pela rapidez do abandono, mas sem desastre nuclear.

  • Cientistas já propuseram usá-la como "laboratório" para estudos de comunidades isoladas.

❓ Por que é fascinante?

Kitsault é um testemunho único de como fatores econômicos podem congelar o tempo em uma cidade inteira. Sua história reflete tanto a ambição humana quanto a fragilidade de projetos dependentes de commodities.

"Uma cidade nova que nunca envelheceu." — Descrição comum sobre Kitsault.